O arquiteto Paulo Chaves Fernandes, convidado pela subprefeita de Santarém para emprestar suas qualidades à Perola, está sendo avisado que não pode esquecer de deixar tudo certo, tin tin por tin tin, com o prefeito Everaldo Beiçola Martins.
Tem que ser contrato com garantias reais, viu Paulo?
9 comentários:
Bem, com a compra do passe do PC Fernandes, o custo das obras da prefeitura de Santarém passará a ser dimensionado financeiramente em uma unidade monetária chamada "paulodoca".
Um "paulodoca" equivale a mais ou menos 10 milhões de reais.
Pra encher a orla santarena, na área próxima ao Mascote, com uma fiada 12 restaurantes e bares, seriam necessários, por baixo, uns 5 paulodocas.
Os 12 restaurantes e bares seriam dispostos em 3 grupos: o primeiro grupo seria chamado de "Estação das Artes"; o segundo de "Estação da Gastronomia"; o terceiro de "Estação da birita".
A prefeitura também construiria mais 12 restaurantes e bares em Alter do Chão, que também seriam dispostos em 3 grupos: o primeiro seria chamado "Estação Alter"; o segundo se chamaria "Estação do chão"; o terceiro seria batizado de "Estação qualquer coisa".
Essa segunda grandiosa obra custaria a bagatela de 8 paulodocas.
Nenhuma das duas importantes obras seria concluída no primeiro mandato da atual prefeita.
Algumas alterações absolutamente necessárias aos projetos prolongariam a execução das obras de 12 para apenas 48 meses, e elevariam seu custo dos irrisórios 13 paulodocas originalmente projetados para razoáveis 38 paulodocas (ou seja: 380 milhões de reais).
A essa altura a prefeitura de Santarém estaria falida, mas o município teria ingressado no primeiro mundo. Afinal, todo mundo sabe que o primeiro mundo só é primeiro porque os governos primeiromundistas gastaram os tubos construindo bares e restaurantes para dondocas.
Isso é que é cultura. O resto, é armazém de secos e molhados...
Hei, Juca,o PT tem coisas difícies de entender.
Quem é Paulo Chaves frente Eduardo Pasetto, o ex secretário da Sesan,do PT, que implantou em Belém a coleta do lixo de forma regular e porta a porta para 100% da cidade, além da conteinerização e do lixo limpo. Premiado pela CAIXA/IBAM e ONU/DUBAI, como um dos 10 melhores projetos de gestão pública, social e ambiental, no Brasil e no Mundo,respectivamente,pelos serviços feitos no aterro sanitário do Aurá. Implantou na capital as primeiras ciclo-faixa, na Augusto Monte Negro; ciclo-via,na Almirante Barroso; passagem subterrânea, no Entroncamento; elevado, na Dr.Freitas; orlas de Icoarací e Mosqueiro; estações de tratamento de esgoto sanitário, na Vila e no Aeroporto, em Mosqueiro e de tratamento de limpa fossas,no Aurá; pista em concreto/cimento, no manguezal da Pedro Miranda; revitalização da Santo Antônio e João Alfredo, com execução dos trilhos dos Bondes. Construiu os rios urbanos da 14 de Março, Dr. Morais, Quintino e Tucunduba.
Quer mais? Tem as parcerias com os moradores para drenar e pavimentar ruas, que praticamente resolveu os dramas do Jurunas, Condor, Cremação, Cidade Velha, Souza, Curió Utinga. Além de ter aterrado e terraplenado todas as baixadas alagadas da cidade, eliminando as pontes precárias de acesso.
ô, criatura... só me falta encontrar aquela excelência nas ruas de stm durante as férias...
Se for para votar, ao invés do Paulo Chaves ou do Eduardo Pasetto, voto no Paulo Cal, ou mesmo no Paulo Martins (haja Paulos!). Esses sim Urbanistas de mãos cheias, arquitetos da Prancheta e do Banquinho, além de cronistas de Cama e Cozinha, além de Bares e Botecos. A Pérola do Tapajós brilharia também à noite e no escuro, com êles.
Li uma carta de resposta a um artigo que Paulo Cal publicou no "Diário". Tenho uma cópia.
Essa carta é de alguém que trabalhou no Conselho do Patrimônio Histórico e Cultural do Município de Belém, quando Paulo Cal era membro desse conselho (administração Coutinho Jorge).
Essa pessoa diz que "as atas das reuniões do Conselho Municipal do Patrimônio Histórico e Cultural não registrem uma única contribuição" de Paulo Cal. Ao longo das reuniões, ele apenas contava anedotas. Saborosíssimas, segundo a carta. Além disso, evidentemente, recebia o correspondente jeton.
Para quem escreveu a carta, "...Restaram, na memória, as saborosas anedotas com que você (Paulo Cal) animava e coloria aquelas reuniões. Pena que essas anedotas não coubessem na sisudez burocrática das atas. Nestas, infelizmente, você ficou apenas como um nome na lista de presença...".
A carta foi enviada ao jornal. Claro que jamais foi publicada.
Mais saborosas que as piadas do Paulo Cal, são as comidinhas criadas pelo Paulo Martins, lá em casa.
Se a Maria está precisando de arquitetos, há por aquí dois de grande destaque e com o maior prestígio:
o Edmilson,a alma e o eterno prefeito de Belém;
a Ana Júlia, a grande esperança de um enorme porvir!
É... o porvir da governadora eleita realmente é enorme!
Salve Juca, o rei do ócio e dos manjares...
O Paulo tem que exigir garantias contratuais para ir trabalhar em Santarém, mas como contrapartida o Everaldo tem que mandar esconder todos os muiraquitãs do município.
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