3.1.08

Mutação

Migra, inexoravelmente, do colunismo social para o humor, a coluna do simpaticíssimo Bernardino Santos em O IVCezal.
Está melhor assim.

16 comentários:

Francisco Rocha Junior disse...

É verdade. Definitivamente, com esse comentário sobre a noiva mais cobiçada de 2008, o Bernardino virou o bobo da corte.

Unknown disse...

rsrs...quanto mais ridículo melhor.

Anônimo disse...

Uma pesquisa encomendada pelo O Liberal mostra que a coluna do Bernardino Santos, hoje, já é a mais lida do jornal.
Entre quatro paredes, o que se fala é a substituição do jornalista Edson Salame, por fadiga de material.
O jornalista Paulo Silber, que já escreve a parte de cima do R 70, passaria também a escrever o "Poucas linhas". Seria uma tentativa de voltar aos bons tempos da coluna, na época de Romulo Maiorana.

Unknown disse...

Obrigado pelas informações, das 12:49. O problema por lá não é quem escreve, senão quem manda escrever. E quem paga por isso.
O jornal tem excelentes profissionais.
Vamos ver se "bons tempos" voltam.

Francisco Rocha Junior disse...

Mas com esse tipo de notícia, anônimo? Ninguém merece!

Anônimo disse...

Quem troca dois dedos de prosa com o Edson Salame logo verifca que ele está por dentro de tudo que acontece nos bastidores do Poder, tanto do passado como do presente. Ele tem excelentes e fiéis contatos e fontes. Mas como publicar o que contradiz os interesses do departamento comercial?

Anônimo disse...

Os Jornais escrevem o que o Dudu manda,é só confirmar, aos domingos, páginas inteiras pagas com nosso dinheirinho.

Unknown disse...

Pois é. Como?...rs

Anônimo disse...

É muito triste ver profissionais se acachapando feito os de O Liberal. Não há notícia de Belém, a menos quando é muito óbvio, no mais parece que Belém é uma Suiça, está tudo correndo as mil maravilhas.

Anônimo disse...

Até avião tem fadiga de material e um dia pára. O jornalista Edson Salame já deu o que tinha que dar.
Tem razão o anônimo das 12:49.
O Liberal está precisando de sangue novo, e isso é tudo o que o salame não é.
Lendo diariamente o R 70, nota-se claramente o que estamos discutindo aqui no Quinta.
O R 70, sendo a coluna mais importante do jornal, merecia coisa melhor do que essa que estamos lendo todos os dias.

Unknown disse...

Ana Paula, procure ler um pouco sobre História Social do Trabalho, para não cometer equívocos como o da primeira frase de seu comentário. O resto tá certo.

Anônimo disse...

Sangue novo, é do que o liberal precisa? Os donos são todos jovens, e daí ? A forma de tratar as notícias e o modus operandi são ancestrais. Mudarão tudo, para tudo continuar no mesmo lugar ?

Anônimo disse...

Hahaha, o Salame? Desgastado? Só quem não o conhece pode ter essa idéia! O Salame é um dos jornalistas mais bem informados de Belém, além de ser uma ótima pessoa. Só ficou melhor com o tempo. É um grande preconceito achar que os jornalistas mais experientes têm que se aposentar. Nos grandes jornais do mundo, são justamente eles que estão na linha de frente. Podemos discutir a linha editorial de O Liberal como de todos os veículos do Pará e do Brasil (incluindo Veja e Carta Capital), mas é extremamente injusto desdenhar de profissionais como o Salame, que sempre dão grandes furos à redação (inclusive por meio desta que vos fala). Vida longa aos jornalistas experientes!!!!!!!!!!!
Rita Soares

Val-André Mutran  disse...

É um produto que não vale quanto cobra. Só isso.

Anônimo disse...

Rita, você tá coberta de razão. Poucos jornalistas têm tanta informações como o Salame. Ele vive atrás da notícia 24 h por dia. Sábados, domingos e feriados. E é importante que se diga: sabe preservar a fonte, como deve ser todo bom jornalista.
Vida longa ao jornalista Edson Salame, um bom bapo em qualquer situação. Panela velha é que dá comida boa, já dizia a mãe do Mauro Neto, outro jornalista dos bons , mas da nova, ou melhor, média geração.

Anônimo disse...

Assino embaixo do que a minha querida amiga Rita Soares disse. O Salame é um verdadeiro repórter, daqueles que cheiram a notícia de longe. É evidente que não publica tudo o que sabe, mas aí são outros quinhentos, como minha inesquecível avó Dolores sempre dizia.