Começaram a vazar sem cerimônia, por assim dizer, as críticas contra o Cerimonial do governo do Pará.
7 comentários:
Anônimo
disse...
Belém (Pa.), 26 de março de 2007. Do: Sindicato dos Bancários do Pará e Amapá Da: AFBEPA - Associação dos Funcionários do Banpará
CARTA ABERTA AOS BANCÁRIOS E À SOCIEDADE EM GERAL
Estamos indignados diante da injustiça cometida contra a categoria bancária, a democracia e os direitos mais elementares de liberdade de opinião pregados desde sempre pelo Partido dos Trabalhadores (PT), a CUT-Central Única dos Trabalhadores e diversas outras organizações sindicais, sociais e populares, como as que assinam esta carta. Vera Paoloni, mulher, mãe, valorosa companheira, há nove anos dirigente sindical e por dois mandatos Presidente do Sindicato dos Bancários, concursada do Banpará desde 1975 ,e acima de tudo, mulher de rara sensibilidade e firmeza, coragem e honestidade, foi covardemente insultada em sua moral ao ser exonerada sem esclarecimentos quaisquer, pelo recém-empossado presidente do Banco do Estado do Pará, Edílson Rodrigues de Souza. Lamentavelmente, a ausência de explicações, aliada à ilibada moral e extrema competência de Vera Paoloni, nos levam a crer que a dirigente sindical pode ter sido vítima da perseguição política, uma vez que declarou seu voto em chapa adversária à da corrente ligada ao grupo do poder governamental. Manifestamos nossa preocupação com o conjunto dos funcionários do Banco do Estado do Pará que, após o ocorrido, demonstram certo receio pela política de terror e perseguição que se impõe claramente com a nova administração. Também ansiamos pela apresentação de projetos para a empresa ao invés de processos de intimidação como o ocorrido. Nós, presidentes das entidades que abaixo assinamos esta carta aberta, tudo faremos para que a verdade venha à tona, que a justiça seja resgatada e que o movimento sindical não seja tão terrivelmente atacado como está sendo neste episódio! E, acima de tudo, continuaremos defendendo a classe trabalhadora, toda a categoria bancária, os bancários e bancárias do Banpará, o Banco do Estado do Pará, a democracia e a liberdade. Não à mordaça e à guilhotina! Por ética, respeito e trabalho!
Raimundo Walter Luz Jr. Presidente do Sindicato dos Bancários do Pará e Amapá
Juvêncio, achei estranho que nada comentastes acerca da situação que viveu a Vera Paoloni. A carta aqui postada merecia algum destaque, não? Grato pela atenção, um seu leitor fiel.
Aceito sua crítica, com humildade. Observo apenas que não tenho tempo e estrutura para dedicar a mesma atenção a tantos "causos" que infelizmente estão ocorrendo. Ademais a seara sindical nunca foi meu objeto. Assumo o compromisso de consultar minhas fontes que poderiam ter alguma proximidade com a questão, e vou comentar aqui no Quinta. Obrigado.
Luluquefala comenta: Em toda a minha vida sindical, nunca vi tanto patrulhamento por coisas tão bestas. Nos meus anos dedicados ao sindicato, o que fazíamos com muito entusiasmo era só falar mal das pessoas que estavam por cima, os patrões. Nós, da plebe rude, convivíamos na maior fraternidade. Até porque nunca passou pela nossa cabeça pequena que um dia chegaríamos ao poder. Agora que chegamos, ficamos um comendo o outro. E por trás gente !! Que coisa feia. Vamos comer devagarinho, sem violência. Dá pra todo mundo. Não deu pra Ana Célia? Então ! Vai chegar a nossa vez. São 4 anos, poxa...
7 comentários:
Belém (Pa.), 26 de março de 2007.
Do: Sindicato dos Bancários do Pará e Amapá
Da: AFBEPA - Associação dos Funcionários do Banpará
CARTA ABERTA AOS BANCÁRIOS E À SOCIEDADE EM GERAL
Estamos indignados diante da injustiça cometida contra a categoria bancária, a democracia e os direitos mais elementares de liberdade de opinião pregados desde sempre pelo Partido dos Trabalhadores (PT), a CUT-Central Única dos Trabalhadores e diversas outras organizações
sindicais, sociais e populares, como as que assinam esta carta.
Vera Paoloni, mulher, mãe, valorosa companheira, há nove anos dirigente sindical e por dois mandatos Presidente do Sindicato dos Bancários, concursada do Banpará desde 1975 ,e acima de
tudo, mulher de rara sensibilidade e firmeza, coragem e honestidade, foi covardemente insultada em sua moral ao ser exonerada sem esclarecimentos quaisquer, pelo recém-empossado presidente do Banco do Estado do Pará, Edílson Rodrigues de Souza.
Lamentavelmente, a ausência de explicações, aliada à ilibada moral e extrema competência de Vera Paoloni, nos levam a crer que a dirigente sindical pode ter sido vítima da perseguição política, uma vez que declarou seu voto em chapa adversária à da corrente ligada ao grupo do poder governamental.
Manifestamos nossa preocupação com o conjunto dos funcionários do Banco do Estado do Pará que, após o ocorrido, demonstram certo receio pela política de terror e perseguição que se impõe claramente com a nova administração. Também ansiamos pela apresentação de projetos
para a empresa ao invés de processos de intimidação como o ocorrido.
Nós, presidentes das entidades que abaixo assinamos esta carta aberta, tudo faremos para que a verdade venha à tona, que a justiça seja resgatada e que o movimento sindical não seja tão terrivelmente atacado como está sendo neste episódio! E, acima de tudo, continuaremos defendendo a classe trabalhadora, toda a categoria bancária, os bancários e bancárias do
Banpará, o Banco do Estado do Pará, a democracia e a liberdade.
Não à mordaça e à guilhotina!
Por ética, respeito e trabalho!
Raimundo Walter Luz Jr.
Presidente do Sindicato dos Bancários do Pará e Amapá
Kátia Luiza Furtado
Presidente da AFBEPA
Se lá dentro está desse jeito, imaginem aqui fora nos bastidores.
PT e PMDB, nesse casamento maluco, dormem sob o mesmo teto, mas em quarto separados.
Juvêncio, achei estranho que nada comentastes acerca da situação que viveu a Vera Paoloni. A carta aqui postada merecia algum destaque, não? Grato pela atenção, um seu leitor fiel.
Aceito sua crítica, com humildade.
Observo apenas que não tenho tempo e estrutura para dedicar a mesma atenção a tantos "causos" que infelizmente estão ocorrendo.
Ademais a seara sindical nunca foi meu objeto.
Assumo o compromisso de consultar minhas fontes que poderiam ter alguma proximidade com a questão, e vou comentar aqui no Quinta.
Obrigado.
Luluquefala comenta:
Em toda a minha vida sindical, nunca vi tanto patrulhamento por coisas tão bestas.
Nos meus anos dedicados ao sindicato, o que fazíamos com muito entusiasmo era só falar mal das pessoas que estavam por cima, os patrões.
Nós, da plebe rude, convivíamos na maior fraternidade. Até porque nunca passou pela nossa cabeça pequena que um dia chegaríamos ao poder.
Agora que chegamos, ficamos um comendo o outro. E por trás gente !! Que coisa feia.
Vamos comer devagarinho, sem violência. Dá pra todo mundo.
Não deu pra Ana Célia? Então ! Vai chegar a nossa vez. São 4 anos, poxa...
Imagina se a Ana Júlia não fosse bancária...
Cadê as críticas ao cerimonial
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