Do jornalista e blogueiro Walter Júnior, sobre o post Fogareiro, logo abaixo.
Juca, gostaria que no inicio do programa se fizesse um resumo do conteúdo do contrato. Assim saberiamos onde o galo está cantando.
A participação do Neto ( diretor técnico da FUNTELPA)é importante.
Ele poderá explicar como, no caso de um (remoto) cancelamento total do convênio, que sinal as emissoras utilizadas hoje pela TV Liberal receberiam. E quanto tempo ficariam fora do ar, uma vez que a TV Cultura não dispõe de satélite para gerar a sua programação para essas emissoras e quanto custaria o aluguel do satélite e o tempo necessário para solucionar esta demanda.
Tem tudo para ser um programa esclarecedor.
9 comentários:
Garanto que a um custo menor que o cobrado pelas ORM. Visse?
Juvêncio,
O Walter Jr. deveria aproveitar e explicar o contrato entre Jr. Vídeo e a Comus (Prefeitura) no Governo Hélio Gueiros tão imoral quanto esse né Walter.
Anônimo, recebi a informação de seu comentário, embora sem a riqueza dos detalhes, ainda no começo desta manhã, por uma fonte segura e isenta, que também confirmou a chegada em Nova Déli do diretor Moisés Magalhães, para minha surpresa pois julgava que ficaria lá no Ceará, colaborador que foi do atual governador, Cid Gomes, na época em que este foi prefeito de Sobral.
Nem minha fonte nem você, todavia, oferecem as provas do fato, que envolve a auditoria de uma corte.
Acredito na veracidade da informação, mas só a publicarei se você enviar a documentação para o e.mail do blog.
Como já disse aqui uma vez, admito ser acionado na Justiça pelo que escrevi e assinei, mas não por um comentário anônimo, em que pese, como já afirmado, meu conhecimento sobre o caso.
Conto com a sua compreensão.
Em relação à segunda parte do comentário, que se refere à passagem de Jr, pela COMUS, também de meu conhecimento, esta é passível de publicação, posto quer documentada em atos do DO do município.
Entretanto não há recurso técnico disponível para moderação parcial de comentários, e nem que houvesse eu utilizaria, pois não acho correto “editar” comentários.
Fiz isso uma vez, logo no começo das atividades deste blog, e fui advertido pelo comentarista, com toda a propriedade.
Pedi desculpas e nunca mais repeti a dose.
Portanto peço que reenvie a segunda parte do comentário, enquanto aguardo, de você ou de minha fonte, as provas da onda braba.
E Walter Jr, fica automaticamente convidado a responder seu comentário, ou calar-se.
Obrigado.
SENHOR JUVENCIO ARRUDA.
O CURIOSO NA PARTICIPAÇÃO DO ENGENHEIRO NETO NO SEM CENSURA É QUE ELE, COMO DIRETOR TÉCNICO, NÃO VAI PODER JOGAR PEDRA NAS ANTIGAS DIRETORIAS DA FUNTELPA QUE RENOVARAM O CONTRATO COM A TV LIBERAL PORQUE ELE FAZIA PARTE DESSE MESMO COLEGIADO.
ACHO QUE QUEM DEVERIA DAR A CARA A TAPA ERA O PRESIDENTE REGINA LIMA OU DIRETOR DA TV CULTURA PAULO ROBERTO FERREIRA.
NETO NÃO TERÁ MUITO O QUE FAZER NO PRAGRAMA.
UMA NOTA LIDA PELA APRESENTADORA OU UM OFF DE UM REPÓRTER NA ABERUTA DO PROGRAMA PODERIA EXPLICAR O QUE É O CONVENIO.
DESSE JEITO, ACHO QUE VÃO FAZER O NETO DE BOI DE PIRANHA.
Pode ser, Senhor Anonimo.
Aguardemos mais 48 horas.
Juca,
Por partes:
O Contrato da Comus com a Jr Vídeo:
1 – Na época em que o contrato foi realizado eu não fazia parte da empresa. Só retomei a JR dois anos depois de ter deixado a prefeitura.
