O blog conversou com uma fonte marabaense, que, por sua vez, havia acabado de falar com o prefeito Tião Miranda.
Ele nega que a Polícia Federal tenha "visitado" a prefeitura de Marabá, em busca de documentos para a Operação Rêmora.
Tião mandou auditar o contrato fechado durante a interinidade do presidente da Câmara, Maurino Magalhães, e nada de irregular teria sido encontrado.
Agora, na esteira da operação da PF, pediu ao MPE que investigue novamente o contrato, determinando que qualquer pagamento à Clean deverá ser feito contra entrega das certidões de quitação de débitos previdenciários.
Até agora, tá tudo Clean em Marabá.
2 comentários:
E nos outros municípios onde a Clean tem contratos, será que tá tudo limpeza?
Aguardemos.O lixo vai aparecer.
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