A "zelite" se divide entre extremo ódio e incondicional amor por Paulo Chaves. E o povão, por acaso. sabe quem é a figura? Tem boteco das onze na Vila da Barca?
Juca, o referido nacional só será candidato se tiver feito uma boa poupança durante os anos "inesquecíveis" dos tucanos. Aqueles que não tem acesso ao boteco das onzes janelas, finalmente, o conhecerão quando seus "paus mandados" chegarem ao subúrbios com os pequenos agrados em troca de seus "valiosos" votos.
Eu não conheço o senhor Paulo Chaves, mas ele me parece um cidadão que viveu um deslumbre no governo tucano. O reinado tucano deu muita linha (orçamento) para ele brincar livremente com seus papagaios (projetos).
Diante de restrições orçamentárias (ou seja, da vida como ela é, lembrando Nelson Rodrigues) eu acho que ele será um prefeito desastroso, pelo menos nos dois primeiros anos.
Paulo Chaves (a figura que eu imagino que ele seja) não combina com a idéia de ajuste fiscal (ele foi protegido desta restrição por que passam os governates deste Brasil). Diante de de tal restrição eu imagino que ele não terá muito o que dizer.
Mas, desde já, observo que ele tem um portfolio de realizações, e não deve ser menosprezado neste jogo eleitoral (que já começou) e que nós viveremos mais itensamenter no ano que vem.
Por fim, o velho cabôco sedutor (jajá) estará por trás do nosso pretenso landi contemporãneo. O cabôco é esperto, não tem tanto voto, mais é muito inteligente.
Vamos ficar de olho nessa dupla.
Com a palavra o menestrel da sena cotidioana paraoara, o nobre Juca.
Digamos que seria um extremo oposto de Duciomar Costa, o que também é problemático. Mas como profissional aposentado do ramo, acho que ele tem um potencial eleitoral nada desprezível para a tucanidade abalada, deixa Jajá de fora do tiroteio, e pode trazer Almir de volta a cena, juntando o partido. Agora uma coisa, permita-me o nobre professor, é certa: ele é muito loquaz...eheh
Juca, Pra quem não sabe: Paulo Chaves é a própria reencarnação de Antonio Lemos, o melhor prefeito de Belém, em toda sua história... Eu voto nele!!! Chega de pensar pequeno... Vamos embelezar Belém Quem gosta de miséria é INTELECTUAL. Fora Dudu que o nosso Antonio Lemos vem aí...
Caso aceite a candidatura, PC terá a árdua missão de fingir que tolera pobre. E eu terei a árdua missão de agüentar as pessoas dizendo que ele seria um ótimo prefeito porque faz obras grandiosas. Jesus Cristo!! Igual a Paulo Maluf, que fez umas obras imensas. Pelo visto, é isso que os evoluídos belenenses querem. Ratifico o que disse o Prof. Ludovico, acima: PC não combina com ajuste fiscal. Também ratifico que quem gosta de miséria é intelectual, artista estrangeiro e o Papa João Paulo II. Os demais gostam de luxo. Resta saber se é assim que se administra uma cidade. Que os deslumbrados respondam.
Toma-te PC. Esse é o mestre Yúdice! Te mete!! Abs professor.
P.S. Tardio: Já estou finalizando o roteiro. Enquanto isso, recomendo-lhe um 'Trio Cabernet Sauvignon - Shiraz - Cabernet Franc 2005'. Mestre, relaxe, a recomendação e para Vossa Senhoria também. Pois, pois... O produtor é a vinícola Concha y Toro, Chilena. Coisas da natureza do Valle del Maipo. A uva Cabernet Franc, Cabernet Sauvignon, Shiraz, pela média dá algo como % alc: 13% de teor. Nada que o nobre professor não possa degustar, penso!?
Prá dar ainda mais água na lateral da bôca, visto que a língua nesse caso, é um caso sério. Te adianto que o aroma típico da uva Cabernet, trafica toques de frutas negras, couro e chocolate!!!
Paladar: Bastante saboroso, esse vinho, em particular apresenta taninos potentes e firmes, equilíbrio e final persistente e muito agradável à boca.
Aviso: É proibida a venda de bebidas para menores de 18 anos. Hehehhehehehehe!
Um domigão daqueles para os milhares de leitores desses dois mui agradáveis mestres.
O problema é que não dá para fazer obras como o Hangar com um orçamento como o da prefeitura de Belém. Vidros da Bélgica, mármore de carrara, lustres escandinavos... E lá se foram 120 milhões, um quarto do orçamento anual de Belém. Além disso tem a esperteza, como licenciar-se de seu escritório de arquitetura e assinar os empenhos que pagam os projetos feitos pelo próprio escritório. Seria mais ou menos como o Lutfala assumir a SEOP e pagar a Estacom. Moralidade zero. É antipático, arrogante, autoritário e de direita (foi do CCC). Guardou, certamente, um troco. Se vier candidato, terá a sua frente três pedreiras gigantes: Edmilson, que não pára de crescer; Duciomar, que tem a máquina na mão e Valéria, que tem base sólida nas elites e na burguesia decrépita sediada no até pouco tempo maior jornal da Amazônia. A surpresa da última pesquisa é o surgimento de Elcione Barbalho despontando como segunda colocada na esportânea. Se vier todo esse time, Paulo Chaves irá para o ralo. Como já deveria ter ido.
não conheço suficientemente o ex-secretário Paulo Chaves para emitir opiniões sobre ele como indivíduo e sempre discordei da redução que se deu à dimensão da cultura na administração dele. As obras se sobrepuseram às ações culturais que privilegiassem o apoio ao resgate ou à revitalização da cultura popular.
