É simplesmente abusivo o assédio do telemarketing de bancos, cartões de crédito e grandes lojas.
Até clientes de outras instituições são achacados por essa porcaria, que deveria ser melhor fiscalizada.
Ou que se desse uma chance à patuléia: quem não quisesse receber esse tipo de ligação inscreveria seu telefone num cadastro nacional, inacesível aos telechatos, que não dão sossêgo nem no final de semana, ou no local de trabalho.
É o caso típíco da estratégia que acaba queimando o produto e a ferramenta, que aliás já não é essa Coca Cola.
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