Do deputado João Salame, do PPS, em comentário ao post abaixo.
A prefeitura não repassava o dinheiro para a polícia. São convênios assinados com as asssociações de moradores da Vila que, por sua vez, compravam a alimentação para os policiais.Agora a pouco, a presidente do TJE, Albanira Bemerguy, acatou argumentação do prefeito e cassou a liminar da juíza Maria Aldecy . Portanto, Tião Miranda volta a ocupar o cargo para o qual foi eleito.
E pouco antes do deputado, às 16:47, no Hiroshi.
Não demorou cinco dias.A presidente do Tribunal de Justiça do Estado, Albanira Lobato Bemergüy, acaba de tornar sem efeito a decisão da juíza de Marabá, Maria Aldecy de Souza Pissolati, que havia afastado do cargo o prefeito de Marabá, Sebastião Mirando, por improbidade administrativa.A decisão da juíza repercutiu negativamente no Tribunal de Justiça do Estado, conforme declarações de desembargadores feitas esta manhã.Tião Miranda retorna a Marabá amanhã, para reassumir o cargo.
9 comentários:
O Planejamento Territorial Participativo é a principal marca do governo petista do Pará. Para representá-lo graficamente, o governo encomendou a uma de suas agências, um estudo de logomarca, que resultou na produção de um sem número de itens, como banners, camisetas, bandeiras, estandartes, faixas, panfletos, jornais, etc. Eis que agora surge uma denúncia: a marca do PTP do Pará não passa do clone da logomarca da ONG Forum Global, que pode ser acessada na página dois do link
http://www.logotype.com/gallery/#Page%202
A semelhança é impressionante.
Em "ritmo lento", mas sempre atento.
bjs pra você,
Triste "Justiça". Mais uma, pro seu acervo de equívocos, maus exemplos, atos vergonhosos.
essa Juíza é uma despreparada, se tem conhecimento jurídico e não o aplica corretamente, há de ser punida também, condena primeiro e depois julga, triste Justiça brasileira que não acerta nunca.!!!!!1
Vcs, das 7:58 e das 4:54, podem estar enganados. Vcs não dizem palavra sobre o MPE que formulou a denúncia e afirma, em seu site, que tem provas, gravações, dos delitos que o prefeito supostamente cometeu?
E a presidente do TJ, não pode ter errado? Só por isso seria despreparada?
Vcs conhecem detalhes da liminar?
Por que até agora o site do TJ nada fala a respeito?
Convém aguardar com calma.
Afinal, foi só um afastamentozinho,não é mesmo?
Juca,
Insisto: o prefeito não cometeu delito. Fez o que todos os outros fazem: ajuda a sustentar a PM e o Fórum. E ainda se preocupou em assinar convênio com as associações de moradores das localidades rurais que fornecem comida aos policiais.
Não sei se a juíza é preparada ou despreparada, mas algumas decisões dela causam estranheza. Senão vejamos: a Vigilância Sanitária de Marabá, a pedido do Ministério Público, decidiu fiscalizar e fechar os matadouros clandestinos de carne. Verdadeiras pocilgas. Ela não só concedeu liminar suspendendo a ação da Vigilância Sanitária, como ameaçou prender os servidores se insistissem em fechar esses matadouros. Disse que a população já estava acostumada a comer a carne fornecida por esses abatedouros.
Antes já havia mandado algemar e prender o secretário de Saúde de Marabá porque a secretaria não havia fornecedido dois de 6 medicamentos controlados que um paciente tinha de receber. O fornecedor desses medicamentos não os tinha em estoque e a secretaria só veio a conseguir, depois, numa instituição privada de Belo Horizonte, por interveniência de um amigo. A ação foi exagerada, até porque a prefeitura tem um histórico de colaboração com o Poder Judiciário.
Um médico abandonou o trabalho na prefeitura. Viajou por muitos meses. Ela mandou reintegrar e pagar os salários retroativamente, através de liminar. No caso da Vigilância e do Médico as liminares dela foram derrubadas pelo TJE, a exemplo do que aconteceu com o prefeito Tião Miranda.
Você imagina se essa moda pega. Todos os 143 prefeitos seriam afastados. Todos contribuem com a polícia e o judiciário. Senão não funciona.
Se estão colaborando de forma errada compete ao magistrado, que deve garantir tranquilidade na sua comarca, orientar a forma correta de fazê-lo. E não punir quem está ajudando o Estado e o Judiciário, com despesas que não deveriam ser do município. Mas, como dizem os prefeitos, é na porta das prefeituras que a população bate em busca de justiça e segurança.
João Salame
Nobre deputado.
O poster conversa com seus comentaristas, não antecipa culpas. Levanta questões.
Não escrevi, e nem poderia fazê-lo, que Tião é culpado. Nem que é inocente. Quem tem feito isso é vc, com toda a liberdade e respeito que merece.
Não conheço os autos, baseio-me nas manifestações do MPE e nas dos defensores de Tião.
Apenas tensiono a questão, João, apenas issso.
Mas as preliminares que levantei acima, que não foram respondidas, vão ao recurso que o MPR vai interpor ao despacho da desembargadora.
Quanto às ameaças aos funcionários da Vigilância Sanitária, o que é que vc poderia esperar ante um possível descumprimento de uma ordem judicial que manteve funcionando os matadouros clandestinos?
Eu agiria da mesma foma da juíza.
Ou de um responsável pela entrega de medicamentos que não os entrega?
Quer dizer que o fato de serem apenas dois em seis livra o Pedrinho de suas responsablilidades?
Acaso o imposto só é cobrado em quatro de seis partes?
Se faltaram dois de ses medicamentos é porque o planejamento da compras furou, nâo é mesmo?
Quanto tempo a sáude do município levou para proividenciar o medicamento, fazendo com que a Justiça tivesse que obrigá-lo a fornecer?
Os medicamntos estão sendo entregues? Então valeu a açao da Justiça.
Quanto à reintegração do médico, liminamente suspensa pelo TJE, parece que está na hora do tribunal tomar providencias contra ela.
E quanto ao MPE, João?
As provas da guarda da PM a Leolar, ao Alvorarada e à Fazenda Mutamba são falsas?
O MPE esta fraudando o processo João?
Abstenho-me de comentar a insinuação de que a juíza estaria levando intranquilidade à Comarca.
A Justiça é cega mesmo.
Esse Tião que já foi cassado por abuso de poder economico e só voltou pela interferência pessoal de Renan Calheiros ã pedido de Luiz Otávio, que fizeram pressão sobre o Relator Min. Caputo Bastos.
Embora Tião diga que tudo foi financiado pelo Dono de Uma siderúgica de Marabá que mora em Brasília, que seria seu amigo, cujo nome é Gontijo, dizem que ele ainda gastou 600 mil.
A primeira coisa que fizeram foi calar a Dep. Elza Miranda, autora da ação de cassação.
E a decisão da Juiza local, que vive o dia a dia de Marabá, e ouve e vê tudo, está equivocada.....
Será mesmo????!!!! que tião é novamente vítima....abram a caixa preta do auditor ou Ex Luiz Fernando e vão ver
A Justiça não é nada de cega. Nós é que somos cegos.
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