É óvio, caro blogger: porque no Metropolitano não existe funcionário público em regime de estabilidade a priori e incondicional no emprego. Lá, se não trabalhar direito, rua! Eis a verdade, nua e crua: o mal do funcionalismo no Brasil - culpa da Constituição (que cedeu ao corporativismo) - é a estabilidade incondicional no emprego. Deveria ser uma estabilidade parcial, como em vários países da Europa, em que, de três em três anos o funcionário é avaliado e, se não positivamente, é despedido, sem direitos! Coisas do Brasil. Governadora: não apenas não acabe com o sistema do metropolitano, como adote-o para as outras regiões do Pará! É um pedido de cidadão paraense!
4 comentários:
Nada, nadica, nnhum cometário sobre a vergonhosa situação do HPSM durante a passagem de ano, motivo de matéria jornalistica em rede nacional?
O tempo passa, o tempo voa e o HPSM continua uma vergonha!
É óvio, caro blogger: porque no Metropolitano não existe funcionário público em regime de estabilidade a priori e incondicional no emprego. Lá, se não trabalhar direito, rua! Eis a verdade, nua e crua: o mal do funcionalismo no Brasil - culpa da Constituição (que cedeu ao corporativismo) - é a estabilidade incondicional no emprego. Deveria ser uma estabilidade parcial, como em vários países da Europa, em que, de três em três anos o funcionário é avaliado e, se não positivamente, é despedido, sem direitos! Coisas do Brasil.
Governadora: não apenas não acabe com o sistema do metropolitano, como adote-o para as outras regiões do Pará! É um pedido de cidadão paraense!
Palmas para o anônimo das 7:41. Em quanto houver este paternalismo no funcionalismo público, é melhor ter uma administração terceirizada.
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