No blog Espaço Aberto.
O juiz federal substituto Arthur Pinheiro Chaves, da 1ª Vara, acaba de indeferir liminar pleiteada pelo Ministério Público Federal, para que fosse remarcada a terceira fase do Processo Seletivo Seriado da UFPA, agenda para este domingo.A decisão do magistrado confirma uma outra, anterior, proferida pelo juiz federal Francisco de Assis Garcês Castro Jr., respondendo pela Subseção de Marabá.Com as duas decisões contrárias às pretensões do MPF, a prova está confirmada para para domingo.
Daqui há pouco mais informações no Portal ORM.
5 comentários:
Se o MP deve zelar pelo interesse de todos os cidadãos, por que entrou com essa ação justo às vésperas do exame? Por que não fez antes? Não pensou nos prejuízos dos vestibulandos que vêm de longe e se deslocam com dificuldades para fazer a prova? Por que não conversou primeiro com a UFPA, antes de entrar com a ação, como fez a Deefnsoria Pública (noticiado nos jornais)? Eu não entendo isso. AAfinal, é para defender ou para aparecer na ribalta? Pergunto: a UFPA não tem autonomia para definir os critérios de seus concursos?!!! Parabéns ao Juiz que preservou o interesse da maioria!
Interessante: quando o MPF deveria respeitar, primeiro, a Universidade, consultando-a, não o fez, acusando-a de saída; quando consultada sobre esse absurdo da ação do MPF, que atingiu a instituição, a Universidade, na voz do seu reitor, preservou o MPF, alegando ser "natural" o papel cumprido pelo mesmo (li no Diário isso!). Pergunto: quem dá, ao público, a melhor lição?...
Juca:
Postei um comentário exatamente sobre a ação protocolada às vésperas da prova.
Parece que prevaleceu o bom senso.
A nossa querida UFPA com mais de meio século de bons serviços em prol da Amazônia e do Brasil é motivo de orgulho para todos nós.
1 E-leitor
Eu lembro, 1.
E a resposta - vá lá ver - foi na direção dos fatos.
Que bom.
Que o fato sirva de lição para o MP! Basta de prosopopéias e de populismo. Basta dessa onda de se acatar qualquer denúncia sem se averiguar os fatos em todas as suas dimensões, caso contrário passa a imperar, no país, a ideologia do "denuncismo". Palavra de ordem: mais diálogo com as instituições!
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