Ainda assim, não desmereço o que ele fez, dentro daquilo que priorizou. E as obras que foram realizadas na sua gestão dignificaram o Pará e, especialmente, Belém, no que é um importante instrumento de desenvolvimento, o tal turismo, que o atual governo ainda não "demitiu" como eixo de investimento.
Paulo Chaves ficou com uma pecha de alucinado, irresponsável e, por alguns comentários, insinua-se até desonestidade, especialmente pelos que o usam para aborrecer o tucanato.
Ainda que furibundos, pelo que sei, nenhuma ação civil pública institucional ou individual foi interposta contra o ex-secretário, o atual governo não mandou destruir as suas obras "ignominiosas" - na avaliação deles - nem sequer interromperam os festivais de Ópera, coisas das elites, certamente!!!
O "amaldiçoado" Hangar é alugado para festinhas de aniversário ou casamento - coisa provincianíssima, aliás - nas quais algumas figuras públicas do atual governo se fazem presentes e sorriem, envaidecidas, nas fotos das revistinhas dominicais dos nossos jornais. Alguns até fazem e usufruem ali de palquinho diferenciado a metro e meio do chão, para serem servidos por garçons, num show gratuito e ao ar livre, como o do Pablo Milanes. Quem sabe isso é ser popular!
Muitos dos nossos novos defensores da cultura como aquilo que só emana do povo - conceito tão restrito quanto o do ex-secretário naquilo que é a dimensão da cultura de um povo ou de um país - frequentam felizes o Boteco das Onze, a cervejaria da Estação, os festivais de Ópera, os eventos públicos e privados no Hangar, o que, aliás, é direito de todos. Deles e de quem bem entender utilizar esses espaços bonitos, onde se pode pagar uma cerveja e um tira-gosto caros ou passear sem gastar p... nenhuma, seja no entorno do Forte ou no passeio da Estação.
Lá no Ver-o-Rio - e nunca vi ninguém constestar - desde que aquele espaço foi inaugurado pelo Prefeito Edmilson Rodrigues, há um estranho lobby que só permite a venda de cerveja long neck. A mais cara e a que rende menos!
Aquela cervejinha é cara pra caramba e a tapioquinha, com carne seca, queijo cuia e o escambau, "sofisticada" e com preço salgadinho, são tão proibitivas para nossos cobradores, motoristas, operários, lavadeiras, professores, vigias, lanterneiros e outros, quanto a linguiça de metro da Cervejaria, se por um acaso o operário, sua muher e dois filhos quiserem fazer um lanche por lá! Assim, o povo, em nome de quem tantos trombeteiam, ali só pode cutir o por-de-sol que por enquanto é gratuito, e fazer o que também fazem na Estação ou no Forte do Castelo: passear sem gastar o que não tem.
A linda pracinha - sem ironia, pois gosto de lá e sou assídua frequentadora do Ver-o-Rio, onde minha neta gosta de ir, tanto quanto gosta de correr no cais da Estação ou no entorno da fonte do Forte - é “modesta” ao olhar, mas é tão proibitiva no "gastar" quanto os outros espaços, caramba!
Maluf ganhou eleições em São Paulo. Mas, Luiza Erundina também. E Marta Suplicy, moça aristocrática, esnobe, desastrada, antipática e arrogante, que foi salva do inferno pelo ex-marido. Porém Marta fez uma gestão com prioridades absolutas e inquestionáveis voltadas para a periferia. Ou aqui ninguém sabe disso? Ou não se sabe que na reeleição Marta foi derrotada pela classe média p. da vida - e não só por José Serra e sua capacidade - por ter construído escolas públicas de excelência na periferia, enquanto a dita classe média espumava de raiva por ter que pagar escolas privadas para seus filhinhos? E por ter “perturbado” a vida dos ricaços e seus carrões, ao construir os corredores de ônibus?
Não. Não respondam que o Paulo Chaves não tem o Eduardo Suplicy como marido. Isso é desqulificar qualquer possibilidade deste debate ser sadio. E entendo que o ambiente do Quinta Emenda é primordialmente um bom campo para isto. È melhor nos perguntarmos do quê mesmo é que estamos falando?
De raivas e rancores, de visões politicamente - ou partidariamente – mesquinhas ou de visões diferentes sobre a mesma coisa e se é isto, que mal nos farão as possibilidades de candidaturas diversas, amplas e democráticas para possibilitar que Belém não se estigmatize entre Dudu e Didi?
