É enorme a torcida para saber se a edição de amanhã de O IVCezal vai conseguir chegar às ruas no horário, quer dizer, por volta das 19:00 de hoje.
10 comentários:
Anônimo
disse...
O nosso amigo Lúcio Flávio Pinto deve estar exultante.
É impossível manter a superestrutura que o Jornal dos Maioranas tem sem a juda governamental. Ainda mais agora, vendendo meio dúzia de papel sem conteúdo.
Anota aí... O desespero não é mais pelo poder, e sim, pela sobrevivência.
Os inimigos estão fazendo fila aguardando Rominho e cia.
Acho que pode haver dois equívocos em seu comentário.Lucio deve ter outros interesses e sentimentos em relação ao IVCezal. E seus inimigos são, em geral, covardes o suficiente para meterem a cara.Não vai haver carnificina nenhuma,na minha modeata opinião. Concordo com as teses da impossibilidade de manutenção da estrutura atual e a do desespero pela sobrevivencia.
É... Eu acho que vc tem razão com relação ao Lúcio, ele é um altruísta. Mas a natureza humana, o ressentimento, a maneira covarde com ele foi tratado e até surrado... Bom, deixa pra lá...
A carnificina é no sentido figurado, nada de violência.
É...acho que voce tem razão em relação "à natureza humana,o resentimento,a maneira covarde como ele foi tratado e até surrado"...rs Acho que voce tem razão também quando diz que "...Bom, deixa prá lá"...rs é no sentido figurado mesmo. Abraços prá voce também e ótimo findi.
O Dudú ainda está por aí, dando muito dinheiro pros maioranas, além das calçadas versalianas que está fazendo para o Rominho, na 25 de Setembro, só na frente do jornal, com espelho d´água (apesar da alta umidade do ar em Belém, que qualifica o uso de espelhos d´água como crime ambiental), estátuas e tudo o mais.
Dentro da boa arquitetura e urbanização, espelhos d´água e chafarizes, são próprios para regiões secas, cujo grau de umidade do ar fica,às vezes, abaixo dos 10%, que é o caso de Brasília, Madrí, Barcelona, nunca o de Belém... viu Duciomar!
acho que, apesar das mudanças na área política, o jornal vai continuar sobrevivendo. Ainda agora,para quem não sabe, mais duas unidades estão sendo acrescidas na rotativa UNISET. Mais: estão agora trabalhando na área editorial de jornais alternativos de empresas e outros serviços de artes gráficas. Mais: há sinal de fumaça branca nas relações com o governo do estado, apesar das ações que eventualmente indiquem o contrário.
acho que Belém está muito presa aos dois jornais, isso é pouco e perigoso, deve haver pluralidade pois isso ajuda na consolidação de uma sociedade crítica, que responda com objetividade aos desafios que lhes são impostas, e não o que ocorre em Belém, aqui dois jornais tendenciosos e provincianos ajudaram a criar uma população cuja mentalidade é igualmente tendenciosa e, principalmente, provinciana.
Voce está certo. Certíssimo quanto ao pequeno número de jornais.A variabilidade é pressuposto da sobrevivencia (no caso da informação plural) E as duas folhas são tendenciosas o suficiente para permitir e estimular provinvianismo que aponta. Este malefício, de difícil mensuração mas de fácil visualização, é o maior prejuízo que causam à sociedade paroara, além de encobrir,.sistematica e deliberadamente, porque envolvidos em vparias delas, muitas patifarias que assolam os cofres públicos. Não me surpreenderei se uma terceira via aparecer. E, rápidamente, conquistar espaço,até mesmo a liderança,como aconteceu em Minas ano passado, quando o sexagenário jornal, líder em todo o estado,perdeu a posição.
10 comentários:
O nosso amigo Lúcio Flávio Pinto deve estar exultante.
É impossível manter a superestrutura que o Jornal dos Maioranas tem sem a juda governamental. Ainda mais agora, vendendo meio dúzia de papel sem conteúdo.
Anota aí... O desespero não é mais pelo poder, e sim, pela sobrevivência.
Os inimigos estão fazendo fila aguardando Rominho e cia.
Vai ser uma carnificina.
Acho que pode haver dois equívocos em seu comentário.Lucio deve ter outros interesses e sentimentos em relação ao IVCezal.
E seus inimigos são, em geral, covardes o suficiente para meterem a cara.Não vai haver carnificina nenhuma,na minha modeata opinião.
Concordo com as teses da impossibilidade de manutenção da estrutura atual e a do desespero pela sobrevivencia.
É... Eu acho que vc tem razão com relação ao Lúcio, ele é um altruísta. Mas a natureza humana, o ressentimento, a maneira covarde com ele foi tratado e até surrado... Bom, deixa pra lá...
A carnificina é no sentido figurado, nada de violência.
Abraços,
Bom Fim de Semana pra você.
É...acho que voce tem razão em relação "à natureza humana,o resentimento,a maneira covarde como ele foi tratado e até surrado"...rs
Acho que voce tem razão também quando diz que "...Bom, deixa prá lá"...rs
é no sentido figurado mesmo.
Abraços prá voce também e ótimo findi.
O Dudú ainda está por aí, dando muito dinheiro pros maioranas, além das calçadas versalianas que está fazendo para o Rominho, na 25 de Setembro, só na frente do jornal, com espelho d´água (apesar da alta umidade do ar em Belém, que qualifica o uso de espelhos d´água como crime ambiental), estátuas e tudo o mais.
Dentro da boa arquitetura e urbanização, espelhos d´água e chafarizes, são próprios para regiões secas, cujo grau de umidade do ar fica,às vezes, abaixo dos 10%, que é o caso de Brasília, Madrí, Barcelona, nunca o de Belém... viu Duciomar!
acho que, apesar das mudanças na área política, o jornal vai continuar sobrevivendo. Ainda agora,para quem não sabe, mais duas unidades estão sendo acrescidas na rotativa UNISET.
Mais: estão agora trabalhando na área editorial de jornais alternativos de empresas e outros serviços de artes gráficas.
Mais: há sinal de fumaça branca nas relações com o governo do estado, apesar das ações que eventualmente indiquem o contrário.
É minha impressão, com as desculpas pelo trocadilho.Antes os anéis...
acho que Belém está muito presa aos dois jornais, isso é pouco e perigoso, deve haver pluralidade pois isso ajuda na consolidação de uma sociedade crítica, que responda com objetividade aos desafios que lhes são impostas, e não o que ocorre em Belém, aqui dois jornais tendenciosos e provincianos ajudaram a criar uma população cuja mentalidade é igualmente tendenciosa e, principalmente, provinciana.
Voce está certo.
Certíssimo quanto ao pequeno número de jornais.A variabilidade é pressuposto da sobrevivencia (no caso da informação plural)
E as duas folhas são tendenciosas o suficiente para permitir e estimular provinvianismo que aponta.
Este malefício, de difícil mensuração mas de fácil visualização, é o maior prejuízo que causam à sociedade paroara, além de encobrir,.sistematica e deliberadamente, porque envolvidos em vparias delas, muitas patifarias que assolam os cofres públicos.
Não me surpreenderei se uma terceira via aparecer.
E, rápidamente, conquistar espaço,até mesmo a liderança,como aconteceu em Minas ano passado, quando o sexagenário jornal, líder em todo o estado,perdeu a posição.
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