PARÁ CRIA NA PM TROPA DESCARTÁVEL, DENUNCIA DIRIGENTE DA OAB
Brasília, 13/12/2007 - O diretor do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil e ex-presidente da Seccional da OAB do Pará, Ophir Cavalcante Junior, denunciou hoje (13) como "inconstitucional e extravagante" a criação pelo Estado do Pará de uma tropa policial provisória, que deverá auxiliar a PM pelos próximos dois anos. Formada por 4 mil homens, contratados sem concurso público a R$ 760,00 por mês, a "Tropa Descartável" - como já está sendo chamada numa alusão ao filme Tropa de Elite -, foi criada por projeto apresentado pela governadora Ana Júlia Carepa, já aprovado pela Assembléia Legislativa e aguardando sanção. A decisão está causando grande polêmica no Estado e tem motivado intensas críticas de diversos setores. Para o dirigente da OAB, Ophir Cavalcante, "além de inconstitucional, ela é de uma infelicidade a toda prova". Ele apelou hoje à governadora Ana Júlia, autora da idéia, "para que vete o projeto de lei até mesmo para evitar que o Pará continue freqüentando negativamente as páginas policiais do noticiário nacional". O Estado enfrenta problemas crônicos de crimes de pistolagem, trabalho escravo, desrespeito a direitos humanos e superlotação carcerária, mas, para Ophir, "não será legislando pela extravagância que se irá resolver as graves questões da segurança pública paraense". Para Ophir Cavalcante, a criação da chamada Tropa Descartável, "foi decidida sem qualquer discussão do poder público com a sociedade, sendo legalmente insustentável por qualquer ângulo que se analise a decisão". Do ponto de vista jurídico, observa ele, é inconstitucional por violar o princípio do ingresso por concurso no serviço público. Do ponto de vista técnico-policial - acrescenta - é uma agressão à segurança pública na medida em que conferirá poder de polícia a pessoas totalmente despreparadas para lidar com o público e com armamento de fogo. "Isso colocará em risco a vida de milhares de pessoas, sem contar que pode abrir as portas da polícia para o crime organizado, que poderá infiltrar seus soldados temporários", alertou o dirigente da advocacia. Segundo o diretor do Conselho Federal da OAB, a instituição do corpo policial provisório, ou descartável, "representa também ameaça de se tornar poderosa arma à disposição da politicagem, sobretudo no interior do Estado, onde políticos inescrupulosos podem empregar seus cabos eleitorais nessa força, criando verdadeiras milícias a serviço de donos de currais eleitorais". Ainda conforme Ophir Cavalcante, visto do ângulo da moralidade pública, o projeto pode ser considerado inconveniente e desastroso. "Criará um novo passivo financeiro e jurídico para o Estado, a exemplo do que foi criado com os mais de 20 mil servidores civis temporários que, com mais de vinte anos no Pará, hoje perambulam, com o aval de muitos políticos, tentando se manter no serviço público estadual", alertou.
Juvêncio,leia por favor: "o deputado pomada continua uma gracinha.Qualquer dia eu conto a sua "formosa" candidatura a prefeito.PC neles minha gente"
Me perdoe pelo comentário que deixei no post simpatia quase amor,sobre esse comentário sórdido acima. Afinal, os leitores do Quinta não tem nada a ver com os meus problemas. Mas não vou mais aceitar que figuras mornas, que não sabem o que é defender a sua honra, continuem a avacalhar a honra das pessoas, sempre na covardia do anonimato. Investiguei a procedência de certos comentários e seus IPs, e descobri o autor da maioria deles. De um covarde que passou a vida inteira na redação dos jornais plantando notícias contra os adversários dos seus patrões de plantão,eu não poderia esperar outra coisa. Um frouxo que morre de medo de enfrentar de frente seus desafetos. Não sou desses, e por isso vou para o ataque para mostrar quem tem rabo preso na política de nosso estado. Eu não tenho ! Minha única tristeza é que deixei entrar na minha casa, e conviver com a minha família, figuras tão vagabundas e ordinárias que de vez em quando passam por nossas vidas. Figuras que fazem da política um meio de vida, um balcão de negócios. Portanto, Juvêncio, não vou mais aceitar que toquem na minha honra. Não vou procurar a justiça, porque continuo achando que o espaço dos blogs é livre para tudo e todos, e o único veículo de comunicação livre para se descobrir todas as bandalheiras que acontecem por debaixo dos panos da nossa política.Aqui,sem censura, a sujeira acaba vindo a tona.É só uma questão de tempo, mas que vem, vem. Livre inclusive para os canalhas de plantão, que só sabem agir a sorrelfa. Fique, como sempre, a vontade para publicar ou não meus desabafos. Vic Pires Franco
Luluquefalasério O Quinta é a nossa salvação da lavoura. É só aqui onde descobrimos o que realmente acontece nessa nossa política. Sem medo, sem grito. E principalmente sem censura. Parabéns ao grande Juvêncio. O futuro está aqui. Pode anotar.
Bom dia e obrigado Lulu. Mas as vezes censuro sim. Poucas vezes, é verdade. É que os comentaristas do Quinta sabem que existem pelo menos duas maneiras de dizer a mesma coisa. E uma delas sempre passa no filtro do Quinta. Outra não. Abs
7 comentários:
Bom final de semana, Juca.
Beijos.