O Paulo Chaves candidato vai valorizar a eleição para Prefeito de Belém. Quem sabe,na campanha, ele vai poder apresentar um plano voltado pras bandas das pessoas que, realmente, elegem. Uma coisa é certa: tudo que o Paulo Chaves faz é bem feito. Acho que é disso que Belém está precisando. E é disso que o povo gosta e quer. Que tal hoje, domingo, dar uma passada na Estação das Docas, no Parque da residência, no Malgal das Garças, no Feliz Luzitânia, no Forte do Presépio, no Pólo Joalheiro, no Hangar Centro de Convenções e rever o Teatro da Paz, que voltou a ser o que era antes.Com certeza, vamos encontrar muitos "bacanas" que reclamam desses lugares, mas não deixam de frequentar com os amigos o que, aliás, é muito justo. E, também, muita gente do povo, que tem direito sim de frequentar espaços decentes e bonitos.
Considerando a longa defesa do suposto pré-candidato tucano, tenho a aduzir o seguinte: 1. O Ministério Público, de fato, jamais propôs ação civil pública contra as obras do PC. Mas o motivo, todos conhecem. A blindagem do governo tucano. Quem negar isso, estará abusando da boa vontade alheia. Bastou mudar o governo e a investigação da Estação das Docas foi desengavetada. Pode não dar em nada (aliás, não dará), mas isso é sintomático, não? 2. Destruir obras públicas prontas é algo tão insensato que não merece comentários. 3. A questão cerne, jamais enfrentada pelos tucanos e seus advogados, que fogem deliberadamente dela, continua sendo: numa cidade como Belém, justificam-se gastos grandiloqüentes em obras quando pessoas ainda morrem de dengue hemorrágica ou por falta de estrutura do pronto-socorro? Se os novaiorquinos gastam milhões de dólares para substituir o concreto das calçadas por um piso emborrachado, menos agressivo para os pés humanos e para as árvores, tudo bem. Mas nós podemos fazer isso? E, sim, acho a idéia dos novaiorquinos ótima. 4. Festival de ópera não é necessariamente coisa de elite. Essa é outra falácia, adorada pelo discurso pró-tucanato. Eu vou todos os anos e dou uma boa olhada na platéia. Sempre há estudantes (ok, de música, sobretudo), sempre há gente de meia entrada e os idosos, que entram de graça. Nos espetáculos públicos, casa lotada. No concerto ao ar livre, em frente à praça, multidão. Há público para espetáculos de todo porte e nível em Belém, por isso todos devem ser estimulados, o que decerto foi uma boa iniciativa tucana. Seria insensato negá-lo. 5. As críticas aos desvarios petistas são pertinentes. Repudio tudo isso, também. Mas eu, sinceramente, gostaria de ver um tucano defender o seu governo sem usar essa manobra cansativa de "o PT também faz". O PT faz, o PMDB faz, o DEM faz, o PDT faz e daí por diante. O que eu quero é ver um tucano dizer e provar: nós NÃO fizemos. Esperarei sentado. Outrossim, perguntarei ao DIEESE acerca do impacto que a cervejinha do Ver-o-Rio provoca sobre a economia de Belém. Reconheço que sou desinformado. Não sabia de um horror desses. Deve ser porque não bebo. 6. Sensatamente, devemos de fato esclarecer de que estamos falando mesmo. De raivas e rancores? Eu não estou falando disso, até porque não se chuta cachorro morto (ainda que ele possa ressuscitar). Estou falando de como, talvez, se deva administrar uma cidade que desponta para a riqueza, mas que tem todo o perfil da miséria: favelas, trânsito caótico, ruas dominadas por camelôs, infância abandonada, serviços públicos ineficientes, etc. Quero um candidato que se preocupe com isso, mesmo que invista em palácios. Se ele fizer as duas coisas, se ele atuar nas favelas com afinco, do mesmo jeito que adora lustres, pisos e vidros importados, talvez seja um bom candidato. Talvez. É sobre isso que podemos debater. Respeitosamente, um bom domingo a todos.
ei juca... tens certeza de que esse prof. Yúdice não é o Cacà Carvalho???? Paulo Chaves Prefeito!!! quem se incomodar que se mude pra venezuela pra brincar com o socialismo daquel doido
Principalmente porque tenho por você admiração e respeito e porque seu comentário rebate preponderantemente o meu, esclareço que:
1 – não vamos usar blindagens de quem está no poder para argumentar. Todos blindam seus protegidos – juro que só pensei no Renan – mas Paulo Chaves Fernandes não foi julgado e condenado por crime de peculato. Era isso que eu destacava para um comentário que explicitava essa acusação.
2 – obviamente a “destruição de obras” é figura de linguagem, e sei que você sabe disso. O exagero é coerente com alguns discursos inconseqüentes que ao desqualificarem o todo tornam-no inútil.
