No Repórter Diário, edição de hoje da folha sobrancelhuda.
Causou mal-estar em segmentos da cultura popular a iniciativa da Secult de patrocinar o concurso Rainha das Rainhas, considerando que a prioridade deveria ser o patrocínio ao carnaval de rua e às escolas de samba que fazem, de verdade, cultura e lazer popular.
Não foi só nos segmentos populares que o apoio do governo do Pará repercutiu mal. No Palácio também. E a decisão do apoio, que não teria sido apenas na liberação das taxas do Hangar, palco do evento, foi da lavra do secretário da Cultura, Edilson Moura. O buraco, como afirmado no post Fantasia Cultural, de ontem, foi mais em cima mesmo.
A governadora Ana Julia reiterou que toda e qualquer iniciativa de apoios e patrocínios desta natureza passem, necessariamente, pela avaliação da Secom, a secretaria de Comunicação.
6 comentários:
Boa tarde, Juca querido:
acredito em você, mas não na notícia. Uma decisão da SECULT, envolvendo o patrocício de um evento do grupo Liberal, não pode ser exclusiva da "lavra" do secretário. E sequer da SECOM.
Mente o governo com o apoio do Diário, porque assim este pode passar aos incautos a imagem de que não foi "traído" pelo parceiro e aquele livra-se de mais uma tolice, responsabilizando um secretário.
Para dar veracidade à "notinha" o governo deveria determinar a retirada do patrocínio.
Chove nos campos de Cachoeira!!!
Beijão.
Olá, queridona.
Está resguardadíssimo seu direito.
Mas a fonte é boa.
Enquanto isso, chove...rs
Bjão.
Oi Juvêncio
Essa fonte quer te enrolar. Cuidado para não ficar servindo de papagaio de pirata, viu.
Vi.
Concordo com a Bia. O uso e abuso desse tipo de artimanha é prática comum dos "éticos e competentes companheiros petistas anti corrupção".
Aqui no Pará, em parceria com o Anhanga e o apoio da folha sobrancelhuda o terreno fica fértil e propício para os companheiros colocarem em prática o que melhor sabem fazer: a difusão da desfaçatez.
Deixa as rainhas resfilarem. É elitista, mas já compõe o nosso calendário cultural. Cultura não é apenas o que é alternativo. Vê o caso dos Pop Sons da vida. Já são patrimônio cultural do estado, com selo da ALEPA e tudo.
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