PARÁ CRIA NA PM TROPA DESCARTÁVEL, DENUNCIA DIRIGENTE DA OAB
Brasília, 13/12/2007 - O diretor do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil e ex-presidente da Seccional da OAB do Pará, Ophir Cavalcante Junior, denunciou hoje (13) como "inconstitucional e extravagante" a criação pelo Estado do Pará de uma tropa policial provisória, que deverá auxiliar a PM pelos próximos dois anos. Formada por 4 mil homens, contratados sem concurso público a R$ 760,00 por mês, a "Tropa Descartável" - como já está sendo chamada numa alusão ao filme Tropa de Elite -, foi criada por projeto apresentado pela governadora Ana Júlia Carepa, já aprovado pela Assembléia Legislativa e aguardando sanção.
A decisão está causando grande polêmica no Estado e tem motivado intensas críticas de diversos setores. Para o dirigente da OAB, Ophir Cavalcante, "além de inconstitucional, ela é de uma infelicidade a toda prova". Ele apelou hoje à governadora Ana Júlia, autora da idéia, "para que vete o projeto de lei até mesmo para evitar que o Pará continue freqüentando negativamente as páginas policiais do noticiário nacional". O Estado enfrenta problemas crônicos de crimes de pistolagem, trabalho escravo, desrespeito a direitos humanos e superlotação carcerária, mas, para Ophir, "não será legislando pela extravagância que se irá resolver as graves questões da segurança pública paraense".
Para Ophir Cavalcante, a criação da chamada Tropa Descartável, "foi decidida sem qualquer discussão do poder público com a sociedade, sendo legalmente insustentável por qualquer ângulo que se analise a decisão". Do ponto de vista jurídico, observa ele, é inconstitucional por violar o princípio do ingresso por concurso no serviço público. Do ponto de vista técnico-policial - acrescenta - é uma agressão à segurança pública na medida em que conferirá poder de polícia a pessoas totalmente despreparadas para lidar com o público e com armamento de fogo. "Isso colocará em risco a vida de milhares de pessoas, sem contar que pode abrir as portas da polícia para o crime organizado, que poderá infiltrar seus soldados temporários", alertou o dirigente da advocacia.
Segundo o diretor do Conselho Federal da OAB, a instituição do corpo policial provisório, ou descartável, "representa também ameaça de se tornar poderosa arma à disposição da politicagem, sobretudo no interior do Estado, onde políticos inescrupulosos podem empregar seus cabos eleitorais nessa força, criando verdadeiras milícias a serviço de donos de currais eleitorais".
Ainda conforme Ophir Cavalcante, visto do ângulo da moralidade pública, o projeto pode ser considerado inconveniente e desastroso. "Criará um novo passivo financeiro e jurídico para o Estado, a exemplo do que foi criado com os mais de 20 mil servidores civis temporários que, com mais de vinte anos no Pará, hoje perambulam, com o aval de muitos políticos, tentando se manter no serviço público estadual", alertou.
http://www.oab.org.br/noticia.asp?id=12096
Juvêncio,leia por favor:
"o deputado pomada continua uma gracinha.Qualquer dia eu conto a sua "formosa" candidatura a prefeito.PC neles minha gente"
Me perdoe pelo comentário que deixei no post simpatia quase amor,sobre esse comentário sórdido acima.
Afinal, os leitores do Quinta não tem nada a ver com os meus problemas.
Mas não vou mais aceitar que figuras mornas, que não sabem o que é defender a sua honra, continuem a avacalhar a honra das pessoas, sempre na covardia do anonimato.
Investiguei a procedência de certos comentários e seus IPs, e descobri o autor da maioria deles. De um covarde que passou a vida inteira na redação dos jornais plantando notícias contra os adversários dos seus patrões de plantão,eu não poderia esperar outra coisa. Um frouxo que morre de medo de enfrentar de frente seus desafetos.
Não sou desses, e por isso vou para o ataque para mostrar quem tem rabo preso na política de nosso estado. Eu não tenho !
Minha única tristeza é que deixei entrar na minha casa, e conviver com a minha família, figuras tão vagabundas e ordinárias que de vez em quando passam por nossas vidas.
Figuras que fazem da política um meio de vida, um balcão de negócios.
Portanto, Juvêncio, não vou mais aceitar que toquem na minha honra.
Não vou procurar a justiça, porque continuo achando que o espaço dos blogs é livre para tudo e todos, e o único veículo de comunicação livre para se descobrir todas as bandalheiras que acontecem por debaixo dos panos da nossa política.Aqui,sem censura, a sujeira acaba vindo a tona.É só uma questão de tempo, mas que vem, vem.
Livre inclusive para os canalhas de plantão, que só sabem agir a sorrelfa.
Fique, como sempre, a vontade para publicar ou não meus desabafos.
Vic Pires Franco
Boa semana Juca!
abs
Luluquefalasério
O Quinta é a nossa salvação da lavoura.
É só aqui onde descobrimos o que realmente acontece nessa nossa política.
Sem medo, sem grito.
E principalmente sem censura.
Parabéns ao grande Juvêncio.
O futuro está aqui. Pode anotar.
Bom dia e obrigado Lulu.
Mas as vezes censuro sim.
Poucas vezes, é verdade. É que os comentaristas do Quinta sabem que existem pelo menos duas maneiras de dizer a mesma coisa. E uma delas sempre passa no filtro do Quinta. Outra não.
Abs
De nada, mi querido.
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