O primeiro ato de Ana Júlia Carepa, a primeira mulher e a primeira petista a assumir o governo do Pará, foi formar a linha de frente da sua equipe, incumbida de responder ao desafio de mudar a fisionomia do Estado depois de 12 anos de comando tucano. Como uma música popular garante que o que nasce torto acabará inevitavelmente torto, é interessante verificar como nasceu a equipe da governadora que o povo paraense elegeu para mudar o Estado, pondo fim à contradição entre contínuo crescimento econômico e crescente pobreza social.
Assim começa o artigo de Lucio Flavio Pinto, na mais nova edição de seu Jornal Pessoal, já nas bancas de Nova Déli, e nas ruas de Santarém e região Oeste, pelas páginas de O Estado do Tapajós.
2 comentários:
ss
O que está consagrado, na administração pública e´que se consegue fazer o dobro, às vezes ate´o triplo, com os mesmos recursos, dependendo da administração:
-Com a máquina enxuta e
envolvida,economiza-se 30%;
-Com criatividade e conhecimento,
salva-se mais 20%;
-Com planejamento e controle
efetivos, dá mais 20%;
-Sem corrupção, vai de 30% a 50%,
a aliviada;
Por aí dá para sentir que no primeiro ano, o Governo Ana Júlia fará, no mínimo, o equivalente ao feito pelos tucanos. A partir daí, vai disparar, em realizações, igual ao que foi feito no Governo Edmilson.
Postar um comentário