O poster, se fosse um, digamos, analista de investimento, não aconselharia seus clientes a depositar todas as suas economias na nomeação do segundo colocado na eleição da UEPA, professor Bira Rodrigues.
9 comentários:
Anônimo
disse...
A governadora, Juvêncio, não está apenas mal aconselhada. Ela está só. A ausência, por assim dizer, de um Orly ao seu lado, servindo de e construindo escudos, a está deixando indefesa. Hoje O Liberal dá uma nota dizendo que Franklin Martins a aconselhara a contratar "uma grande empresa de marketing político" (Duda ou MCI, sem licitação) para "cuidar de sua imagem aqui e no exterior" é a prova cabal de que ela está perdida. Aliás, ela já conta com uma pesada e cara assessoria de imprensa com bases em São Paulo e Brasília e que nada pode fazer diante do tamanho da bomba que caiu sobre a cabeça da ex-senadora. Nessa área, o que ela precisa, agora, é dar força ao seu Secretário de Comunicação e convocar força local para montar seu pelotão de elite. É esse medo "do que a imprensa vai dizer" que está por trás das angústias em relação à Uepa. O certo a fazer é nomear para um órgão que gere anualmente um orçamento maior do que da maioria das prefeituras paraenses, um aliado. O único na lista é Bira Rodrigues. A diferença de meia dúzia de votos não autoriza sua desqualificação. O "primeiro colocado" é um tucano de carteirinha e fez parte da thurma que por lá se encrustrou e fez barba, cabelo e bigode, como bem sabe o MPE. Não existe eleição para reitor, o que existe é uma consulta que cria uma lista tríplice. A lista é horizontal. Qualquer um dela pode ser escolhido, como o fez, corretamente, Almir Gabriel ao não nomear um adversário político para o cargo de gestor da unversidade do estado. É uma pena que Ana Júlia esteva governando com medo. E só. A falta de confiança é um veneno lento e poderoso. E está na raiz dos problemas de imagem da governadora, que não se resolverá senão domesticamente.
Excelente e pontual a análise do anônimo das 11:00 AM. Correta, embora fria. Essa "solução" proposta por Franklin Martins é desastrosa em qualquer paragem, e no Pará, pior ainda. Afinal, a Euro RSCG, uma das maiores agências do mundo, foi enxotada daqui como se fosse uma galinha pela porradaria que recebeu nos blogs. Imagine agora, enquanto as agências se engalfinham ainda por conta do resultado da licitação recente, alguém trazer uma agência de fora e ainda sem licitação. Vai dar pra cabeça da governadora. De novo.
é bom ler comentário como o do anônimo das 11. Espero que ele seja não apenas simpatizante deste governo, mas participante dele. Com certeza, se não se fizer a luz, pelo menos haverá lamparinas no final do túnel.
Mas, ainda assim eu discordo da justificativa da solidão, que posta assim, parece fatalidade não a consequência da vertente autoritária, típica da Governadora que persiste em querer demonstrar sua prevalência - ou do seu grupo -no conjunto do Governo. Não há Orly, Duda ou Olivetto que façam milagres, neste caso!
Estar só, numa conjuntura como a nossa, não é pouca coisa. Aliás é um dos alimentos das más decisões ou da ausência delas. Mas essa "solidão" foi escolha política. Ruim, medíocre e perigosa. Mas, foi.
Provocar, alimentar e ampliar dissenções internas no seu partido, além de achar que aliança é rendição do outro - logo que "outro"!!!- não levam só à solidão: levam ao suicídio político. E a um péssio governo, o que é muit ruim para todos.
O governo está partido em bandas, enquanto alguns bandos fazem o que imaginam que seja a "tomada do Palácio de Inverno". Ou coisa pior.
Ainda que a Governadora fosse preparada para o cargo - no sentido saber que rumos alterar ou manter para um bom governo, qualidade que eu, lamentavelmente, não vejo nela -estar só já seria um grave risco.
Mas, como ultimamente não ando nada generosa, que a Governadora resolva a sua solidão.
Esse indivíduo que aposta todas as suas fichas foi eleitor da Ana Claudia Hage e agora quer um novo turno para não ter o primeiro, portanto o que esperar de um Pelego? De alguém que consegue emprego para seus amigos junto do atual Reitor, pobres camaradas, que fim melancólico para o povo que sempre tentou viver em "Comunhão" e hjoje vive de benesses.
