Além da redução do orçamento, as tensões políticas seguem contaminando a safra agrícola de Santarém. Tudo por causa de um velho ditado que diz que "quem planta vento, colhe tempestade"
A coalizão santarena, mais velha dois anos que a da esfera estadual, começou de fato ainda na campanha de 2004, quando os programas eleitorais dos candidatos do PMDB e PT exibiram vistosa parceria, com bons resultados.
As diferenças, contudo, entre a campanha e o mandato, não tardaram a testar a resistência da coalizão. Sete meses bastaram para a primera defecção, o PPS.
Após as eleições de 2006, o parceiro peemedebista Antonio Rocha começou a tensionar.
E os orçamentos minguados da Agricultura municipal, o stress ambiental que acomete a região, a insatisfação de sindicatos, a perplexidade que atinge a classe política, e a busca por mais espaços levou o secretário de Agricutura, do PDT, prá cima do prefeito. E ele também é o vice prefeito.
Nas últimas 48 horas ele já entregou a secretaria e voltou atrás duas vezes
Vai dar trabalho, a turma brizolista da Pérola.
Um trabalho digamos, diferente do que dá o PMDB.
Passa por um momento decisivo e delicado a aliança dos Martins.
Mais tarde, não muito, vai chegar a vez da coalizão estadual.
2 comentários:
Quem com ferro fere, com ferro será ferido...
Esse governo da Maria tá um mingau... de sem graça.
Tem muita falcatrua escondida nessas demissões...
Ponha falcatrua...
Luluquefala comenta:
O lira maia vem aí... e o seu vice será uma grande surpresa. Boa é claro.
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