Assim votaram os parlamentares paroaras na sessão que aprovou a prorrogação da CPFM, segundo o site Congresso em Foco.
Asdrubal Bentes (PMDB) - Sim
Bel Mesquita (PMDB) - Sim
Beto Faro (PT) - Sim
Giovanni Queiroz (PDT)- Sim
Lira Maia (DEM) - Não
Lúcio Vale (PR) - Sim
Nilson Pinto (PSDB) - Não
Paulo Rocha (PT) - Sim
Wandenkolk Gonçalves (PSDB) - Não
Wladimir Costa (PMDB)- Sim
Zé Geraldo (PT) - Sim
Zenaldo Coutinho (PSDB) - Não
Zequinha Marinho (PMDB) - Sim
Vic Pires Franco(DEM), Jader Barbalho, e Elcione, ambos do PMDB, não votaram.
12 comentários:
Votos típicos de bancada: a oposição vota contra, a situação vota a favor. Até aí, nada de mais, salvo a grita geral de quem paga o tributo (mas quem nos ouve?).
Do Godfather e sua ex-mulher, decerto não saberemos o porquê; mas do deputado Vic, que certamente responderá, quero saber: porque não votou?
Nehuma surpresa mestre. Governo é governo, oposição é oposição.
Aguarde o Senado.
E às vezes ao contrpario, né mestre?
Os que agora são contra foram os que a criaram, e vice versa.
E ainda esperneiam quando digo que são iguais, formações gemelares.
Aguardo o senado.
Caro Juvêncio,
Você não precisa recorrer a informações de segunda mão, tipo "Congresso em Foco", para saber (e divulgar) a opção de cada deputado nas votações da câmara federal. Basta acessar o site camara.gov.br, clicar em "plenário" e se informar, em tempo real, pelo painel de votação (no momento em que ela estiver ocorrendo) ou, pelo registro detalhado , que o site disponibiliza logo após o término de cada votação.
De nada.
Dr.Francisco,
Não tenho como justificar, só explicar.
O meu partido, o Democratas, para tentar impedir a votação da CPMF estava obstruindo todas as votações nas últimas três ou quatro semanas. Ou seja, o parlamentar não precisava votar nenhuma vez, bastando registrar a presença no início de cada sessão.
Foi o que fiz no dia da votação. Registrei presença e voltei para o plenário da CPI do apagão aéreo, ficando lá o dia inteiro. As seis e meia da tarde saí da Câmara para levar a minha filha mais velha que mora comigo em Brasília ao médico. Voltei para o plenário as oito da noite para registrar presença numa sessão extraordinária, e fui embora para a minha casa.
Decidimos nas nossoas reuniões de bancada que ficaríamos assim, obstruindo, até a votação do mérito, que aconteceu naquela noite de quarta, quando então deveriamos votar não.
Durante a quarta feira começamos obstruindo todas as votações desde cedo. Só que já tarde da noite o governo conseguiu colocar em votação o mérito da matéria, quando deveríamos então votar NÃO.
Na hora da votação eu já estava em casa e só soube no dia seguinte.
Se você ver a relação dos deputados do DEM, vários companheiros passaram batidos e também não votaram.
Somente três companheiros de partido votaram sim pela CPMF contrariando orientação partidária.
A minha ausencia na votação em nada mudou o resultado pois o governo para aprovar a matéria teria que colocar 308 votos sim, ou seja, aqueles que não votaram, como eu, se mantiveram contra a matéria.
Politicamente, pra mim , seria bem melhor que eu tivesse votado Não, mas o efeito foi o mesmo.
Agora só me resta esperar a votação do segundo turno que será na próxima semana, para consertar o meu erro.
Errei.Desculpe.
Vic Pires Franco
Deputado Federal
Faça isso, deputado. Quero dizer, novamente para você, "taí, gostei!"
Beijos.
o Deputado Vic,deveria sim era explicar o porque só agora ele vota contra,afinal não foram vocês que criaram a CPMF?
Caramba (pra não usar um outro termo parecido de escrita), abestado anônimo das 2:09PM... esse papo de "antes era a favor, agora é contra", e argumento de quem não sabe, ou pior, acha que sabe pra caralho (pra não usar um outro termo parecido de escrita).
Oposição política. Repito, oposição política. Procure ler, na história do hime, o que é, OPOSIÇÃO POLÍTICA.
E não começe com Roma, vai mais lá pra trás... não, não estou falando de Grécia, e a oposição política entre os filósofos... vai lá pro oriente, vá na vida de Confúcio, e veja o que ele achou da "oposição política" que sofreu pelo seu método de educar, e veja quando ele virou "oposição política", quano se aproximou do poder.
Égua, até eu que não entendo de política sei o que é "oposição política"!
Obrigado Cris,
Vic
Luluquefala:
Finalmente uma justifica nobre do deputado Jáder Barbalho para faltar a votação da CPMF:
O nascimento do seu neto no dia da votação.
Só nisso, só nisso !! concordo com ele.
E a briga continua.
E não acaba nunca !
Anônimo das 2:09
Você tem toda a razão.
Fomos nós ainda no governo FHC que criamos a CPMF para aplicá-la totalmente na área da saúde.
E não foi !
Por isso o Democratas, meu partido, fechou questão pela rejeição da matéria.
Até porque também é um imposto cobrado várias vezes pelo mesmo produto. Por exemplo:
Como ele vem descontado no cheque, desde quando vc compra um produto já paga imposto numa cadeia que começa ainda com a fabricação do produto e não pára nunca.
Pelo mesmo produto, paga você, paga o dono da fábrica, paga quem fez o frete, paga o dono da loja, e por aí vai num verdadeiro efeito cascata.Passa a ser um bi tributo, tri, ou daí pra cima.
Mas você não deixa de ter razão.
Pode parecer incoerencia, porque essa contribuição, imposta, sempre foi assim desde o início quando votamos favoravelmente.
Vic Pires Franco
Anônimo das 2:09
Você tem toda a razão.
Fomos nós ainda no governo FHC que criamos a CPMF para aplicá-la totalmente na área da saúde.
E não foi !
Por isso o Democratas, meu partido, fechou questão pela rejeição da matéria.
Até porque também é um imposto cobrado várias vezes pelo mesmo produto. Por exemplo:
Como ele vem descontado no cheque, desde quando vc compra um produto já paga imposto numa cadeia que começa ainda com a fabricação do produto e não pára nunca.
Pelo mesmo produto, paga você, paga o dono da fábrica, paga quem fez o frete, paga o dono da loja, e por aí vai num verdadeiro efeito cascata.Passa a ser um bi tributo, tri, ou daí pra cima.
Mas você não deixa de ter razão.
Pode parecer incoerencia, porque essa contribuição, imposta, sempre foi assim desde o início quando votamos favoravelmente.
Vic Pires Franco
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