Em comentário aqui no blog, o deputado federal Vic Pires Franco, presidente do PFL paroara, confirma que recebeu sinais de fumaça branca do Sobrancelhudo. Mas que tratou de ligar o ventilador, para dissipá-la. Não tem acordo com Barbalho.
9 comentários:
Anônimo
disse...
8 x 23 disse ...
O que move a grande maioria dos políticos, Vic, é o momento.É o oportunismo. Daí o grande descrédito da classe aqui, e no Brasil afora. Eles tendem, sempre, para o lado que tem mais o que oferecer, pra tirar proveito mesmo. Espero que não seja o caso dos seus amigos do PFL. Mas será que eles ainda se lembram da relação construída nos últimos anos, com a participação, também, da sua esposa e vice-governadora como você disse? Se duvidar serão capazes de lembrar, e muito bem, do pouco que não foi feito. Do muito que feito, antes uma glória, vira obrigação. E passado. Pelo menos é o que tenho testemunhado daqui de longe. Mudo e quieto.
Resposta ao 8 x 23 É a vida... Na política a alma do ser humano se revela. É a forma mais transparente de se ver o que é invisível aos olhos,o caráter. O que me resta agora,como derrotado e traído, é esperar.Dar tempo a esse nosso mundo tão redondo, mas cheio de esquinas pra gente se encontrar. E nós, 8 x 23, que já revelamos a nossa alma, ficaremos do mesmo lado,ou lado a lado, aguardando o tempo passar. Sem pressa. Um abraço, Vic
No Brasil e talvez no mundo todo, a oposição é tratada com indignidade e perseguição sempre. Por exemplo, eu acompanhei a turma do PT na AL, ser feita de boba pelo Mário Couto, André Dias, Pio Neto (então no PFL que pediu vistas), Cezar Colares e tantos outros no episódio da CPI da Cerpasa, lembram?
Cada parlamentar, que tenha o mínimo de comprometimento com a fatia da sociedade que o elegeu, necessita corresponder com trabalho àquela confiança nele depositada. Então é necessário fazer acordos do contrário ficará imobilizado pra sempre. è preciso ver as coisas sem hipocrisia. Não podemos falar em caráter ou traição pq, às vezes, é necessário compor para viabilizar o trabalho do parlamentar com sua base. No passado recente o próprio Vic, então aliado de Hélio Gueiros, apoiou Almir Gabriel, enquanto o próprio Hélio Voltar pros braços do Jáder, de quem era adversário mortal. Coisas da política e dos polícos pela sobrevivência. Nada mais natural.
Ao anônimo das 11:57: acho perfeitamente salutar, necessário e compreensível: conversas, acordos, negociações. Isso é bem diferente da entregação, da enganação, da traição. Tudo deve ter, necessariamente, seu tempo. Deve-se respeitar, por príncipio, em primeiro lugar, os votos. O que, infelizmente, não estamos vendo pelas bandas de cá., com a "turma" abrindo lieralmente as pernas para o Jader. E o acordo que está sendo costurado não é nada de republicano não. Pelo contrário: estão é querendo encurralar a governadora para, depois, cada um negociar o seu cada qual pelo melhor preço. E, nesse caso, cá pra nós, o Barbalho é o número 1. E tem, a lhe seguir, a "turma" que ele formou; passou por outras experiências em outros partidos que lhes serviram mais como de aluguel e de oportunismo, mas que prefere, agora, voltar a lição aprendida lá no passado pelo número 1. É o caso de se dizer: filho de peixe, peixinho é.
