De boa e generosa fonte, o blog recebeu a informação que teria sido arquivada a estratégia de forçar as agências de propaganda a desistir dos contratos com o governo do estado antes do final. Ao que parece, o bom senso prevaleceu.
3 comentários:
Anônimo
disse...
E,acredite, a hipótese de "forçar" as empresas ainda sob contrato, a rescindir "amigavelmente", jamais chegou a ser cogitada seriamente.
A contratação de novos prestadores de serviço terá que ser feita por meio de uma concorrência pública, e isso requer um tempo de tramitação não inferior a 30 dias.
Não haveria sentido, nem seria legalmente justificável, rescindir com as empresas atualmente sob contrato para, logo em seguida, firmar contratos "emergenciais" com outras empresas, para garantir a continuidade dos serviços até que a licitação fosse concluída.
Qualquer auditor faria a pergunta óbvia: se o serviço é necessário, a ponto de justificar uma contratação emergencial, por que se rescindiu com as empresas já contratadas?
O intrumento jurídico do contrato licitado também perderia a credibilidade no Estado do Pará. A possibilidade de se levar a prática da "rescisão amigável" às demais secretarias cobriria de dúvidas o relacionamnento privado-público, intimidando até mesmo a aplicação de investimentos na modernização e aquisição de novas tecnologias. Diante de tanto açodamento, o bom senso está regendo a gestão da Fátima Gonçalaves e sua equipe, na Coordenação de Comunicação Social.
Blz, Hiroshi.É a decisão acertada, e o sentido do post Arquive-se, educadamente confirmado pelo comentário do Anonimo antes de voce.Boa notícia e ponto prá CCS.
3 comentários:
E,acredite, a hipótese de "forçar" as empresas ainda sob contrato, a rescindir "amigavelmente", jamais chegou a ser cogitada seriamente.
A contratação de novos prestadores de serviço terá que ser feita por meio de uma concorrência pública, e isso requer um tempo de tramitação não inferior a 30 dias.
Não haveria sentido, nem seria legalmente justificável, rescindir com as empresas atualmente sob contrato para, logo em seguida, firmar contratos "emergenciais" com outras empresas, para garantir a continuidade dos serviços até que a licitação fosse concluída.
Qualquer auditor faria a pergunta óbvia: se o serviço é necessário, a ponto de justificar uma contratação emergencial, por que se rescindiu com as empresas já contratadas?
Não haveria resposta razoável para essa pergunta.
O intrumento jurídico do contrato licitado também perderia a credibilidade no Estado do Pará. A possibilidade de se levar a prática da "rescisão amigável" às demais secretarias cobriria de dúvidas o relacionamnento privado-público, intimidando até mesmo a aplicação de investimentos na modernização e aquisição de novas tecnologias. Diante de tanto açodamento, o bom senso está regendo a gestão da Fátima Gonçalaves e sua equipe, na Coordenação de Comunicação Social.
Blz, Hiroshi.É a decisão acertada, e o sentido do post Arquive-se, educadamente confirmado pelo comentário do Anonimo antes de voce.Boa notícia e ponto prá CCS.
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