Matéria da jornalista Alethéia Vieira, na edição de hoje do Diário do Pará, já mostra um refluxo de alguns ilhéus no caso Luis Cunha. No texto, o jornalista Lucio Flavio Pinto analisa o coleguismo verificado na sessão de terça, 4, como temor da existência de casos semelhantes.
O antropólogo e ex deputado Romero Ximenes, também ouvido na matéria, destaca o coleguismo que reina entre os parlamentares. Lucio e Ximenes não vêem perspectivas de uma investigação sobre o caso no Poder Legislativo, tal como afirmou o post A Ilha.
E no Repórter Diário, em tres notas, o deputado pepessista Arnaldo Jordy, com equilíbrio, vai na mesma direção de Lucio Flavio, e também referenda as suspeitas de outros casos, tal como fez o post de ontem.
A cobertura de O Liberal sobre o imbroglio na edição de hoje afirma que o deputado Luis Cunha provou sua inocência o que, de fato, não aconteceu. Cunha defendeu-se das acusações, afirmando que é inocente, o que é bem diferente.
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Em outra matéria no caderno Poder, em O Liberal, a Transparência Brasil mostra que A Ilha paroara foi a que mais aumentou seu orçamento para 2008 em todo o Brasil.
2 comentários:
Nada explica a Assembléia do Pará ser a mais cara do Brasil. Nada.
Caro anônimo das 2:18:
As flores de plástico dos jardins internos, talvez?
Beijão, Juca.
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