3 – não sou “advogada” dos tucanos. Sou - declaradamente aqui e em qualquer espaço por onde passo, escrevo, falo ou convivo - ex-servidora dos governos do PSDB entre 1996 e 2006 e não tenho nenhuma vergonha disto. Só reafirmo isso para deixar evidente que exponho o que eu penso e nunca tive a veleidade ou procuração para defender ninguém. No primeiro parágrafo do meu comentário estava clara a discordância sobre a redução da ação da SECULT. Mas, no seu comentário parece que há uma omissão grave: os governos tucanos garantiram, junto com as obras grandiloquentes citadas, o projeto de macrodrenagem que não só contribui para o combate à dengue, via melhores condições de saneamento, mas para que milhares de pessoas orgulhem-se das ruas e bairros onde hoje moram. Não creio que tenha sido proposital a sua omissão. Eu também esqueci de citar.
4 - você está corretíssimo sobre a ópera não ser espetáculo para a elite. Parcela da elite – verde, azul, amarela, vermelha ou alaranjada – é que considera que festival de ópera é coisa para inglês.
5 – a defesa por comparação não é, por princípio, erro ou rota de fuga. Como você diz que basta um tucano para afirmar “eu não fiz”, eu afirmo para você que não fiz isso nos meus dez anos de função pública. Quanto ao DIEESE verificar o preço da cervejinha, não precisa incomodar meu amigo Sena. Não pretendi fazer estatística como o velho ex-ministro Passarinho e a incorporação da cervejnha ao salário mínimo. Minha comparação foi clara entre preços e possibilidades para os mais pobres, seja na pracinha do Ver-o-Rio seja na Grandiloquente estação das Docas. Ou seja, a grandiloqüência da obra não é fator decisivo para o lazer de quem gosta de cerveja. Eu também não sou bebedora de cerveja. Mas adoro a tapioquinha de lá.
6 - o cachorro que alguns pensam morto, infelizmente late e atende pelo nome de Dudu. Quero conhecer as propostas de Paulo Chaves para a cidade de Belém se ele for candidato. Foi isso que defendi e defendo.
Um grande abraço para você. Vale a pena conversar contigo.
Caríssima Bia, a boa educação distingue as pessoas. Não sei por que razão você me teria admiração e respeito, mas saiba que, declaradamente, tenho os mesmos sentimentos por você e merecidamente, já que a sua classe excede qualquer divergência ideológica. Espero um dia poder compartilhar uma tapioquinha com você. Todas as suas afirmações serão ponderadas com muita atenção por mim, sempre que eu quiser formar juízos sobre os governos tucanos, passados ou futuros. No mais, saiba que minhas críticas dirigem-se ao titulares do Executivo e seu primeiro escalão. Tenho grande respeito pelas pessoas que, como você - e eu, mesmo, em outro momento -, emprestam sua capacidade de trabalho à Administração Pública. Nenhum reproche haverá em minhas palavras quanto aos trabalhadores. Reconheço que a macrodrenagem andou. Tenho uma série de ressalvas, mas isso fica para o dia da tapioquinha. Por fim, minha cara, se o cachorro atende pelo nome de Dudu, precisamos urgentemente de uma carrocinha e de uma fábrica de sabão. Acredito que, quanto a esse cidadão, mesmo tendo sido eleito pelo esforço do seu partido, estamos de acordo: não dá para prosseguir como está. Aperto suas mãos em sinal de paz e permanente apreço. Conversar com pessoas de visão oposta a nossa é essencial para progredirmos, por isso espero que possamos debater em outras oportunidades.
Caro Juvêncio, permita-me responder ao anônimo das 4h37 que não sou o Cacá Carvalho e que prometo dar um trato no visual, para evitar a confusão doravante. Além de uma eventual semelhança física - Deus me livre ;) -, não sei o que mais eu poderia ter em comum com o nosso representante paraense nos palcos nacionais.
O Paulo Chaves como candidato vai fazer com que, nessa campanha, se tenha uma discussão de nível sobre a cidade que queremos. Belém tá precisando e muito de uma discussão mais apurada, de propostas mais audaciosas e responsáveis e sair da mesmice que vem acontecendo nas últimas campanhas na capital. A inteligência bem aplicada é sempre bem-vinda.
A discussão entre visões antagônicas como da Bia e do Yúdice já está valendo a pré-candidatura do PC. Que bom seria se o espaço da blogosfera se estendesse e nós saíssemos para uma campanha eleitoral com discussões sérias sobre o futuro da nossa cidade. Em tempo: fico pensando aqui com meus botões. Caso o esquartejamento do Pará venha a se concretizar, o que vai restar para o nosso pedaço de Estado senão as obras "faraônicas" de Paulo Chaves na Capital e a Ilha do Marajó, com seu transporte deficiente? Livre pensar é só pensar.
Se o PC cumprir só uma das coisas que já afirmou que faria caso fosse prefeito eu VOTO nele com prazer: ordenar a bagunça em que se transformou o centro de Belém, ocupado pelos camelôs, que agora fazem a população de refém.
A situação de Belém é tão séria, mas tão séria, que só um "maluco" como o Paulo Chaves pra dar jeito. Eu voto nele e vou pra rua fazer campanha de porta em porta.
Escrevi artigo hoje sobre a indicação tucana para a Prefeitura de Belém em meu blog. Quem quiser saber mais, visite www.blogdoparaense.blogspot.com. Abraços
36 comentários:
Apesar de não ser o meu domicílio eleitoral. Fora Hiter! será o meu cartaz à essa peça.
