23.2.07

Arquive-se

De boa e generosa fonte, o blog recebeu a informação que teria sido arquivada a estratégia de forçar as agências de propaganda a desistir dos contratos com o governo do estado antes do final.
Ao que parece, o bom senso prevaleceu.

3 comentários:

Anônimo disse...

E,acredite, a hipótese de "forçar" as empresas ainda sob contrato, a rescindir "amigavelmente", jamais chegou a ser cogitada seriamente.

A contratação de novos prestadores de serviço terá que ser feita por meio de uma concorrência pública, e isso requer um tempo de tramitação não inferior a 30 dias.

Não haveria sentido, nem seria legalmente justificável, rescindir com as empresas atualmente sob contrato para, logo em seguida, firmar contratos "emergenciais" com outras empresas, para garantir a continuidade dos serviços até que a licitação fosse concluída.

Qualquer auditor faria a pergunta óbvia: se o serviço é necessário, a ponto de justificar uma contratação emergencial, por que se rescindiu com as empresas já contratadas?

Não haveria resposta razoável para essa pergunta.

Hiroshi Bogéa disse...

O intrumento jurídico do contrato licitado também perderia a credibilidade no Estado do Pará. A possibilidade de se levar a prática da "rescisão amigável" às demais secretarias cobriria de dúvidas o relacionamnento privado-público, intimidando até mesmo a aplicação de investimentos na modernização e aquisição de novas tecnologias. Diante de tanto açodamento, o bom senso está regendo a gestão da Fátima Gonçalaves e sua equipe, na Coordenação de Comunicação Social.

Unknown disse...

Blz, Hiroshi.É a decisão acertada, e o sentido do post Arquive-se, educadamente confirmado pelo comentário do Anonimo antes de voce.Boa notícia e ponto prá CCS.