4.2.07

Faltou Um

Algo diferente da situação em que se encontrava no início de dezembro, fonte tucana do blog que esteve com Almir Gabriel esta semana, diz que a deprê da derrota está superada.
E deu lugar às "revisões", normais depois da pancadaria.
O ex senador Pepeca (1998), o atual Mário Couto (2006) e o prefeito de Nova Déli (2000) foram alguns dos exemplos dos "erros" cometidos pelos tucanos nesses anos de alianças políticas, em sua avaliação.
Engraçado, ele esqueceu de Ademir "cais do porto" Andrade, em 1994.

12 comentários:

Anônimo disse...

Como diria o Telonious Monk: esses teriam sido os erros errados ou os erros certos do Almir?

Anônimo disse...

It is too late, baby!!!!!

Anônimo disse...

E o Jatene, será que ele acha que foi um erro ou um acerto?
E a tri-candidatura, foi um erro, ou um acerto?

Anônimo disse...

Desde quando existe amizade sincera entre políticos? O que há são interesses comuns, isso até certo ponto.

Anônimo disse...

Almir não entende nada de estratégia política.
Quando decidiu e conduziu sozinho, fracassou.
Só teve êxito quando a estratégia ficou a cargo de Jader, depois Hélio, e finalmente Jatene (o verdadeiro estrategista de suas campanhas).
Nem os erros sabe identificar, a posteriori.

Anônimo disse...

O Jatene foi o maior deles. É uma farsa! Nada de estrategista! Foi o Jatene que perdeu a eleição, não honrou compromissos e ainda saiu pela porta dos fundos. Nunca teve compromisso senão com ele mesmo. Performático, enganou a todo mundo (ou quase todos), inclusive o Almir. É, na plena acepção do termo, um "artista". Deixou o estado arrasado. Muita propaganda e pouca efetividade. Alimentou uma corja de bandidos, gatunos, que alisaram os cofres públicos. Já vai tarde. Talvez até rindo de tudo e de todos, com o salário vitalício de Governador e outras "cositas mas" acumulados ao longo de 12 anos. Vai pesacar e se deliciar os dias que lhe restam, rindo do povo (pobre povo!), da política e do Almir. Sim: esta é a verdade. O Dr. Almir terá sempre dificuldade em reconhecer esse seu erro maior. Porque reconhecê-lo é aceitar que, ao contrário do que procura ver em seu espelho, seu legado não foi um avanço para o Pará, mas um retrocesso. Não bastam as obras - aliás, poucas para o tempo exercido no poder -, mas a renovação da política e do partido. Nunca governaram pensando na sociedade e no futuro, mas nos grupinhos palacianos e nas vantagens pessoais - inclusive as de cunho psicológico (os egos). Eis o que restou: escombros. Lamentável. Triste fim.

Anônimo disse...

O Anonimo das 5:13 está coberto de razão.

Porém esqueceu de um simplérrimo detalhe:

O Almir também já foi o maior erro do Jáder. Lembra?

O Almir foi vítima de sua própria vaidade e da ganância de Marcelo Gabriel e sua corja.
Pergunta pro Jatene.

Yúdice Andrade disse...

Excelente análise a do anônimo das 5h13. De tudo isto fica a certeza de que a escolha dos candidatos ao Senado, no Pará, está sob o signo da cabeça de burro. Almir Gabriel, Ademir Andrade, Luiz Otávio, Dudurudú e Mário Couto. Tenho calafrios só de ler a lista. Deixei de fora a Ana Júlia propositalmente - afinal, ela está por cima atualmente.

Anônimo disse...

Falaram de todos, menos da valéria Pires Franco. Isso é um bom sinal. Pra ela é claro.

Anônimo disse...

8 x 23 disse ...

Com todo respeito, Yúdice, mas você incluir nessa relação o Almir Gabriel é um pouco demais. Todos sabemos que o Almir foi um bom senador, com grande participação na constituição de 88. E você, compo dizem ser um bom advogado e professor, deveria saber disso. A contribuição dele na ordem social foi destacada pela iomprensa e reconhecida por todos.
Enquanto isso, o Jader Barbalho, senador, que teve que renunciar pra não ter ser cassado não é lembrado, nem citado. Não sei se por esquecimento, omissão ou gratidão, mesmo.

Anônimo disse...

Toma-lhe Yúdice!!!! Responde vai!

Anônimo disse...

O anônimo das 10:57 AM não entendeu o sarcasmo do Yúdice ao não citar o Jader Barbalho. Alguém por acaso já esqueceu que ele foi o primeiro político paraense a presidir o Congresso Nacional, a renunciar para não ser cassado e a ser algemado? É possível que sim. Afinal, quando se lê ou se ouve alguém dizer que o povo tem memória curta, em outras palavras está querendo dizer que o povo é burro. No que o Doutor Hélio tem toda a razão: os votos do Jader Barbalho foram dados por 600 mil pessoas que deram "uma de burro" -ou ele já teve aprovado algum projeto na Câmara ou no Senado que tenha beneficiado esses milhares de pessoas? Por 600 mil pagam milhões e milhões de pessoas.