O que, naturalmente, não me impede de distribuir antes, durante e depois as peças...Oxalá cê esteja errado mestre.
Já tenho até a arte. Queres que te passe por e-mail?
Meu cartaz será: Avante, Paulo Chaves !
Oxalá vc esteja certo, Juvêncio!
Meu cartaz será:
Agora você pode "ver" Belém !
Avante Paulo Chaves!
A "zelite" se divide entre extremo ódio e incondicional amor por Paulo Chaves. E o povão, por acaso. sabe quem é a figura? Tem boteco das onze na Vila da Barca?
Juca, o referido nacional só será candidato se tiver feito uma boa poupança durante os anos "inesquecíveis" dos tucanos.
Aqueles que não tem acesso ao boteco das onzes janelas, finalmente, o conhecerão quando seus "paus mandados" chegarem ao subúrbios com os pequenos agrados em troca de seus "valiosos" votos.
Caro Juca,
Eu não conheço o senhor Paulo Chaves, mas ele me parece um cidadão que viveu um deslumbre no governo tucano. O reinado tucano deu muita linha (orçamento) para ele brincar livremente com seus papagaios (projetos).
Diante de restrições orçamentárias (ou seja, da vida como ela é, lembrando Nelson Rodrigues) eu acho que ele será um prefeito desastroso, pelo menos nos dois primeiros anos.
Paulo Chaves (a figura que eu imagino que ele seja) não combina com a idéia de ajuste fiscal (ele foi protegido desta restrição por que passam os governates deste Brasil). Diante de de tal restrição eu imagino que ele não terá muito o que dizer.
Mas, desde já, observo que ele tem um portfolio de realizações, e não deve ser menosprezado neste jogo eleitoral (que já começou) e que nós viveremos mais itensamenter no ano que vem.
Por fim, o velho cabôco sedutor (jajá) estará por trás do nosso pretenso landi contemporãneo. O cabôco é esperto, não tem tanto voto, mais é muito inteligente.
Vamos ficar de olho nessa dupla.
Com a palavra o menestrel da sena cotidioana paraoara, o nobre Juca.
Prof. Ludovico
Toma-te, lulú! E agora?
Digamos que seria um extremo oposto de Duciomar Costa, o que também é problemático.
Mas como profissional aposentado do ramo, acho que ele tem um potencial eleitoral nada desprezível para a tucanidade abalada, deixa Jajá de fora do tiroteio, e pode trazer Almir de volta a cena, juntando o partido.
Agora uma coisa, permita-me o nobre professor, é certa: ele é muito loquaz...eheh
Excelente a decisão do PSDB de candidatar Paulo Chaves à Prefeitura de Belém.
Será um enorme prazer NÃO votar nele...
Será um prazerzão votar no Paulo Chaves 1
Que venha Paulo Chaves. Galho de goiaba verde reservado.
Quem souber me responda. É certo que o vice dele será o Rominho?
Juca,
Pra quem não sabe:
Paulo Chaves é a própria reencarnação de Antonio Lemos, o melhor prefeito de Belém, em toda sua história...
Eu voto nele!!!
Chega de pensar pequeno...
Vamos embelezar Belém
Quem gosta de miséria é INTELECTUAL.
Fora Dudu que o nosso Antonio Lemos vem aí...
vem pra perder feio.
Caso aceite a candidatura, PC terá a árdua missão de fingir que tolera pobre. E eu terei a árdua missão de agüentar as pessoas dizendo que ele seria um ótimo prefeito porque faz obras grandiosas. Jesus Cristo!! Igual a Paulo Maluf, que fez umas obras imensas. Pelo visto, é isso que os evoluídos belenenses querem.
Ratifico o que disse o Prof. Ludovico, acima: PC não combina com ajuste fiscal. Também ratifico que quem gosta de miséria é intelectual, artista estrangeiro e o Papa João Paulo II. Os demais gostam de luxo. Resta saber se é assim que se administra uma cidade. Que os deslumbrados respondam.
Toma-te PC. Esse é o mestre Yúdice! Te mete!!
Abs professor.
P.S. Tardio: Já estou finalizando o roteiro. Enquanto isso, recomendo-lhe um 'Trio Cabernet Sauvignon - Shiraz - Cabernet Franc 2005'. Mestre, relaxe, a recomendação e para Vossa Senhoria também.
Pois, pois... O produtor é a vinícola Concha y Toro, Chilena.
Coisas da natureza do Valle del Maipo.
A uva Cabernet Franc, Cabernet Sauvignon, Shiraz, pela média dá algo como % alc: 13% de teor.
Nada que o nobre professor não possa degustar, penso!?
Prá dar ainda mais água na lateral da bôca, visto que a língua nesse caso, é um caso sério. Te adianto que o aroma típico da uva Cabernet, trafica toques de frutas negras, couro e chocolate!!!
Paladar: Bastante saboroso, esse vinho, em particular apresenta taninos potentes e firmes, equilíbrio e final persistente e muito agradável à boca.
