7.11.06

Protesto

Deverá repercutir hoje, na reunião mensal do Conselho Nacional de Educação, em Brasília, a sentença do juiz paulista que condenou o cientista político Emir Sader, no processo que lhe foi movido pelo senador catarinense Jorge Borhausen, do PFL.
Os protestos deverão ser puxados pela conselheira e filósofa Marilena Chauí.

6 comentários:

Anônimo disse...

Juca,
Há males que vem para o bem.
A 'condenação' de Emir Sader ganha repercussão pelo país afora, o que é louvável.
Mas o fato abominável é que, aqui no Pará, com raras exceções, os mesmos que se solidarizam com Sader viraram as costas para Lúcio Flávio Pinto, este sim, perseguido implacavelmente por grileiros, maus magistrados e empresários da comunicação.
Uma boa dose de coerência não faria mal a ninguém.
A ambos, Sader e Lúcio, a minha solidariedade.
Miguel Oliveira
Jornalista

Unknown disse...

É verdade, Miguel.
Mas deve ser porque o pau de Lúcio bate em Chico e bate em Francisco, o que aborrece chiquenses e francisquenses.
Deve ser sim...rs

Carlos Barretto  disse...

Sem dúvida, Miguel. Pimenta só é bom nos olhos dos outros.

Anônimo disse...

Meus caros, cada um escolhe o lado por quem duelar. Lúcio escolheu o dele, o dele, só o dele. Amarga, portanto, sozinho.

Carlos Barretto  disse...

Não está sozinho de jeito nenhum. Tem ao menos meu apoio.

Anônimo disse...

O Emir não tinha ninguém melhor para fazer a defesa dele do que a Marilena "de olhos bem fechados" Chauí, não?