Informações juradas de uma fonte do blog garantem que o Diário do Pará tem pouco mais de 30.000 exemplares de circulação líquida paga aos domingos e segundas. De terça à sabado, 20% a menos, em média.
Com todo o esforço de vendas, as assinaturas representam 10% das vendas do jornal.
Lucio Flavio Pinto se perguntava sobre esses números na semana que passou.
E O Liberal? Saberemos muito breve, pois a folha dos Maioranas está se refiliando ao IVC, o que deixará, pela primeira vez ao mesmo tempo, os dois maiores jornais da capital sob a verificação do instituto.
Quem sabe assim eles superam a fase dos agatanhos e exibição de presuntos, e correm atrás de melhorar o padrão editorial de suas publicações?
6 comentários:
Bem que eu tenho notado que o nariz do Jaderzinho tá crescendo, crescendo e crescendo...
Será que o Quinta sabe quantos exemplares o Diário vende em Ananindeua ?
O problema do Diário não é o IVC. Muito pelo contrário.
O IVC só ajuda a esquentar o que está frio.
Diario vende bem. Basta ver nas bancas a pilha do encalhe dos dois. O Amazonia que mesmo custando moedinhas praticamente vem sem anuncios e deve ser bancado pelo irmão mais velho.
Num governo anterior, anos 91-95, por aí, havia uma ordem que todas as secretarias e repartições tinham que assinar o Diáiro do Pará, para distribuição "gratuita" aos sservidores. Desta forma todos os dias o jornal obtinha uma circulação de 5.000 exemplares, e rendimento claro, só nesta clientela cativa.
Mas pelo menos eles realmente imprimiam o jornal e entregavam, ao contrário do que fazia (faz?) o rival, que cobra dos anunciantes, e aí...
Ao anônimo 3:35:
A pergunta não é:
"Será que o Quinta sabe quantos exemplares o Diário vende em Ananindeua?"
e sim:
Será que o Quinta sabe quantos exemplares o Diário são dados em Ananindeua?"
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