Aviso: É proibida a venda de bebidas para menores de 18 anos. Hehehhehehehehe!
Um domigão daqueles para os milhares de leitores desses dois mui agradáveis mestres.
O problema é que não dá para fazer obras como o Hangar com um orçamento como o da prefeitura de Belém. Vidros da Bélgica, mármore de carrara, lustres escandinavos... E lá se foram 120 milhões, um quarto do orçamento anual de Belém. Além disso tem a esperteza, como licenciar-se de seu escritório de arquitetura e assinar os empenhos que pagam os projetos feitos pelo próprio escritório. Seria mais ou menos como o Lutfala assumir a SEOP e pagar a Estacom. Moralidade zero. É antipático, arrogante, autoritário e de direita (foi do CCC). Guardou, certamente, um troco. Se vier candidato, terá a sua frente três pedreiras gigantes: Edmilson, que não pára de crescer; Duciomar, que tem a máquina na mão e Valéria, que tem base sólida nas elites e na burguesia decrépita sediada no até pouco tempo maior jornal da Amazônia. A surpresa da última pesquisa é o surgimento de Elcione Barbalho despontando como segunda colocada na esportânea. Se vier todo esse time, Paulo Chaves irá para o ralo. Como já deveria ter ido.
Ele topa, tropeça e cai...
Juca querido,
não conheço suficientemente o ex-secretário Paulo Chaves para emitir opiniões sobre ele como indivíduo e sempre discordei da redução que se deu à dimensão da cultura na administração dele. As obras se sobrepuseram às ações culturais que privilegiassem o apoio ao resgate ou à revitalização da cultura popular.
Ainda assim, não desmereço o que ele fez, dentro daquilo que priorizou. E as obras que foram realizadas na sua gestão dignificaram o Pará e, especialmente, Belém, no que é um importante instrumento de desenvolvimento, o tal turismo, que o atual governo ainda não "demitiu" como eixo de investimento.
Paulo Chaves ficou com uma pecha de alucinado, irresponsável e, por alguns comentários, insinua-se até desonestidade, especialmente pelos que o usam para aborrecer o tucanato.
Ainda que furibundos, pelo que sei, nenhuma ação civil pública institucional ou individual foi interposta contra o ex-secretário, o atual governo não mandou destruir as suas obras "ignominiosas" - na avaliação deles - nem sequer interromperam os festivais de Ópera, coisas das elites, certamente!!!
O "amaldiçoado" Hangar é alugado para festinhas de aniversário ou casamento - coisa provincianíssima, aliás - nas quais algumas figuras públicas do atual governo se fazem presentes e sorriem, envaidecidas, nas fotos das revistinhas dominicais dos nossos jornais. Alguns até fazem e usufruem ali de palquinho diferenciado a metro e meio do chão, para serem servidos por garçons, num show gratuito e ao ar livre, como o do Pablo Milanes. Quem sabe isso é ser popular!
Muitos dos nossos novos defensores da cultura como aquilo que só emana do povo - conceito tão restrito quanto o do ex-secretário naquilo que é a dimensão da cultura de um povo ou de um país - frequentam felizes o Boteco das Onze, a cervejaria da Estação, os festivais de Ópera, os eventos públicos e privados no Hangar, o que, aliás, é direito de todos. Deles e de quem bem entender utilizar esses espaços bonitos, onde se pode pagar uma cerveja e um tira-gosto caros ou passear sem gastar p... nenhuma, seja no entorno do Forte ou no passeio da Estação.
Lá no Ver-o-Rio - e nunca vi ninguém constestar - desde que aquele espaço foi inaugurado pelo Prefeito Edmilson Rodrigues, há um estranho lobby que só permite a venda de cerveja long neck. A mais cara e a que rende menos!
Aquela cervejinha é cara pra caramba e a tapioquinha, com carne seca, queijo cuia e o escambau, "sofisticada" e com preço salgadinho, são tão proibitivas para nossos cobradores, motoristas, operários, lavadeiras, professores, vigias, lanterneiros e outros, quanto a linguiça de metro da Cervejaria, se por um acaso o operário, sua muher e dois filhos quiserem fazer um lanche por lá! Assim, o povo, em nome de quem tantos trombeteiam, ali só pode cutir o por-de-sol que por enquanto é gratuito, e fazer o que também fazem na Estação ou no Forte do Castelo: passear sem gastar o que não tem.
A linda pracinha - sem ironia, pois gosto de lá e sou assídua frequentadora do Ver-o-Rio, onde minha neta gosta de ir, tanto quanto gosta de correr no cais da Estação ou no entorno da fonte do Forte - é “modesta” ao olhar, mas é tão proibitiva no "gastar" quanto os outros espaços, caramba!