Concordo em gênero, número e grau com a primeira parte do seu comentário, até onde você fala que o acordo para eleição da mesa da AL não tem nada de repubicano. Só discordo quando você eleva a governadora a vítima dessa "encurralação" pós(intra)-eleitoral (desculpe-me se errei na interpretação, mas foi isso o que conclui de seu raciocínio): Ana Júlia não é boba, e nem a ela é cabível o benefício da dúvida. Ao se juntar com o Sobrancelhudo, já sabia certamente o que a esperava depois do 2o turno, e até mesmo antes da formatação da nova equipe de governo. E deve ter ficado com mais uma pulga atrás da orelha após a relativa facilidade com que ocupou cargos-chave da nova administração estadual. Então, na realidade dos acordos que são feitos na política paraoara, o preço que está sendo cobrado é compatível com que ela obteve. A mim, sua situação se assemelha com a do Lula, de quem não se pode acreditar que "nada sabia", nos episódios nefastos dos mensalão e das maracutaias expostas nos últimos tempos. Se ela ainda duvida disso, que pergunte ao presidente da República o que ele esperava, quando compôs com o famigerado JB.
Pondo minha colher nesse angú: o prolema do PT é este. Nunca sabe dimensionar o tamanho político e acordar os lugares de seus aliados políticos. Hoje, no Estado, é o PMDB. Antes, na PMB, foi o minúsculo PPS que aprontava de todo modo e em todo canto sem que lhes dessem régua e compasso.
Você tem razão. Pensando na vitória a qualquer preço a gov. Ana Júlia se entregou literalemnte ao Barbalho. E o Anhanga não brinca em serviço. E entregar justamente pra ele a mesa da Assembléia, se não é burrice , é tolice. E governar não é brincadeira. Quando sentiu a sua vitória na mesa ameaçada, o Anahnga não contou conversa: chamou pro lado o senador do PSDB eleito e ainda presidente da Assembléia para garantir mais uns cinco votos. E é justamente nessa negociação que a goverenadora não percebeu, ainda, que poderá ficar cada vez mais refém. Do Barbalho e de seu cria...
Na hora Agá eles mudam tudo. É bom o da sobrancelha ficar com os olhos bem abertos... Tem cheiro de enxofre no ar, e não é o perfume do Anhanga... Entedeu... O Andrezinho está muito calado e isso é muito perigoso...
9 comentários:
8 x 23 disse ...
O que move a grande maioria dos políticos, Vic, é o momento.É o oportunismo. Daí o grande descrédito da classe aqui, e no Brasil afora. Eles tendem, sempre, para o lado que tem mais o que oferecer, pra tirar proveito mesmo. Espero que não seja o caso dos seus amigos do PFL. Mas será que eles ainda se lembram da relação construída nos últimos anos, com a participação, também, da sua esposa e vice-governadora como você disse?
Se duvidar serão capazes de lembrar, e muito bem, do pouco que não foi feito. Do muito que feito, antes uma glória, vira obrigação. E passado. Pelo menos é o que tenho testemunhado daqui de longe. Mudo e quieto.
Resposta ao 8 x 23
É a vida... Na política a alma do ser humano se revela. É a forma mais transparente de se ver o que é invisível aos olhos,o caráter.
O que me resta agora,como derrotado e traído, é esperar.Dar tempo a esse nosso mundo tão redondo, mas cheio de esquinas pra gente se encontrar.
E nós, 8 x 23, que já revelamos a nossa alma, ficaremos do mesmo lado,ou lado a lado, aguardando o tempo passar. Sem pressa.
Um abraço,
Vic
Ao 8 x 23 e Vic
No Brasil e talvez no mundo todo, a oposição é tratada com indignidade e perseguição sempre. Por exemplo, eu acompanhei a turma do PT na AL, ser feita de boba pelo Mário Couto, André Dias, Pio Neto (então no PFL que pediu vistas), Cezar Colares e tantos outros no episódio da CPI da Cerpasa, lembram?
Cada parlamentar, que tenha o mínimo de comprometimento com a fatia da sociedade que o elegeu, necessita corresponder com trabalho àquela confiança nele depositada. Então é necessário fazer acordos do contrário ficará imobilizado pra sempre. è preciso ver as coisas sem hipocrisia. Não podemos falar em caráter ou traição pq, às vezes, é necessário compor para viabilizar o trabalho do parlamentar com sua base. No passado recente o próprio Vic, então aliado de Hélio Gueiros, apoiou Almir Gabriel, enquanto o próprio Hélio Voltar pros braços do Jáder, de quem era adversário mortal.
