Acabo de comprar meu exemplar da mais nova edição do Jornal Pessoal, de Lucio Flavio Pinto. O pacote da distribuidora ainda estava fechado com os exemplares da banca do Alvino, na praça da República.
Sob o título do post, a matéria de capa aborda a cada vez mais evidente execução sumária praticada pela Rotam da PM na esteira do assasinato de um de seus membros. Os quatro mortos em pouco mais de 15 horas contrastam com a única vítima fatal em confrontos do grupamento em dois anos de existência.
Na matéria seguinte, uma correlação entre as ocorrências policiais e sua distribuição espacial dinamita a afirmativa de que o Guamá seria o bairro mais violento da cidade. O cruzamento entre população e registro de crimes aponta a Campina, centro da cidade, como o mais inseguro da capital.
A edição segue com matérias a respeito do encerramento das atividades da madereira Eidai do Brasil; da distribuição de dividendos dos acionistas da Vale e a chegada da crise à região de Carajás; das passagens de Larry Rother, correspondente do The New York Times, pela Amazonia e comentários sobre a carta do TCE à jornalista Ana Célia Pinheiro na questão das dispensas de licitação ao centro de convenções Hangar.
Também faz parte da edição a seção Memória do Cotidiano, com uma foto histórica que ornamenta um texto sobre os derradeiros momentos da Folha do Norte.
E na última página, um piteú aos interessados nos bastidores da mídia regional: indícios de mais uma fraude de O IVCezal na circulação do jornal, mais um lance do imbroglio entre a folha nariguda e o IVC.
Quem é o bandido?
Nenhum comentário:
Postar um comentário