Maluf ganhou eleições em São Paulo. Mas, Luiza Erundina também. E Marta Suplicy, moça aristocrática, esnobe, desastrada, antipática e arrogante, que foi salva do inferno pelo ex-marido. Porém Marta fez uma gestão com prioridades absolutas e inquestionáveis voltadas para a periferia. Ou aqui ninguém sabe disso? Ou não se sabe que na reeleição Marta foi derrotada pela classe média p. da vida - e não só por José Serra e sua capacidade - por ter construído escolas públicas de excelência na periferia, enquanto a dita classe média espumava de raiva por ter que pagar escolas privadas para seus filhinhos? E por ter “perturbado” a vida dos ricaços e seus carrões, ao construir os corredores de ônibus?
Não. Não respondam que o Paulo Chaves não tem o Eduardo Suplicy como marido. Isso é desqulificar qualquer possibilidade deste debate ser sadio. E entendo que o ambiente do Quinta Emenda é primordialmente um bom campo para isto. È melhor nos perguntarmos do quê mesmo é que estamos falando?
De raivas e rancores, de visões politicamente - ou partidariamente – mesquinhas ou de visões diferentes sobre a mesma coisa e se é isto, que mal nos farão as possibilidades de candidaturas diversas, amplas e democráticas para possibilitar que Belém não se estigmatize entre Dudu e Didi?
Boa noite, querido.
O Paulo Chaves candidato vai valorizar a eleição para Prefeito de Belém. Quem sabe,na campanha, ele vai poder apresentar um plano voltado pras bandas das pessoas que, realmente, elegem.
Uma coisa é certa: tudo que o Paulo Chaves faz é bem feito. Acho que é disso que Belém está precisando. E é disso que o povo gosta e quer. Que tal hoje, domingo, dar uma passada na Estação das Docas, no Parque da residência, no Malgal das Garças, no Feliz Luzitânia, no Forte do Presépio, no Pólo Joalheiro, no Hangar Centro de Convenções e rever o Teatro da Paz, que voltou a ser o que era antes.Com certeza, vamos encontrar muitos "bacanas" que reclamam desses lugares, mas não deixam de frequentar com os amigos o que, aliás, é muito justo. E, também, muita gente do povo, que tem direito sim de frequentar espaços decentes e bonitos.
Bia, seu comentário, como sempre, é perfeito: inteligente, objetivo, sereno e certeiro. Admiro você.
Considerando a longa defesa do suposto pré-candidato tucano, tenho a aduzir o seguinte:
1. O Ministério Público, de fato, jamais propôs ação civil pública contra as obras do PC. Mas o motivo, todos conhecem. A blindagem do governo tucano. Quem negar isso, estará abusando da boa vontade alheia. Bastou mudar o governo e a investigação da Estação das Docas foi desengavetada. Pode não dar em nada (aliás, não dará), mas isso é sintomático, não?
2. Destruir obras públicas prontas é algo tão insensato que não merece comentários.
3. A questão cerne, jamais enfrentada pelos tucanos e seus advogados, que fogem deliberadamente dela, continua sendo: numa cidade como Belém, justificam-se gastos grandiloqüentes em obras quando pessoas ainda morrem de dengue hemorrágica ou por falta de estrutura do pronto-socorro? Se os novaiorquinos gastam milhões de dólares para substituir o concreto das calçadas por um piso emborrachado, menos agressivo para os pés humanos e para as árvores, tudo bem. Mas nós podemos fazer isso? E, sim, acho a idéia dos novaiorquinos ótima.
4. Festival de ópera não é necessariamente coisa de elite. Essa é outra falácia, adorada pelo discurso pró-tucanato. Eu vou todos os anos e dou uma boa olhada na platéia. Sempre há estudantes (ok, de música, sobretudo), sempre há gente de meia entrada e os idosos, que entram de graça. Nos espetáculos públicos, casa lotada. No concerto ao ar livre, em frente à praça, multidão. Há público para espetáculos de todo porte e nível em Belém, por isso todos devem ser estimulados, o que decerto foi uma boa iniciativa tucana. Seria insensato negá-lo.
5. As críticas aos desvarios petistas são pertinentes. Repudio tudo isso, também. Mas eu, sinceramente, gostaria de ver um tucano defender o seu governo sem usar essa manobra cansativa de "o PT também faz". O PT faz, o PMDB faz, o DEM faz, o PDT faz e daí por diante. O que eu quero é ver um tucano dizer e provar: nós NÃO fizemos. Esperarei sentado. Outrossim, perguntarei ao DIEESE acerca do impacto que a cervejinha do Ver-o-Rio provoca sobre a economia de Belém. Reconheço que sou desinformado. Não sabia de um horror desses. Deve ser porque não bebo.
6. Sensatamente, devemos de fato esclarecer de que estamos falando mesmo. De raivas e rancores? Eu não estou falando disso, até porque não se chuta cachorro morto (ainda que ele possa ressuscitar). Estou falando de como, talvez, se deva administrar uma cidade que desponta para a riqueza, mas que tem todo o perfil da miséria: favelas, trânsito caótico, ruas dominadas por camelôs, infância abandonada, serviços públicos ineficientes, etc. Quero um candidato que se preocupe com isso, mesmo que invista em palácios. Se ele fizer as duas coisas, se ele atuar nas favelas com afinco, do mesmo jeito que adora lustres, pisos e vidros importados, talvez seja um bom candidato. Talvez. É sobre isso que podemos debater.
