10.3.08

Silêncio Brabo

Dedica-se ao mais franciscano silêncio a assessoria de site do MPE em relação ao caso da desembargadora Nazaré Brabo, acusada pelo promotor Jorge Mendonça Rocha de vender o mesmo imóvel duas vezes para o governo do Pará.

11 comentários:

Anônimo disse...

O Blog tem razão. Não se coaduna com a missão do MPE o silêncio sobre as declarações do promotor Jorge Rocha e sobre o seu suposto conhecimento antecipado de atos processuais que ainda não se realizaram e até podem não se concretizar. Devo dizer também que é estranha a posição do magistrado, de comentar processo pendente de sua apreciação através da assessoria do TJE.

Anônimo disse...

O anônimo das 2:22 está ofendido porque certamente deve achar comum uma desembargadora fazer o que fez?

Anônimo disse...

Respondo ao anônimo das 2:35 dizendo que não estou ofendido apenas externei democraticamente minha opinião. Agora digo que acho estranho, para não dizer ilegal, alguém, seja promotor, magistrado ou um zé ninguém, ser condenado antes da apreciação do processo. Acho estranho, muito estranho, a pressão do promotor pela mídia.

Anônimo disse...

O grande problema do país é o Judiciário, quando ele começar a funcionar, teremos menos violência, menos corrupção, menos criminalidade, temos que fazer campanha para o Judiciário trabalhar, mudar completamente a sua maneira de ser.

Anônimo disse...

o anônimo "democrata" não sabe que a mídia, também com seus defeitos, é parte integrante desse jogo.
Bobbio

Anônimo disse...

O anônimo "democrata" humildamente responde ao anônimo das 16:28 que respeita a mídia e sabe que ela presta um grande serviço à nação, tanto que é denominada de 4º poder. Se não fosse ela não estariamos debatendo neste espaço. Será que o amigo "anônimo" sabe de alguma coisa desse "jogo"?

Anônimo disse...

Calma gente, vamos apurar e depois condenar. O mundo está cheio de maldades implicitas e explicitas, se houve o crime, senta-se a pua na ex-desembargadora, mas antes disso, de-se à senhora, a presunção da inocencia.
É o que penso.

Anônimo disse...

O dia que o judiciário sair da sombra da divindade. O dia em que seus juízes e juízas deixarem a postura de semi-deuses e semi-deusas. O dia em que a população passar a ter maior controle e participação em seu funcionamento. O dia em que os gatunos burgueses verdadeiramente paguarem pelos seus crimes e não apenas os ladrões de galinhas, talvez se inicie um processo de transparência e democratização nesse quase oculto poder.

Anônimo disse...

Metade dos juízes acham que são Deus, a outra metade tem certeza...

Anônimo disse...

Enquanto isso, não há nem sinal de ter sido escrita uma linha sequer de ação semelhante contra um ex-procurador geral do MPE e ex-secretário especial. Por que será???????

Anônimo disse...

Calma gente, o Promotor Público e a imprensa só estão cumprindo com os seus papeis. A magistrada é que tem que se explicar. O juiz Castelo Branco é quem está enrolando para decidir o pedido de liminar do MPE.Êta corporativismo porreta!