13.3.07

OAB Mandou Bem

No Portal ORM, da Agência Brasil.


O foro privilegiado para autoridades públicas é sinônimo de impunidade. A afirmação foi feita nesta terça-feira (13) pelo presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Cezar Britto, durante a reunião da entidade para debater a reforma política e outros temas.
Segundo ele, não há caso de julgamento de beneficiários do foro privilegiado no Supremo Tribunal Federal (STF). 'Se queremos um Brasil que apure as responsabilidades e o foro privilegiado não está servindo para a apuração dessa responsabilidade, ele tem que ser modificado ou extinto', declarou Britto.
Em visita à OAB, o presidente da Câmara dos Deputados, Arlindo Chinaglia (PT-SP) afirmou que o fim do foro privilegiado é um item polêmico. Ele lembrou que quando estava na oposição era contrário ao foro, mas que agora reconhece que há considerações fundamentadas sobre o tema.
'Na época eu me posicionei contrário, mas tenho ouvido ponderações que são fundamentadas por parte de deputados e de juristas, de que isso não é ruim para a sociedade'.

4 comentários:

Anônimo disse...

Há tanta coisa que o Arlindo Chinaglia e os seus diziam e não faziam quando eram oposição, mas que passaram a desdizer e a fazer depois de virarem governo, que não dá pra levar a sério o que dizem agora.
Quanto à OAB, o Cezar Britto parece que chegou com a corda toda. Evoé!

Anônimo disse...

Com todo o respeito que tenho pelo meu presidente,deputado Arlindo Chinaglia, discordo dêle sobre o foro privilegiado.
Na minha opinião, o nosso foro privilegiado só serve para esconder os deputados eleitos cheios de processos nas costas, mais nada.
O foro privilegiado é o maior incentivador da impunidade.
Se é pra continuar existindo, só tem cabimento para atos nossos praticados no exercício do mandato, mas somente pelas opiniões que falamos no nosso mandato. MAIS NADA!

Anônimo disse...

Taí uma boa dica pra discutir a prisão "privilegiada" ou cela especial para quem tem curso superior. Afinal, se eu estudo mais tenho ainda mais obrigação de não ser falsário, corrupto, traficante ou mafioso. E se os crimes não forem do ãmbito dos premeditados, não há justificativa para que o meu "surto" seja diferenciado do "surto" de quem não "diplomou-se". Beijão.

Anônimo disse...

Abaixo o Privilégio!!
Viva a Solidarirdade!