3.2.07

Liras da Política

Aquela fonte petista do blog, que nunca mais havia "aparecido", atarefada que anda com o DAS que ganhou, liga prá dizer que não procede a versão estampada na edição de ontem de O IVCezal, sobre as ameaças do secretário da Cultura em deixar o cargo por conta do affair da nomeação de Gerson Bayma para a Fundação Tancredo Neves.
"Tava tudo amarrado antes, Juca", assegura a vermelhinha.
E completa:"Gérson é da cota do deputado petebista Joaquim Passarinho, de quem é assessor".
O problema, arremata, "é que Gerson é casado com a (cantora) Lucinha Bastos, arroz de festa nas promoções governamentais na era do tucanato, e aí a turma do meio musical estrilou".
Mas vão dançar conforme a música.
Enjoada essa história de nomeações para os cargos, hein?
Haja saco!

4 comentários:

Anônimo disse...

Nao sei se e o caso desse rapaz, mas a soma de incapacidades que aportam nos cargos em comissao e enorme, em qualquer gestao. Essa pratica de acomodar "quotas" politicas, de campanha ou nao, nos quadros DAS e simplesmente asqueirosa.
Creio que a real profissionalizacao da Administracao Publica deveria abarcar algum tipo de concurso, algum modo de aferir capacidades tecnicas, antes do preenchimento do cargo. Algo como as sabatinas feitas para determinados postos publicos, mas que, evidentemente, fossem feitos a serio.

Francisco Rocha Junior

Anônimo disse...

O problema dessa nomeação é a total falta de competência do nomeado, que até ontem, quando atuou como assessor do deputado Passarinho, só se preocupava em arrumar o cabelo e carregar a pasta do parlamentar, um verdadeiro ASPONE. Não se trata de caça ás bruxas, e sim, pressão que a sociedade precisa fazer para desmascarar essas sacanagens pagas com dinheiro público.

Anônimo disse...

Ora, gente, a cantora canta e bem! Cante eu, cantes tu, cante ela, cantemos nós numa voz só e tudo estará bem.
Vamos portanto dimensionar o problema na estatura certa: é uma bela voz, que se pode contratar com prazer estético e pecuniário, distante das firulas ideológicas.
Moral da história: nunca faltarão Lilis Marlenes.

Anônimo disse...

PQP. A Lucinha não larga o osso... pensei que ficaríamos livres da trilogia no governo petista. Cadê os outros artistas, que nunca tiveram oportunidade no governo tucano ou que pouca tiveram?