Deverá repercutir hoje, na reunião mensal do Conselho Nacional de Educação, em Brasília, a sentença do juiz paulista que condenou o cientista político Emir Sader, no processo que lhe foi movido pelo senador catarinense Jorge Borhausen, do PFL.
Os protestos deverão ser puxados pela conselheira e filósofa Marilena Chauí.
6 comentários:
Juca,
Há males que vem para o bem.
A 'condenação' de Emir Sader ganha repercussão pelo país afora, o que é louvável.
Mas o fato abominável é que, aqui no Pará, com raras exceções, os mesmos que se solidarizam com Sader viraram as costas para Lúcio Flávio Pinto, este sim, perseguido implacavelmente por grileiros, maus magistrados e empresários da comunicação.
Uma boa dose de coerência não faria mal a ninguém.
A ambos, Sader e Lúcio, a minha solidariedade.
Miguel Oliveira
Jornalista
É verdade, Miguel.
Mas deve ser porque o pau de Lúcio bate em Chico e bate em Francisco, o que aborrece chiquenses e francisquenses.
Deve ser sim...rs
Sem dúvida, Miguel. Pimenta só é bom nos olhos dos outros.
Meus caros, cada um escolhe o lado por quem duelar. Lúcio escolheu o dele, o dele, só o dele. Amarga, portanto, sozinho.
Não está sozinho de jeito nenhum. Tem ao menos meu apoio.
O Emir não tinha ninguém melhor para fazer a defesa dele do que a Marilena "de olhos bem fechados" Chauí, não?
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