No Seventy, edição de hoje de O Liberal.
A governadora já disse que quer ver resolvida, de uma vez por todas, a questão do transporte fluvial para o Marajó, cuja discussão se alonga no segundo escalão do governo.
A discussão se alonga, na verdade, desde muitos governos passados. Enquanto o segundo escalão não for capaz de encontrar uma saída jurídica para denunciar o contrato que mantém com as duas porcarias que operam a travessia da costa leste do golfão marajoara, podem esquecer...
6 comentários:
caro Juvêncio,
Estranhei vc ainda não ter noticiado a filiação de Sandra Batista e Paulo Fonteles no PT em solenidade na segunda feira na Câmara.
Juca querido,
não sou especialista nisso, mas creio que a norma que rege a concessão de serviço público - e isso é uma concessão - estabelece regras na licitação ou no convite.
Devem estar expressas no contrato de concessão as condições exigidas do prestador do serviço: estrutura do transporte, horários, segurança, normas, e quem concede, tem a obrigação de exercer a fiscalização.
O não cumprimento das regras previamente estabelecidas é o instrumento para o rompimento da concessão.
Assim, dado o péssimo e perigoso serviço prestado, ou não havia regras propostas ou não está havendo fiscalização. E para isso a Governadora tem consultores e procuradores para questionar ou acionar a instituição responsável.
Quem fica só no "qyerer" somos eu e você. Ela pode e deve intervir.
E, aproveitando a "palhinha" isso vale para o transporte urbano, que, em condições terriveis desserve o povo de Belém, coloca em risco a vida de quem usa e dos motoristas que dirigem^carrocerias montadas em chassis de caminhão, o que deve levar à loucura um trabalhador que ali fica 8, 10 horas/dia.
Será que a Prefeitura sabe que não pode fazer-se de morta sobre isso?
Beijão
Caro Juvêncio, parece que só existe uma parte do arquipélago. O que é coberto por praias, ou seja, o lado continental, leia-se Soure e Salvaterra, que na verdade são muito mal servidos de transporte.
No entanto, a outra parte de rios e florestas, a onde fica os municípios com os piores índices de desenvolvimento humano – IDH, como São Sebastião da Boa Vista, Muianá, Anajás, Afuá, entre outros a situação e de calamidade em todas as áreas de responsabilidade pública. Quando se falo em meios de transporte pode-se dizer que este não existe, são embarcações minúsculas sem nenhuma segurança as pessoas tratadas como cidadãos de última categoria e ninguém faz nada para amenizar o descaso com a população que diariamente são obrigados a enfrentar essa via-sacra, que começa no inicio da viagem e termina quando atraca no local de destino. Tem dono de embarcação, prefeito e filiado ao partido dos trabalhadores que oferece aos passageiros o mesmo tratamento dado aos munícipes ao qual administra.
Perguntem à Deputada Ana Cunha sua opinião sobre licitação para o transporte fluvial para o Marajó...
Na mosca, Bia!
Bom dia caro colega Juca!
Como bem sabemos o monopolio na regiao do marajó pertence a arapari navegação, leia-se dep. Ana Cunha e familia. Que na gestão passada era tucana mas em favor da "comodidade" nos negócios se debandou para o governo.A governadora precisa trocar a atual administração da ARCON, estritamente tucana, que fecha os olhos pras renvindicações feitas pela população que necessita do transporte na região.
Uma boa pergunta pra governadora. Quando a mudança, prometida e implantada nos outros orgãos, chegará na ARCON?
era isso.....
Postar um comentário