Fechou o tempo entre os promotores Jorge Mendonça e Frederico Vasconcelos, e o juiz Charles Menezes, da 1a Vara da Fazenda Pública da capital.
Os primeiros dizem que é vergonhosa a decisão do magistrado em não aceitar a denúncia de corrupção contra os marginais rêmoras Luís Fernando e Rogério Rivelino, auditores do TCM.
O juiz rechaça a acusação e diz que eles deveriam ter sido denunciados por improbidade, ao invés de corrupção, além de não reconhecer a legitimidade ativa do MP no caso.
Os promotores vão denunciar o juiz ao CNJ.
Enquanto isso, a dupla de malandros continua a fazer o que sabe.
Detalhes a partir do meio dia, quando entra no ar a edição online de O Liberal.
9 comentários:
O nome é Rogério Rivelino e ele nunca foi auditor, seu cargo é de inspetor do TCM.
Feita a correção, obrigado.
E, de fato, ambos são inspetores, o primeiro exercendo a função de auditor segundo os jornais de hoje.
Sr. Juvencio Arruda, é jsto que se informe que o silêncio leal e tumular mantido até hoje pelo inspetor/auditor Luis Fernando só angariou maisprestígio entre os conselheiros da impoluta Corte de Contas. O gordinho nem fez mais a barba direito, vive numa agonia só, mas não vai tosquiar ninguém, com ele não tem essa de Cardias, tentativa de delação premiada, etc.
O Judiciário realmente não se emenda. Sempre didtante dos anseios populares! Estamos cheios de juizes fracos.
Por conta disso está sendo mantido a peso de ouro.Ronaldo e Aloísio que o diga.Eles tem muitíssima influencia na Justiça Estadual.
Afinal para que servem esses nossos juizes? Só pra punir ladrão de galinha? Assim não convence.
Enquanto o nobre magistrado extingue o processo do MPE, os servidores ímprobos extorquem as prefeituras do interior, conforme acusação da operação da PF e dos Conselheiros Alcides Alcantara e José Carlos Araujo.
O Judiciário paraense mostrou mais uma vez sua fraqueza para punir poderosos. Deveras! Nas ações de improbidade administrativa, por exemplo, só existe uma única e mísera condenação em todo o Estado do Pará. A presidência do TJE/PA deve ter ficado envergonhada de encaminhar esse relatório tão gordo para o CNJ.
No caso da cautelar inominada, de autoria do MP, O Judiciário, mais uma vez, mostrou seu poder de enfraquecimento perante os poderosos. A extinção do processo serviu, pelo menos, para abrir os olhos da sociedade e mostrar a fraqueza de nossos juízes.
Assim como a juíza Clarice, esse magistrado, protetor de servidor desonesto, também deveria prestar contas com o Conselho Nacional de Justça!
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