Do blog do Noblat.
A internet e as eleições
Do colunista Nelson de Sá na Folha de S. Paulo, hoje:
"Ecoou por sites como CNET News e blogs como Blue Bus a pesquisa Pew sobre a internet e as eleições de 2006 nos EUA. Com o avanço da banda larga, que atingiu 45% dos americanos (contra 17% em 2002), 15% se informaram da campanha primordialmente pela rede (contra 7% em 2002).
No total, um em cada três americanos buscou se informar pela internet.
E mais, o ativismo -a participação- ganhou "turbo potência".
Avalia o pesquisador da Pew, na BBC, que "a vanguarda de YouTubeiros e blogueiros se tornou influente na política". O relatório no site da Pew diz que 2006 "produziu uma classe notável de ativistas on-line". Dos que acessaram a rede atrás de política, 23% postaram eles próprios seus textos ou vídeos.
Por aqui, o Ibope indica que o balanço eleitoral vai pelo mesmo caminho. Segundo o site Tele-Síntese, em texto duas semanas atrás, o número de usuários residenciais com banda larga no Brasil chegou a 10,7 milhões, em 2006.
Salto de 43% em relação a 2005."
4 comentários:
Juca. Obrigado pelo registro. Ainda estou aprendendo a navegar nessa mídia pois viver é preciso, sim. Quanto à questão da diversidade da mídia com a Internet, sugiro a leitura no Observatório da Imprensa de um artigo de nosso mestre Venício Lima, chamado Concentração e Diversidade. Ele chama a atenção para o fato - fato - de que os mais lidos blogs internacionais são vinculados às grandes corporações midiáticas. Só não posto o artigo porque ainda não sei fazer.
De nada e disponha, mestre.
Já já voce aprende a capturar e postar conteúdos de outros lugares que não a sua cabeçinha...rs.
Vou ler o Venício, sempre ligado na relação mpidia e política, e atualmente emprestando seu talento á uma universidade gaúcha, a UNISINOS, acho.
Viva (n)essa mídia sim!
"Segundo o site Tele-Síntese, em texto duas semanas atrás, o número de usuários residenciais com banda larga no Brasil chegou a 10,7 milhões, em 2006.
Salto de 43% em relação a 2005."
Sendo assim, há margem para os preços de acesso em banda larga caírem. Não existe mais razão para as teles do norte/nordeste continuarem praticando os preços que praticam. E ainda oferecendo um serviço que garante apenas 10% da banda ofertada no pacote. Por pura inoperância da ANATEL.
Mandou bem, dr.
Abs
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