Notícia publicada no final da tarde de ontem no site do TJ paroara reafirma as acusações do corregedor das Comarcas do Interior, desembargador Constantino Guerreiro, contra a juíza Clarice Andrade. E descreve todas as irregularidades que a juíza é acusada, pelos depoimentos de dois funcionários do Forum local, e pelos documentos apresentados, um deles elaborado no dia 20 de novembro mas assinado com a data de 7 do mesmo mes.
A nota termina dizendo que o desembargador-corregedor está adotando os procedimentos cabíveis, tendo solicitado, oficialmente, ao deputado Neucimar Fraga, presidente da CPI do Sistema Carcerário, cópia do interior do depoimento da juíza Clarice Maria de Andrade, para melhor se posicionar quanto ao que declarou.
Para bom entendedor...
3 comentários:
Sendo assim a coisa parece bem pior do que já era, é inadmissível esse tipo de comportamento de um magistrado (a), falsificação de documento público dentre outros crimes merecem ser punidos exemplarmente, A justiça precisa ficar atenta, esse caso serviu para que todos nós ficassemos mas atentos a esses abusos diariamente cometidos em nosso Estado, quanto a declaração de um dos promotores dizendo que o MP teria que ter sido provocado, essa é uma frase corriqueira que para eles na sua leniência e lerdeza passou a ser fato. O MP precisa ir em cima dos fatos , sendo provocado ou não, essa é mais uma das tantas desculpas esfarrapadas que eles inventam pra não afzer o seu trabalho, logo o MP que é digno em tantos casos do nosso maior respeito, ter sua imagem maculada por três gatos pingados que segundo dizem aparecem vez por outra na comarca. Sem chances! cabecinhas na bandeja já! E por favor Governadora, contrate uma assessoria de imprensa, cada vez que alguém abre a boca pra falar desse caso piora a situação, falo isso por nós Paraenses que sentimos vergonha disso tudo, além do fato que gerou a polêmica esse fala fala sem sentido mostra o quanto esse govermo é amador em tudo.
JC
Em toda essa parafernália montada para investigar a bárbarie cometida contra a menor, só vejo um problema. Focando todo o empenho em apurar e punir representantes do Poder Judiciário, estão esquecendo do Poder Executivo, o Governo do Estado. Neste caso, não me refiro somente aos policiais civis e agentes prisionais. Esses são a raia miúda! Mas, e a governadora? Ela está sendo visívelmente poupada de assumir suas responsabilidades como líder maior do Executivo Estadual. É muito fácil exonerar o Delegado Geral e sair por aí gritando aos quatro cantos que ele foi o grande responsável pelo o que ela chamou de "fatalidade" e assim foi punido imediatamente. Não bastasse essa, outras tantas bárbaries estão sendo cometidas no governo Ana Júlia, como a extinção das atividades da Fábrica Esperança (programa criado pelo governo Jatene visando a reinclusão social dos egressos do sistema penal) e do Programa Pró-Paz (programa também criado no governo Jatene, que tinha como missão a reinserção social de crianças e adolescentes em situação de risco pessoal e social) mantendo, em péssimas condições de atendimento, somente o Pró-Paz Integrado (hoje totalmente sucateado e funcionando em condições físicas e humanas precárias) programa criado com a missão de promover o atendimento integrado de crianças e adolescentes vítimas de violência sexual e seus famíliares (hoje, quando atende), funcionando dentro do espaço da Santa Casa, instituição que já foi referência no atendimento neonatal, hoje condenada ao abandono e ao descaso da atual gestão, fato que futuramente pode vir a ocasionar mais uma "fatalidade" do governo Ana Júlia. Em 11 meses de governo, Ana Júlia Carepa conseguiu provar uma coisa: o quanto ela e sua gestão é descomprometida com a saúde, a educação, a segurança e com a dignidade do povo do Pará, em especial com a dos 1.673.648 eleitores que a elevaram a condição de, hoje, governadora desse estado.
Em toda essa parafernália montada para investigar a bárbarie cometida contra a menor, só vejo um problema. Focando todo o empenho em apurar e punir representantes do Poder Judiciário, estão esquecendo do Poder Executivo, o Governo do Estado. Neste caso, não me refiro somente aos policiais civis e agentes prisionais. Esses são a raia miúda! Mas, e a governadora? Ela está sendo visivelmente poupada de assumir suas responsabilidades como líder maior do Executivo Estadual. É muito fácil exonerar o Delegado Geral e sair por aí gritando aos quatro cantos que ele foi o grande responsável pelo o que ela chamou de "fatalidade" e assim foi punido imediatamente. Não bastasse essa outras tantas barbáries estão sendo cometidas no governo Ana Júlia, como a extinção das atividades da Fábrica Esperança (programa criado pelo governo Jatene visando a reinclusão social dos egressos do sistema penal) e do Programa Pró-Paz (programa também criado no governo Jatene, que tinha como missão a reinserção social de crianças e adolescentes em situação de risco pessoal e social) mantendo, em péssimas condições de atendimento, somente o Pró-Paz Integrado (hoje totalmente sucateado e funcionando em condições físicas e humanas precárias) programa criado com a missão de promover o atendimento integrado de crianças e adolescentes vítimas de violência sexual e seus familiares (hoje, quando atende), funcionando dentro do espaço da Santa Casa, instituição que já foi referência no atendimento neonatal, hoje condenada ao abandono e ao descaso da atual gestão, fato que futuramente pode vir a ocasionar mais uma "fatalidade" do governo Ana Júlia. Em 11 meses de governo, Ana Júlia Carepa conseguiu provar uma coisa: o quanto ela e sua gestão é descomprometida com a saúde, a educação, a segurança e com a dignidade do povo do Pará, em especial com a dos 1.673.648 eleitores que a elevaram a condição de, hoje, governadora desse estado.
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