2 – A Jr era a melhor produtora do mercado e venceu uma licitação, na modalidade Tomada de Preço (com o Edital publicado no diário oficial e nos três jornais de maior circulação de Belém, na época: o Liberal, Diário do Pará e Província do Pará). Do certame participaram outras três produtoras.
3 – Com o contrato, a prefeitura pagava o custo 800 reais por cada vídeos de 90 segundos de duração. A administração seguinte passou a pagar 2.800 reais.
4 – A Prefeitura deixou de pagar os três últimos meses do contrato. Poderia ter mudado este quadro, mas não interferi.
5 – O sucessor de Hélio Gueiros confessou a divida, mas afirmou, para protelar o pagamento, que estaria fazendo uma auditoria no contrato para apurar possíveis irregularidades.
6 - Em 1999 a Jr Vídeo ajuizou ação ordinária de cobrança contra a prefeitura de Belém. O processo recebeu o número 1999.1.0051177-8.
7 - No dia 31 de julho de 2006, o juiz Lúcio Barreto Guerreiro da 14ªVara Cível da capital proferiu a seguinte sentença:
- Analisando os autos , verifico que o réu expressamente reconheceu o pedido do autor, dizendo que os serviços foram efetivamente prestados, bem como se encontra o pagamento disponível no orçamento municipal sob a rubrica “restos a pagar 96”.
E condenou o município de Belém a pagar o que deve a empresa.
8 – Nos 8 anos de tramitação do processo a Prefeitura de Belém não apresentou um documento sequer de qualquer possível irregularidade do contrato.
10 – Antes da sentença, o processo foi mandado ao Ministério Público que se manifestou pela procedência da ação.
Sobre a sociedade com o Moises Magalhães.
1 – Moises abriu uma produtora (a Eclipse Filmes) em Fortaleza e me convidou para participar da empresa. Aceitei.
2 – Abrimos uma outra produtora em Belém (a Amazônia Estratégias de Comunicação). Convidei o Moisés para sócio. Ele topou.A nova empresa utilizará todo o acervo, equipamentos e o prédio da JR Vídeo.
3 – O Moises não fixara residência em Belém. Vai continuar morando em Fortaleza, assim como eu continuarei a morando em Belém. Ficaremos na ponte aérea entre as duas capitais dependendo do volume de trabalho.
4 - Jr Vídeo não atuará no mercado de Belém. Na mudança para Macapá ela foi transformada em agência de publicidade com um departamento de produção de vídeo.
Responderei, sim Juca. Não tenho nada a esconder.
Um grande abraço
"Na época em que o contrato foi realizado eu não fazia parte da empresa. Só retomei a JR dois anos depois de ter deixado a prefeitura". Ou seja, a empresa era dele, ele se licenciou da empresa (que continuava dele, porque o contrato social é indissolúvel sem a aquiescência das partes) e autorizava o pagamento da mesma. Pior: fez uma licitação, orientou essa licitação (ele era o Coordenador e ordenador de despesas) e a empresa dele, da qual estava licenciado, ganhou com "menor preço". Ora, pode até ser legalíssimo o processo, mas é imoral. Não me venha aqui, amigo, a posar de vestal.
Também acho que o Neto é comprometidíssimo com os tucanos e a Tv Liberal. Sempre esteve a serviço do grupo Liberal na Fntelpa. Alguém tem dúvida disso?
Porque acham que o Fernando Nascimento sabe todos os passos da nova presidente da Funtelpa?
Meu caro patrulheiro da moralidade alheia desinformado, “o contrato social é indissolúvel sem a aquiescência das partes", dissestes. Mas se houver aquiescência ele é dissolúvel? Mer poupe senhor patrulheiro. Quando o contrato com a Comus foi feito eu não fazia parte do contrato social da empresa (com a devida aquiescência das partes) e estava separado da sócia remanescente. Só retomei a empresa na partilha do divórcio. Deixe de preguiça ou de má fé e vá na Junta checar esta informação. Quem está posando de vestal é vc. Um vestal anônimo, rararara!
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