Diferente do que foi informado aqui no Quinta, dando conta que o deputado federal Lira Maia (DEM) havia sido escolhido relator do projeto de criação da Universidade Federal do Oeste do Pará, a relatora é a deputada peemedebista Elcione Barbalho.
E vai começar já já a briga pela paternidade do empreendimento, entre o senador tucano Flexa Ribeiro e o federal petista Paulo Rocha.
Mas quem levou o projeto e negociou com o presidente Lula foi a governadora Ana Julia.
8 comentários:
O deputado Lira Maia é o relator do projeto da UFOPA na Comissão de Educação. A matéria ainda não passou nas comissões. Depois irá a plenário e será relatado pela deputada Elcione.
Obrigado. Quanto mais paroaras na briga pela implantação da UFOPA, melhor.
Esse FFR é mesmo de última. Não teve um voto sequer, nem terá porque só passou a ser conhecido pelo povo do Pará depois que apareceu algemado pela PF. Não tem a mínima representatividade no Senado e ainda pra completar é aliadíssimo do Duciomar Costa. O Tal Flexa Ribeiro responde a inúmeros processos na justiça movidos pelos funcionários da Engleplan, que até hoje amargam o calote do representante do Senado Brasileiro e deu uma gradíssima banana para os ex-funcionáriosm muitos passam até por necessidades, enquanto ele se regala com as benesses do poder.
Como não tem sequer um projeto no Senado, Flexa Ribeiro está tentanto se apoderar da antiga luta do povo do Oeste pela universidade local, que vai sair do papel no governo Ana Júlia.
Esse senador sem voto, realmente é uma vergonha para o povo do Pará.
Márcia Guedes (jornalista)
O José Nery também não teve nenhum voto, dona Márcia.
Só lembrando:
Flexa e Nery tiveram mais de 1 milhão de votos cada.
Quando o eleitor vota, ele vota na chapa, ciente de quem é o vice/suplente, afinal, os nomes dos vices e suplentes aparecem até nos materiais de campanha eleitoral...
Dizer que eles elegeram-se sem um voto sequer, seria o mesmíssimo dizer que Pioneiro em 2004, Valéria em 2002 e Odair em 2006 foram eleitos sem um voto sequer também.
E para os que não sabem, esses dois senadores ainda têm um suplente cada: Michel Dib Tachy, que em 2002 era do PL, do Nery; e Everaldo Moreira, hoje vereador de Belém pelo PRTB, do Flexa.
Apesar de constar na chapa do titular, o suplente de senador e o vice, de governador e prefeito não é votado, diferente do suplente de deputado ou vereador, pois estes sim rcebem votos.
Quando voce vota, sabe que o senador e o governador/prefeito tem suplentes e vice, respectivamente (as camadas mais pobres nem sabem que existe suplente de senador), mas eles não aparecem na tela da urna eletronica, justamente porque não são votados.
E justamente pelo fato de não serem votados é que existe uma corrente há muito tempo no Congresso, para extinguir essa excrecencia que é a figura do suplente de senador.
Quem diz que suplente de senador ou vice-governador/prefeito recebe voto ou é ignorante ou é burro mesmo. Com todo o respeito.
o Nery realmente não teve voto, mas orgulha o povo do Pará. Não tem nenhum processo nas costas por corrupção e ainda é nota 10 no Senado.
Recebeu voto sim.
Suplente de deputado e vereador recebe voto DIRETO porque é eleição proporcional.
Majoritário é chapa. Votou em um, votou no outro.
Infelizmente é verdade que as camadas mais pobres mal saibam o que é senador, dirá suplente de senador.
Mas mesmo assim, concordo aí com o anónimo das 4.17. Nery é "O Senador da Amazônia", como seu próprio partido o declara.
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