ak diz: Juca, uma coisa está me incomodando: a crítica feroz aos jornalistas que fazem o que nós nunca fizemos e nem faríamos. Por opção nossa. Explico : o Bernardino é um bom jornalista e faz o papel dele como colunista social e a coluna dele melhorou muito ( critico o abuso das foto-colunas sociais em abundância nos dominicais jornais de Belém ), o que não é o caso do Bernardino. Não existe jornal sem coluna social e a do Bernardino é boa nesse sentido. A revista Troppo é um caderno de tititis e bem feita. Ou todo mundo quer jornais só com notícias sérias e politicamente corretas ? Isso não existe. O concurso Rainha das Rainhas do Carnaval já se tornou uma expressão do momento. Queiramos ou não queiramos. Duvido que alguém na casa dos que tanto criticam, não esteja vendo a transmissão. Duvido. Que a Secretária de Cultura tenha que apoiar o evento, claro que não. Mas, renegá-lo é impossível. Dá até nesse papo pra relembrar Gramsci - Os Intelectuais e a Organização da Cultura - e sua observância ( palavrão bonito ) dos folhetins. Ou seja, dai a Deus o que é de Deus e a César o que é de César. Afonso Klautau
Sabe de uma coisa,AK? Seus pontos-de-vista estao sendo ultrapassados velozmente.As vezes e melhor ficar calado mas ... ...todo mundo tem direito a falar asneiras para outros , de quando em vez.Aproveite seu momento,Afooooooonso. Boa ,Flanar.
Concordo com o flanar, quanto a informacao, cultura, diversão, a tv a cabo é a melhor das opcões:canal Brasil, telecine, tv sesi, futura, eurochannel ...Diante da precariedade que é a programação da tv aberta (com excessao da tv cultura e outros pouquissimos programas).
ak diz: FLANAR: sou leitor assíduo do seu blog e tenho respeito por quem o faz. Não tenho procuração pra defender ninguém e também não sou chegado à colunas sociais, tititis e só vi o Rainha das Rainhas inteiro quando fui o responsável pela transmissão por força da profissão. Sou jornalista. Comecei como todo mundo - como repórter - e fui até à direção de Redação de jornais e TVs. Como jornalista, sei que um produto desses é uma alquimia, independente do gosto de quem dirige. E, nessa alquimia - a imprensa brasileira está fazendo 200 anos - em qualquer lugar do mundo, tem que ter espaço pra colunas sociais, tititis e concurso. Talvez o Pravda stalinista não tivesse, mas eu não gostaria de trabalhar lá. Aproveitando meu momento e o direito de falar asneiras ultrapassadas, lamento que, nós, a ínfima minoria que tem TV a cabo, tenhamos perdido a transmissão do Globo de Ouro - o Rainha das Rainhas da televisão americana - e corremos o risco, por causa da greve dos roteiristas - de perder a transmissão do Oscar - o Rainha das Rainhas do cinema. Que tal ler um livro, então ? Daqueles bem ultrapassados. Tipo Gramsci, insisto. Afonso Klautau
13 comentários:
Dudu, grande ladino, aparece no Bernardino.
E não é que rimou??!! rsrs
Rimou.Que nem o slgan da coluna.
Quem faz e acontece, no Bernardino aparece.
Quem ninguém merece, no Bernardino aparece.
ei Juva, vc não é muito chegado ao enganaduciomar costa.]
rsrsrsr
ak diz:
Juca, uma coisa está me incomodando: a crítica feroz aos jornalistas que fazem o que nós nunca fizemos e nem faríamos.
Por opção nossa.
Explico : o Bernardino é um bom jornalista e faz o papel dele como colunista social e a coluna dele melhorou muito ( critico o abuso das foto-colunas sociais em abundância nos dominicais jornais de Belém ), o que não é o caso do Bernardino. Não existe jornal sem coluna social e a do Bernardino é boa nesse sentido.
A revista Troppo é um caderno de tititis e bem feita. Ou todo mundo quer jornais só com notícias sérias e politicamente corretas ? Isso não existe.
O concurso Rainha das Rainhas do Carnaval já se tornou uma expressão do momento. Queiramos ou não queiramos. Duvido que alguém na casa dos que tanto criticam, não esteja vendo a transmissão. Duvido. Que a Secretária de Cultura tenha que apoiar o evento, claro que não. Mas, renegá-lo é impossível.
Dá até nesse papo pra relembrar Gramsci - Os Intelectuais e a Organização da Cultura - e sua observância ( palavrão bonito ) dos folhetins.
Ou seja, dai a Deus o que é de Deus e a César o que é de César.
Afonso Klautau
Acerta também na mão do Mauro Bona!
Não vejo e ninguém na minha casa vê o Rainhas das rainhas. Simplesmente, ligamos a TV a cabo.
Simples assim.
Sabe de uma coisa,AK? Seus pontos-de-vista estao sendo ultrapassados velozmente.As vezes e melhor ficar calado mas ... ...todo mundo tem direito a falar asneiras para outros , de quando em vez.Aproveite seu momento,Afooooooonso.
Boa ,Flanar.
Concordo com o flanar, quanto a informacao, cultura, diversão, a tv a cabo é a melhor das opcões:canal Brasil, telecine, tv sesi, futura, eurochannel ...Diante da precariedade que é a programação da tv aberta (com excessao da tv cultura e outros pouquissimos programas).
Das 2:29, obrigado por suas informações a respeito das fontes de renda de Dino.
Ainda não entenderam o humor do Bernardino .... o tempo vai mostrar o porquê dessas "tiradas" com aparência de elogio ou apoio.
Quem viver, verá !
rs
ak diz:
FLANAR: sou leitor assíduo do seu blog e tenho respeito por quem o faz.
Não tenho procuração pra defender ninguém e também não sou chegado à colunas sociais, tititis e só vi o Rainha das Rainhas inteiro quando fui o responsável pela transmissão por força da profissão.
Sou jornalista. Comecei como todo mundo - como repórter - e fui até à direção de Redação de jornais e TVs.
Como jornalista, sei que um produto desses é uma alquimia, independente do gosto de quem dirige.
E, nessa alquimia - a imprensa brasileira está fazendo 200 anos - em qualquer lugar do mundo, tem que ter espaço pra colunas sociais, tititis e concurso.
Talvez o Pravda stalinista não tivesse, mas eu não gostaria de trabalhar lá.
Aproveitando meu momento e o direito de falar asneiras ultrapassadas, lamento que, nós, a ínfima minoria que tem TV a cabo, tenhamos perdido a transmissão do Globo de Ouro - o Rainha das Rainhas da televisão americana - e corremos o risco, por causa da greve dos roteiristas - de perder a transmissão do Oscar - o Rainha das Rainhas do cinema.
Que tal ler um livro, então ? Daqueles bem ultrapassados. Tipo Gramsci, insisto.
Afonso Klautau
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