Coisas da política e dos polícos pela sobrevivência. Nada mais natural.
8 x 23 disse...
Ao anônimo das 11:57: acho perfeitamente salutar, necessário e compreensível: conversas, acordos, negociações. Isso é bem diferente da entregação, da enganação, da traição. Tudo deve ter, necessariamente, seu tempo. Deve-se respeitar, por príncipio, em primeiro lugar, os votos. O que, infelizmente, não estamos vendo pelas bandas de cá., com a "turma" abrindo lieralmente as pernas para o Jader. E o acordo que está sendo costurado não é nada de republicano não. Pelo contrário: estão é querendo encurralar a governadora para, depois, cada um negociar o seu cada qual pelo melhor preço. E, nesse caso, cá pra nós, o Barbalho é o número 1. E tem, a lhe seguir, a "turma" que ele formou; passou por outras experiências em outros partidos que lhes serviram mais como de aluguel e de oportunismo, mas que prefere, agora, voltar a lição aprendida lá no passado pelo número 1. É o caso de se dizer: filho de peixe, peixinho é.
Ao 8x23,
Concordo em gênero, número e grau com a primeira parte do seu comentário, até onde você fala que o acordo para eleição da mesa da AL não tem nada de repubicano. Só discordo quando você eleva a governadora a vítima dessa "encurralação" pós(intra)-eleitoral (desculpe-me se errei na interpretação, mas foi isso o que conclui de seu raciocínio): Ana Júlia não é boba, e nem a ela é cabível o benefício da dúvida. Ao se juntar com o Sobrancelhudo, já sabia certamente o que a esperava depois do 2o turno, e até mesmo antes da formatação da nova equipe de governo. E deve ter ficado com mais uma pulga atrás da orelha após a relativa facilidade com que ocupou cargos-chave da nova administração estadual.
Então, na realidade dos acordos que são feitos na política paraoara, o preço que está sendo cobrado é compatível com que ela obteve. A mim, sua situação se assemelha com a do Lula, de quem não se pode acreditar que "nada sabia", nos episódios nefastos dos mensalão e das maracutaias expostas nos últimos tempos.
Se ela ainda duvida disso, que pergunte ao presidente da República o que ele esperava, quando compôs com o famigerado JB.
Pondo minha colher nesse angú: o prolema do PT é este. Nunca sabe dimensionar o tamanho político e acordar os lugares de seus aliados políticos. Hoje, no Estado, é o PMDB. Antes, na PMB, foi o minúsculo PPS que aprontava de todo modo e em todo canto sem que lhes dessem régua e compasso.
Ei Juva,
Vc está sabendo da bronca federal que um certo bom moço da política levou da D. Déa Maiorana?
Foi barra! O cara quase chora... Rsrsrs
8 x 23 disse ....
Ao Francisco Focha,
Você tem razão. Pensando na vitória a qualquer preço a gov. Ana Júlia se entregou literalemnte ao Barbalho. E o Anhanga não brinca em serviço. E entregar justamente pra ele a mesa da Assembléia, se não é burrice , é tolice. E governar não é brincadeira. Quando sentiu a sua vitória na mesa ameaçada, o Anahnga não contou conversa: chamou pro lado o senador do PSDB eleito e ainda presidente da Assembléia para garantir mais uns cinco votos. E é justamente nessa negociação que a goverenadora não percebeu, ainda, que poderá ficar cada vez mais refém. Do Barbalho e de seu cria...
Anhanga é muito boa... hehehehe
Agora cá pra nós... Vc conhece o PT...
Na hora Agá eles mudam tudo. É bom o da sobrancelha ficar com os olhos bem abertos... Tem cheiro de enxofre no ar, e não é o perfume do Anhanga... Entedeu...
O Andrezinho está muito calado e isso é muito perigoso...
Postar um comentário