29.11.06

Só Filé

Orgãos da área agrofundiária, da saúde, e de infraestrutura e transportes.
Seriam essas, de acordo com uma fonte do blog, as pretensões do Sobrancelhudo em relação à cota do PMDB no governo Ana Júlia.
Pergunte se ele é bobo?

9 comentários:

Carlos Barretto  disse...

Égua! Será que ele não quer o Governo do Estado logo?

Anônimo disse...

Bobo, o mão grande? Boba será a Aninha se der tudo isso pra ele.
Mas acho que de boba ela não tem nada. Esse casamento já tem dia e hora marcados pra terminar.

Anônimo disse...

Ana Júlia pretende, ao meu ver, reproduzir o governo de coalizão que Lula procura construir. Não pode, nem deve, se afastar do PMDB. O problema, contudo, dos petistas do Pará é gerenciar um arco de alianças sem ter um programa e um plano de governo pactuado com seus coligados.
Esse é o x da questão. Sem ele ficarão no toma lá da cá de cargos e sairão enfraquecidos ao final de cada ano transcorrido de governo, consumidos em brigas intestinas e colaterais. Exatamente porque o partido local tem dificuldades imensas de compreender como deve ser construída a hegemonia política em governos eleitos em coligação com partidos tão díspares e heterogêneos.

Luana Caldas disse...

Besta ele né!

Anônimo disse...

A história é a mesma de sempre, podem anotar.
A maior dificuldade do novo governo está sendo resolver a questão da partilha dos cargos com a própria esquerda.
É mais trabalhoso compor com as facções internas do PT e resolver a distribuição dos cargos com PCdoB, PSB, etc., do que com as demais forças políticas e outros aliados, mais experientes nestas negociações, e que sabem "fazer a hora".

Anônimo disse...

Esse cjk é bom pra caramba. Toda razão!

Anônimo disse...

A partilha de cargos é necessária no executivo visto que governar é assumir o comando do estado. Mas, é necessário cautela no processo. E não devemos ficar na base de generalidades do tipo " competência em primeiro lugar", que, está claro é pressuposto indiscutível se estivermos falando sério. A questão maior é, repito, a necessidade de um programa/ plano de governo pactuado com os partidos da frente, e aqueles que se somarão no processo. É esta a certidão de nascimento dos governos de coalizão. O inverso é a certidão de óbito.

Unknown disse...

Cjk não é bom não. É ótimo.

Anônimo disse...

Um dia, quem sabe, eu chego lá.Já pensou, cjk daqui e vpf de lá. E o Juvêncio no meio.
Cada dia fico mais fã dos comentários do cjk.