Caiu a diretora de Cultura da Secult, Patrícia Guilhon.
E pode não ser a única. Entregaram o cargo: a secretária adjunta, a diretora de Patrimônio Histórico, o diretor do Sistema de Museus, e mais dois diretores que a fonte do blog não soube precisar.
Há um clima de turbulência na área.
28 comentários:
oi Juca,
Conseguiu... a maléfica Márcia Freitas tanto fêz que derrubou a diretora de cultura, talvêz as duas possam se reunir no paidégua(bar) e junto c a enturragem que as cercam acender o "cachimbo da paz"..., dizem que a mais cotada para assumir a diretoria é a santarena Mária Lídia.
Minha fonte, excelente, afirma que a obra é do secretário Edilson.
E confirma o nome da cantora e compositora santarena como um dos cotados para o lugar.
E vamos combinar, fumar o cachimbo da paz, cercado pela entourage, num boteco paidégua é pai d'égua.
Abs prá vc.
Pobre secretário, mais um que é, mas que não vai mandar mais em nada.
Juvencio,
Maria Lídia? quem dera, o pânico que se estabeleceu na Secult é com a possibilidade da Márcia Freitas vir a ser o nova diretora de cultura, alías no cerimonial o clima é de euforia com a possível ida da Márcia p Secult, será que é bem quista essa moça?
Parece que neste governo, as decisoes são coisa de amigas e comadres.
Não caiu. Nem ela, nem ninguém, até agora. Dizem que a pressão está funcionando ao contrário.
Juca, isso é coisa de Márcia Freitas, que Edilson que nada!
JUCA
A próxima a rodar será a Dra. Edilza Fontes... é isso mesmo, quem perde p Márcia Freitas vai ganhar de quem? No duelo das baixinhas a Edilza ta levando uma surra!
Esse Márcia é uma incompetente à toda prova.
E o Poster afirmou que a nota do Seventy era defasada. E agora José?
Devagar com o andor que o santo é de barro...
Realmente, o pessoal do Cerimonial da Governadoria, está em festa, pq lá a Márcia só fez bobagens. Agora, parece que vai fazer na Secult. Hehehehe
Boa noite, querido:
não leve em conta que eu havia dito mais cedo, em outro comentário, que meu humor hoje está pésssimo.
Esse meu comentário não tem a ver com o meu mau humor.
Você havia dito no post "Ela fica", que a Patrícia tinha " a probidade e a pertinência do trabalho prestado" enquanto servidora pública. Foi o que eu entendi. Não a conheço e levei sua informação em conta.
E agora é com tristeza - e não com ironia, cinismo ou hipocrisia - que venho aqui dizer: Juca querido, este governo quer essas qualidades ou tem interesse em que pouquíssimas pessoas possam apresentá-las à sociedade para servir de paredão para os incompetentes, mesquinhos,medíocres ou revanchistas de décima categoria?
Beijo, querido.
Juvêncio, vc está enganado quando diz que a obra é do secretário, houve sim, muita tramóia p/ defenestrar a diretora Patrícia do cargo, chegaram a chamá-la de "Paulo Chaves de Saia" em uma reunião com a governadora, só pq ela defende a manutenção do festival de ópera e a feira do livro, que estão querendo abolir do calendário de eventos do estado.
quem mandou votar nos homi.
Ou melhor nas mulhas.
Das 8:06, a nota estava defasada sim, e o afastamento havia sido revertido. Mas a pressão retornou e desta vez Patrícia levou a pior.
Das 7:32, a decisão ficou nas mãos do secretário, queira vc ou não.
Bia, é isso aí.
Há revanchismos, premios à incompetancia, silencio sobre os patifes que pululam na administração, brigalhada interna, e outros quetais.
Em áreas localizadas isso não ocorre, mas não é a regra.
Bjão.
A culpa é de quem votou nela, isso sim! Infelizmente quem paga é o estado todo.
E é só o começo...
Juca,
Dizem que só o amor constrói. Mas, cá pra nós, também é capaz de destroir. E como, meu caro. heheheheh
Antonio Fernando
Não adianta. Agora que é fato ninguém poderá dizer que a nota (do Seventy) estava errada.
Oi, Juca. postei uma nota sobre a dança das cadeiras na Secult e o Janjão me disse pra vir correndo aqui que o negócio estava feio. É lamentável que ao invés de uma política cultural a Secult fique abalada por intrigas de comadres e amigas da onça. Sim, porque com amigas do tipo que causa problema e desgaste a governadora não precisa de inimigos.
Caro Juca
Como paraense, radicada em São Paulo, não acredito que a governadora Ana Julia permitiria o fim da Feira Pan-Amazonica do Livro e do Festival de Opera.
Estes eventos repercutem positivamente em ambito nacional,e como paraense, tenho orgulho de ler e saber que, por exemplo, a feira do livro é a terceira maior do Brasil.
Seria burrice e incompetência alem de um retrocesso cultural ao nosso querido estado.
Espero que todas as picuinhas politicas sejam resolvidas sem prejudicar a população.
Déia Farias
Déia, vc tem razão.
E acho que esses programas não deverão ter problemas, até porque fizeram uma excelente Feira no ano passado.
Já o Festival de Ópera mudou de nome por uma questão de direitos autorais sobre o nome de Bidu Sayão. Compreendo a até concordo com a mudança. Preferiram não arcar com o custo, e nem por isso deixaram de realizar um grande festival.
Obrigado por sua visita ao blog.
Prezado Juca,
Concordo com você,seria um absurdo terminar com a Feira do livro e o Festival de Ópera,mas fontes fidedígnas da secult,afirmam que o grande motivo da saída de Patrícia Guilhon,foi ter mantido estes dois projetos e ainda ter ampliado os mesmos,ou seja,pode até continuar,mas com a concepção tosca e grosseira dígna do governo desta senhora.
Juca este secretário de cultura é ridiculo, você leu a entrevista dele no liberal ontem. Ele falou que Patricia Guilhon é competente e que sua saída deve-se a reestruturação da secretaria em vários setores, coitada da secult. neste governo o que é bom tem que ser mudado. Só porque esta moça estava trabalhando bem ela deve que sair
Olá Juca
Começou a baixaria. Na reinauguração do MEP o carimbó comeu solto. Nada a ver. não é nada contra o carimbó, mas a governadora deveria falar do prédio histórico que estava sendo reaberto e não dizer que ela ama carimbó e vai continuar dançando, aliás, é só o que ela sabe fazer, dançar, dançar, dançar. Aliás dança ela e dançamos nós.
Oi Juvêncio
Você sabe quem será o raivoso que vai assumir o lugar da Patrícia na Secult?
Responde pela alcunha de Carlos da Biblioteca. Mais um desses de 1,99 do PT. O rapaz está há mais de um ano na biblioteca pública e não disse pra que veio.
Aliás, o povo de lá é que está gostando, porque a biblioteca já estava sucateada e o povo lá só sabia fazer reunião.
o substituto da Patricia, Carlos Henrique foi na gestão Edmilson diretor da biblioteca Avertano Rocha, de Icoaraci, segundo as boas línguas: " um árduo defensor da cultura popular", prova disso é que durante as plenárias da fatídica Conferência Intermunicipal de Cultura, em Santarém falou em alto e bom som:
" a partir de agora, o povo vai criar sua política cultural, não precisamos de acadêmicos pra discutir cultura e que todos eles sumam daqui" `vê-se assim o quilate do novo diretor de cultura
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