Da Agência Pará, o blog recebe, por e.mail, os esclarecimentos a seguir.
Publica-os por que um comentarista anônimo do blog também comprou a versão liberalesca, e foi positivamente moderado aqui no Quinta.
O atraso na postagem da nota da Agência deve-se ao período em que, por motivos profissionais, o blog não pode ser atualizado por uma semana.
Em reunião com assessores da ONU, o Governo do Estado foi informado que o Secretário Geral, Sr. Ban Ki-moon, não falaria à imprensa na visita ao Pará, pois sua disposição era de, chegando ao Brasil, falar para a imprensa apenas ao lado do Presidente Lula. Por conta de não haver agenda do presidente para fazer uma coletiva, o Secretário da ONU partiu de Brasília sem falar com a imprensa.
Após esforço de convencimento da Coordenadoria de Comunicação Social (CCS), do Cerimonial do Governo do Pará e de assessores de imprensa do Itamaraty e do Ministério do Meio Ambiente, ficou acertado com os representantes da ONU e do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), que a imprensa brasileira e os jornalistas estrangeiros que acompanhavam o Secretário Geral poderiam fazer imagens de sua visita à Amazônia. A Coordenadoria de Comunicação Social do Governo do Pará enviou a todos os órgãos de imprensa um aviso de pauta com a agenda do Secretário da ONU, informando que a imprensa poderia acompanhar a visita do Secretário apenas com registro de imagens.
Quando da chegada do Secretário na Base Aérea de Belém (na tarde de segunda-feira, 12), vários jornalistas, que não estavam autorizados a entrar, acabaram passando pelo portão, surpreendendo representantes do Governo do Estado, do Governo Federal, da ONU e do PNUD. A governadora Ana Júlia Carepa e a ministra do
Meio Ambiente, Marina Silva, com bom humor e disposição, atenderam a todos os jornalistas presentes.
A imprensa ainda pôde fazer imagens da visita do Secretário da ONU em reunião no hotel Crowne Plaza, na visita ao Museu Emílio Goeldi e na visita à Ilha do Combu. A CCS providenciou um barco para fazer o transporte dos jornalistas até a ilha e nenhum jornalista foi deixado para trás, como registra uma nota da coluna Repórter 70, no jornal O Liberal desta quarta-feira, 14. Em todos os momentos, as equipes do Governo do Estado e do Governo Federal acompanharam a visita do Secretário Geral da ONU e se coloraram à disposição para atender a imprensa da melhor forma possível.
2 comentários:
E não se fala mais nisso.
Só pondero que a questão está muito além da cobertura jornalística ou não. A gente vive falando contra o comportamento de colonizado e tal e quando o japinha veio aqui e nem se pode dizer que conheceu a região, já que fez uma passagem relâmpago, lá fora dá uma entrevista gigantesca dizendo que a Amazônia está 'sufocada'.
Sinceramente, fala sério!!!!!
aqui ele não pode falar e lá fora fica parecendo que conheceu tudo da região.
Acho que a Guerra do Iraque já foi um exemplo muito bom de que a ONU é uma falácia, que só vale para país de terceiro mundo. Quem tem poder e grana, como EUA e Inglaterra, faz o que quer.
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