9 comentários:
A governadora, Juvêncio, não está apenas mal aconselhada. Ela está só. A ausência, por assim dizer, de um Orly ao seu lado, servindo de e construindo escudos, a está deixando indefesa. Hoje O Liberal dá uma nota dizendo que Franklin Martins a aconselhara a contratar "uma grande empresa de marketing político" (Duda ou MCI, sem licitação) para "cuidar de sua imagem aqui e no exterior" é a prova cabal de que ela está perdida. Aliás, ela já conta com uma pesada e cara assessoria de imprensa com bases em São Paulo e Brasília e que nada pode fazer diante do tamanho da bomba que caiu sobre a cabeça da ex-senadora. Nessa área, o que ela precisa, agora, é dar força ao seu Secretário de Comunicação e convocar força local para montar seu pelotão de elite. É esse medo "do que a imprensa vai dizer" que está por trás das angústias em relação à Uepa. O certo a fazer é nomear para um órgão que gere anualmente um orçamento maior do que da maioria das prefeituras paraenses, um aliado. O único na lista é Bira Rodrigues. A diferença de meia dúzia de votos não autoriza sua desqualificação. O "primeiro colocado" é um tucano de carteirinha e fez parte da thurma que por lá se encrustrou e fez barba, cabelo e bigode, como bem sabe o MPE. Não existe eleição para reitor, o que existe é uma consulta que cria uma lista tríplice. A lista é horizontal. Qualquer um dela pode ser escolhido, como o fez, corretamente, Almir Gabriel ao não nomear um adversário político para o cargo de gestor da unversidade do estado. É uma pena que Ana Júlia esteva governando com medo. E só. A falta de confiança é um veneno lento e poderoso. E está na raiz dos problemas de imagem da governadora, que não se resolverá senão domesticamente.
Excelente e pontual a análise do anônimo das 11:00 AM. Correta, embora fria. Essa "solução" proposta por Franklin Martins é desastrosa em qualquer paragem, e no Pará, pior ainda. Afinal, a Euro RSCG, uma das maiores agências do mundo, foi enxotada daqui como se fosse uma galinha pela porradaria que recebeu nos blogs. Imagine agora, enquanto as agências se engalfinham ainda por conta do resultado da licitação recente, alguém trazer uma agência de fora e ainda sem licitação. Vai dar pra cabeça da governadora. De novo.
EU aposto minhas fichas
Rodrigo Moraes
www blogdorodrigomoras.blogspot.com
Boa sorte prá vc, Rodrigo
Olha não é meu desejo, quero que a governadora torça seu outro joelho, não gosto nem um tiquinho dela!
Mas a muié tem cheiro de povo! Sei não, acho melhor ela ficar ´pe quieta!
Asfaltar as estradas, botar os hospitais pra funcionar, criar bolsa-alguma coisa, esse fato ocorrido, o estupro da menina, já passou.
É triste, mas acho que é desse jeito! Já passou!
Boa noite, Juca querido:
é bom ler comentário como o do anônimo das 11. Espero que ele seja não apenas simpatizante deste governo, mas participante dele. Com certeza, se não se fizer a luz, pelo menos haverá lamparinas no final do túnel.
Mas, ainda assim eu discordo da justificativa da solidão, que posta assim, parece fatalidade não a consequência da vertente autoritária, típica da Governadora que persiste em querer demonstrar sua prevalência - ou do seu grupo -no conjunto do Governo. Não há Orly, Duda ou Olivetto que façam milagres, neste caso!
Estar só, numa conjuntura como a nossa, não é pouca coisa. Aliás é um dos alimentos das más decisões ou da ausência delas. Mas essa "solidão" foi escolha política. Ruim, medíocre e perigosa. Mas, foi.
Provocar, alimentar e ampliar dissenções internas no seu partido, além de achar que aliança é rendição do outro - logo que "outro"!!!- não levam só à solidão: levam ao suicídio político. E a um péssio governo, o que é muit ruim para todos.
O governo está partido em bandas, enquanto alguns bandos fazem o que imaginam que seja a "tomada do Palácio de Inverno". Ou coisa pior.
Ainda que a Governadora fosse preparada para o cargo - no sentido saber que rumos alterar ou manter para um bom governo, qualidade que eu, lamentavelmente, não vejo nela -estar só já seria um grave risco.
Mas, como ultimamente não ando nada generosa, que a Governadora resolva a sua solidão.
Beijão, Juca.
Antes do boa noite final, voltei para corrigir o meu comentário.
Não se trata de generosidade. Sou generosa politicamente. Trata-se da confiança que não tenho e o respeito que estou perdendo.
Beijão
A primeira parte, do primeiro comentário, parece-me correta. Mas, a segunda é pura falta de palavra e caráter (refiro-me ao conselho dado)
Esse indivíduo que aposta todas as suas fichas foi eleitor da Ana Claudia Hage e agora quer um novo turno para não ter o primeiro, portanto o que esperar de um Pelego? De alguém que consegue emprego para seus amigos junto do atual Reitor, pobres camaradas, que fim melancólico para o povo que sempre tentou viver em "Comunhão" e hjoje vive de benesses.
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