10.11.06

Exceções

Com todo o respeito aos quadros vermelhos, que nesta área são muitos e bons, mas vai ser difícil a substituição da professora Regina Maneschi no Instituto de Artes do Pará.
A mesma coisa em relação ao BANPARÁ, com o economista Mário Ribeiro.
Quem duvidar pergunte ao ministro Mantega.

5 comentários:

Anônimo disse...

Não concordo com comentário afinal que Política é essa do Banpará de só exigir os deveres dos assessores..e os direitos.?? Pois bem após a demissão de servidores temporários o Banco perdeu em muito os recebimentos de empréstimos, e portanto condicionou os mesmos somente aos servidores de carreira, os DAS não tiveram mais a antecipação de férias tão divulgada na propaganda amarela, não tiveram a antecipação do 13° enfim perderam os direitos e ainda por cima não se explicou até hoje o atraso no pagamento recente do dia 30 para o dia 2 ocasionando devoluções de cheques de servidores e sendo cobrada a amis alta taxa R$ 19,00 enquanto um Itaú cobra R$ 15,00....que política é essa?? sinceramente entendo muito estranho esses atrasos, portanto fica ai o meu protesto e a aguardo a substituição para que tudo possa ser devidamente apurado.

Carlos Barretto  disse...

Sem a menor dúvida, dois excelentes quadros do governo que acaba. Seriedade à toda prova.

Anônimo disse...

Os servidores vão ter saudades dos descontos consignados do multicred, com certeza...

Anônimo disse...

Três palavras sábias: ninguém é insubstituível.

Anônimo disse...

Insisto: qual a realização de Mário Ribeiro, nos 12 anos em que passou à frente do Banpará, que o torna assim tão especial aos olhos de Mantega?

Presenciei uma longa entrevista do Mantega, em que a situação dos bancos estaduais foi levantada, e não vi nem ouvi uma única alusão elogiosa ao Banpará ou a Mário Ribeiro.

Pelo contrário: por conta das eleições de 2006, ninguém põe a mão no fogo por ninguém. Muito menos por presidente de banco estadual.

Até porque ninguém sabe exatamente em que medida as gestões desses bancos ficaram comprometidas com o processo eleitoral.

Principalmente aquelas gestões vinculadas ao pessoal que perdeu, e que, eventualmente, vendo a canoa afundar, achou que poderia evitar o desastre injetando mais dinheiro na campanha.

Eventualmente, essas pessoas podem ter cometido erros graves. Eventualmente esses erros poderão ser apurados. Eventualmente, podem vir à tona. Eventualmente.

Por isto mesmo, insisto: no momento, ninguém põe a mão no fogo por ninguém.

Pode ser que não tenha acontecido nada. Mas também pode ser que tenha acontecido de tudo.