26.9.07

Be-a-bá

A Veja viu o TCM.

7 comentários:

Anônimo disse...

No blog do Barata saiu essa, sobre a possibilidade de CPI do TCM:
“Pode-se começar a CPI questionando porque o presidente Ronaldo Passarinho editou portaria para formar a sindicância do Luiz Fernando com a absurda limitação de apurar os delitos deste na operação rêmora, isto é, desvio de verba do INSS, junto com Marcelo Gabriel.
O procedimento deveria ser dirigido para o esquema interno de corrupção do auditor LF e as prefeituras do sul do estado.”

A conferir.

Anônimo disse...

Não consigo entender, porque até agora o Sr. Ronaldo Passarinho não foi convocado para responder perante a Assembléia Legislativa sobre o grande esquema "TCM x PREFEITURAS DO SUL E SUDESTE PARAENSE". Ou será que isto é mal de PRESIDENTES que nada sabem, nada viram, ou será que vamos comer mais uma pizza?

Anônimo disse...

Prezado Juvêncio,

Daria para publicar nossa carta?


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Belém, 26 de setembro de 2007


Carta Aberta,


1. Com a edição do Decreto no. 6.199 de 03 de janeiro de 2007 que institui a Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (SUDAM). A Associação dos Servidores da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia - SUDAM vêm com este documento expressar sua preocupação com os rumos a serem seguidos pela nova Instituição – SUDAM -, recentemente criada.

2. Nosso anseio, advém da conjuntura que se verificou na ADA, caracterizada por falta de compromisso do Diretor Geral com o órgão e seus servidores, sentida por nós efetivos do quadro funcional, o que, certamente, reflete-se no cumprimento das competências atribuídas a Instituição, comprometendo os impactos esperados em relação ao salto qualitativo pretendido para o desenvolvimento da Amazônia.

3. Os servidores que trabalham há muitos anos nesta casa, que passaram pelos dissabores trazidos pela extinção da SUDAM, em 2001, que se sentem prejudicados pela nomeação de pessoas em cargos em comissão a partir de então, ocupando as posições estratégicas do Órgão, sem apresentar o perfil técnico indispensável, requisitos prescritos em lei, tais como: a qualificação e a formação profissional compatível com o cargo exercido. Assim, não podemos ficar calados vendo uma Instituição que, no passado, era composta por reconhecidos pensantes da problemática do desenvolvimento da Amazônia, que formulavam e implementavam com a competência e o rigor técnico exigido, as ações necessárias e contidas nos Planos de Desenvolvimento da Amazônia, sob as diretrizes do Governo Federal.

4. A nomeação da Diretoria da nova SUDAM necessita levar em conta o perfil técnico e os compromissos exigidos para fazer frente ao cumprimento das novas competências do Órgão, ampliadas pela Lei nº 124/2007. Para tanto, exige-se pessoas com dedicação, compromisso e responsabilidade, demonstrados mediante uma postura profissional, que priorize as ações do Órgão, em detrimento de seus interesses pessoais. Poder-se-ia exemplificar, o fato registrado dessa conduta, na permanente ausência constatada do Diretor-Geral da extinta ADA, produzindo descontinuidade das atividades, e decisões essenciais na administração da Autarquia, manifestando total desinteresse pela instituição. Além de sua falta de compromisso com a Região como um todo, o que verifica-se no fato der serem priorizados os Estados do Amazonas e de Rondônia em detrimento aos outros estados menos desenvolvidos que compões a Amazônia Legal, descumprindo desta forma o princípio da PNDR que defendeda redução das desigualdades intra regionais

5. A nomeação aos cargos em comissão do novo Órgão deve, também, considerar o perfil técnico profissional com a qualificação exigida para cada cargo, não permitindo que se repita o que aconteceu na ADA, onde estes critérios foram integralmente desconsiderados..

6. Com a certeza de que se compartilha do mesmo empenho e sentimento em relação a se constituir um Órgão fortalecido e capaz de promover o tão almejado desenvolvimento sustentável e includente de nossa população Amazônica é que se faz esse apelo de engajamento pela luta, juntamente com esta Associação, por uma SUDAM que todos nós queremos ver atuando, com o reconhecimento e o respeito da sociedade amazônida e de todo o País. Neste sentido “Repudiamos a permanência do ex Diretor-Geral da extinta ADA, no cargo de Superintendente da Nova SUDAM”


Respeitosamente,

Junta Governativa da Associação Recreativa e Assistencial dos Servidores da Sudam (AREA)

Anônimo disse...

Desapropriar para agradar o papai, que é conselheiro-benemérito do Clube do Remo, sob o falso pretexto de utilizar o espaço para escolas municipais. Àção de improbidade à vista...
A governadora penteadésima foi alertada, e recuou correndo. Mas prometeu dar um jeitinho...
Leiam só a trapalhada, segundo a Agência Pará:

"Decreto que desapropriava ginásio azulino não valeu

Em relação ao decreto número 461, publicado nas páginas 13 e 14 da edição, desta quarta-feira (26) do Diário Oficial do Estado do Pará, a Coordenadoria de Comunicação Social do Governo do Estado esclarece:

1. Houve um processo de avaliação sobre a viabilidade da utilização do Ginásio Serra Freire para atender a demandas de escolas públicas estaduais;

2. A avaliação dessa possibilidade faz parte de um conjunto de medidas de apoio ao futebol paraense que vêm sendo estudadas por um Grupo de Trabalho criado pelo Governo do Estado;

3. Devido a um erro, a minuta de decreto que constava no processo administrativo foi encaminhada à publicação no Diário Oficial sem a assinatura da governadora do Estado, o que, por si só, torna inválido o ato;

4. Para não deixar dúvidas sobre a invalidade da publicação, o Poder Executivo publicará amanhã, quinta-feira (27), no Diário Oficial do Estado, decreto que torna sem efeito o ato que declara o Ginásio Serra Freire de utilidade pública para fins de desapropriação.

Agência Pará"

Anônimo disse...

Não! O Quinta viu o TCM e a Veja viu o Quinta!

Anônimo disse...

Dear Blogger,

Muito interessante a carta dos funcionários da SUDAM. Oportuna e up to date. Sugiro que V. Sa. dedique-se mais à questão da SUDAM. Ela teve seus fundos de financiamento por repasses da União, previstos na nova LEI de recriação, provavelmente por influência da bancada paulista, vetados pelo Presidente da República (o que a torna ainda mais frágil que no passado). Um outro sub-tema é este atual Diretor: um pulha! Omisso, mal intensionado, parcial, incompetente. Campanha contra ele, caro blogger! Em favor do Pará e da região! Não podemos deixar sujeitos dessa estirpe estarem à frente do órgão que deveria liderar políticas públicas e republicanas de desenvolvimento para a Amazônia (e não somente para o Amazonas!). Os horizontes do sujeitinho não passam do balcão de sua mesa. Uma vergonha e um testemunho do descaso dos políticos e do Governo Central para com a Região!

Anônimo disse...

Mas, se o problema foi apenas a falta de assinatura da governadora, por que o trabalho de publicar novo decreto anulando o anterior, se bastava a governadora assinar e deixar tudo "legaaal"? A Coordenadoria poderia prestar um serviço e explicar se o ato seria legal, as razões para tal ato, etc, etc, etc. E, vamos combinar, quanta seqüencia de erros o atual governo vem cometendo!