23.9.07

Repúdio

Na coluna Turismo, de Fernando Castro, edição de hoje do Diário do Pará.

Na reunião de amanhã do Fórum Estadual de Turismo, a presidente da Paratur, Ann Pontes, vai ler nota de repúdio às agressões verbais sofridas por Ruy Martini Santos, presidente da Associação Brasileira das Agências de Viagens- Pará, durante reunião para dar uma solução ao péssimo serviço de transporte turístico entre Belém e o Marajó. Cláudio Portugal, da empresa de navegação Arapari, foi o responsável pelas agressões. Sem dúvida, desagravo mais do que necessário e justo.

O blog vai começar a contar o tempo até o assunto chegar na Assembléia Legislativa.

14 comentários:

Anônimo disse...

Com a palavra a Deputada Ana Cunha e a ARCON...
Quando o monopólio da Arapari será quebrada na região do marajó?

Anônimo disse...

Enfim, alguem da imprensa fazendo eco desse velho problema. Oxalá que não fique nisso e que todos os envolvidos - eu disse TODOS - se mobilizem para resolve-lo de uma vez por todas.
Que ótimo seria se os usuários tivessem condições, num fim-de-semana, dar um "lock-out" nessa empresa que só fez - até aqui - ganhar dinheiro na costa de quem não tem outra opção.

Anônimo disse...

A comissão dos deputados que foi à Pagrisa devia prestar pra isso também; pra fazer uma viagem dentro dessas latas velhas e cobrar do governo o fim desse monopólio indecente.

Anônimo disse...

E olha que esse Cláudio Portugal é genro !
Imaginem se ele fosse filho ou dono ?
Mas o genro, na maioria das vezes, tem uma tendencia a destruir o que o sogro deixa de bom.
Não é sempre...

Anônimo disse...

Prezadíssimo Juvêncio,
antes tarde do que nunca: obrigado pela brilhante participação no debate sobre a divisão do Pará. Depois da sua intervenção, os jornalistas ganharam um bom upgrade de imagem diante dos alunos e professores dos outros cursos que estavam por lá.
Agora, sobre o tema do post, a Arapari até hoje é para mim um símbolo da boçalidade e falta de respeito de um determinado tipo de empresa: as que não têm qualquer compromisso com aqueles que usufruem e pagam pelo seu serviço.É típico que ela, como outras da mesma laia, viceje à sombra do poder público.
Durante anos, enquanto trabalhei em Baracarena, tive que suportar a inépcia e falta de modos de funcionários e gerentes. Mesmo se tratando de um serviço contratado,pago pela Albras e Alunorte, nós, os funcionários/passageiros, não éramos tratados com o mínimo de respeito, certos que estavam de não poder ser ameaçados em seu monopólio. Veio a Alça Viária e a história mudou um pouco,mas não muito. Enquanto estivermos servidos por esse tipo de gente, não tem jeito do turismo neste Estado andar para a frente.
Aliás, falando em turismo, não é uma graça a nota que saiu hoje no Mauro Bonna? Essa que vai aí abaixo...

Universal
As Prefeituras de Belém e Ananindeua bancaram a estada de Edir Macedo, ontem, em Belém.

Poder Público patrocinando viagem de líder de igreja não dá, né? Ainda mais de uma tão "polêmica", para dizer o mínimo como a Universal. Deve estar sobrando dinheiro....

Anônimo disse...

Esse Claudio Portugal, juntamente com a Ana Cunha nao são os socios da Valeria na Universal Turismo?

Anônimo disse...

O que eles sabem fazer de bom é emprestar dinheiro a juros. E diaga-se de passagem, com taxas elevadíssimas...

Anônimo disse...

O anônimo 4:38 PM tá com carradas de razão.
Lembram Pepeca - Rodomar?

Mikas disse...

Ainda a trabalhar já com os olhos a querer fechar de sono deixo um beijo

Anônimo disse...

Eu também quero deixar meu comentário de indignação contra o monopólio que é o transporte para o Marajó e, mais ainda, contra a ARCON. Tentei entrar em contato com a empresa que faz o transporte por balsa para o Marajó (ENVIO TRANSPORTE) durante três dias e não consegui. A empresa tem apenas 1 telefone no guichê do terminal rodoviário que durante três dias ficou ocupado e quando liguei para a ARCON para reclamar desse MONOPÓLIO absurdo, pq só há esta empresa, uma atendente idiota teve a cara de pau de dizer que a minha reclamação seria arquivada pq eu não sabia de cabeça o cep do meu endereço. E ainda tentou desqualificar minha reclamação, pq ela "não entendia onde a ARCON poderia resolver meu problema". E fez a seguinte pergunta: "você já foi ao terminal rodoviário?" Ora, eu estou em Belém e posso ir até lá. Mas e se é um turista em SP querendo conhecer o Marajó?!?!!? Eu não consegui o mais elementar pra tentar fazer turismo: falar com a empresa.
COMO PODE EXISTIR TURISMO NO MARAJÓ COM ESSES MONOPÓLIOS??? ESSAS EMPRESAS IMPEDEM O TURISMO NO MARAJÓ, ISSO SIM!!!

Anônimo disse...

Anonimo das 07:16,
Acertou na mosca !
Bem lembrado!

Unknown disse...

Professor Marcelo, muito obrigado por suas palavras,que me emocionaram.
Disponha sempre do amigo.

E é realmente muito estranho que a municipalidade não tenha recursos para atender crianças carentes, remédios, e gasolina nos carros da Sesma - só para citar alguns exemplos - e banque o passeio do nacional.

Anônimo disse...

O desinformado das 6:41 não sabe que quem banca o Cirio é o poder público? Este ano o orçamento é 1,2 milhão. O governo entou com 500 e a prefeitura tambem com 500.A Universal colocou 100 mil pessoas no Mangueirão.Desculpa aí.

Anônimo disse...

Comparar Círio de Nazaré com Edir Macedo?
Poupe-nos, ó das 10:10 AM !