Respeitosamente, um bom domingo a todos.
E esse candidato, onde está?
Nos que aí estão postos, esse pré-requisito eles não tem.
E aí, fazer o que?
ei juca...
tens certeza de que esse prof. Yúdice não é o Cacà Carvalho????
Paulo Chaves Prefeito!!! quem se incomodar que se mude pra venezuela pra brincar com o socialismo daquel doido
Caro Yúdice;
Principalmente porque tenho por você admiração e respeito e porque seu comentário rebate preponderantemente o meu, esclareço que:
1 – não vamos usar blindagens de quem está no poder para argumentar. Todos blindam seus protegidos – juro que só pensei no Renan – mas Paulo Chaves Fernandes não foi julgado e condenado por crime de peculato. Era isso que eu destacava para um comentário que explicitava essa acusação.
2 – obviamente a “destruição de obras” é figura de linguagem, e sei que você sabe disso. O exagero é coerente com alguns discursos inconseqüentes que ao desqualificarem o todo tornam-no inútil.
3 – não sou “advogada” dos tucanos. Sou - declaradamente aqui e em qualquer espaço por onde passo, escrevo, falo ou convivo - ex-servidora dos governos do PSDB entre 1996 e 2006 e não tenho nenhuma vergonha disto. Só reafirmo isso para deixar evidente que exponho o que eu penso e nunca tive a veleidade ou procuração para defender ninguém. No primeiro parágrafo do meu comentário estava clara a discordância sobre a redução da ação da SECULT. Mas, no seu comentário parece que há uma omissão grave: os governos tucanos garantiram, junto com as obras grandiloquentes citadas, o projeto de macrodrenagem que não só contribui para o combate à dengue, via melhores condições de saneamento, mas para que milhares de pessoas orgulhem-se das ruas e bairros onde hoje moram. Não creio que tenha sido proposital a sua omissão. Eu também esqueci de citar.
4 - você está corretíssimo sobre a ópera não ser espetáculo para a elite. Parcela da elite – verde, azul, amarela, vermelha ou alaranjada – é que considera que festival de ópera é coisa para inglês.
5 – a defesa por comparação não é, por princípio, erro ou rota de fuga. Como você diz que basta um tucano para afirmar “eu não fiz”, eu afirmo para você que não fiz isso nos meus dez anos de função pública. Quanto ao DIEESE verificar o preço da cervejinha, não precisa incomodar meu amigo Sena. Não pretendi fazer estatística como o velho ex-ministro Passarinho e a incorporação da cervejnha ao salário mínimo. Minha comparação foi clara entre preços e possibilidades para os mais pobres, seja na pracinha do Ver-o-Rio seja na Grandiloquente estação das Docas. Ou seja, a grandiloqüência da obra não é fator decisivo para o lazer de quem gosta de cerveja. Eu também não sou bebedora de cerveja. Mas adoro a tapioquinha de lá.
6 - o cachorro que alguns pensam morto, infelizmente late e atende pelo nome de Dudu. Quero conhecer as propostas de Paulo Chaves para a cidade de Belém se ele for candidato. Foi isso que defendi e defendo.
Um grande abraço para você. Vale a pena conversar contigo.
PC é coca-cola sim.Esse papo de fanta uva é pura inveja.
Caríssima Bia, a boa educação distingue as pessoas. Não sei por que razão você me teria admiração e respeito, mas saiba que, declaradamente, tenho os mesmos sentimentos por você e merecidamente, já que a sua classe excede qualquer divergência ideológica. Espero um dia poder compartilhar uma tapioquinha com você.
Todas as suas afirmações serão ponderadas com muita atenção por mim, sempre que eu quiser formar juízos sobre os governos tucanos, passados ou futuros. No mais, saiba que minhas críticas dirigem-se ao titulares do Executivo e seu primeiro escalão. Tenho grande respeito pelas pessoas que, como você - e eu, mesmo, em outro momento -, emprestam sua capacidade de trabalho à Administração Pública. Nenhum reproche haverá em minhas palavras quanto aos trabalhadores.
Reconheço que a macrodrenagem andou. Tenho uma série de ressalvas, mas isso fica para o dia da tapioquinha.
Por fim, minha cara, se o cachorro atende pelo nome de Dudu, precisamos urgentemente de uma carrocinha e de uma fábrica de sabão. Acredito que, quanto a esse cidadão, mesmo tendo sido eleito pelo esforço do seu partido, estamos de acordo: não dá para prosseguir como está.
Aperto suas mãos em sinal de paz e permanente apreço. Conversar com pessoas de visão oposta a nossa é essencial para progredirmos, por isso espero que possamos debater em outras oportunidades.
Caro Juvêncio, permita-me responder ao anônimo das 4h37 que não sou o Cacá Carvalho e que prometo dar um trato no visual, para evitar a confusão doravante. Além de uma eventual semelhança física - Deus me livre ;) -, não sei o que mais eu poderia ter em comum com o nosso representante paraense nos palcos nacionais.
Juca,
Pelo volume de comentários...
O polêmico Paulo Chaves está com tudo e não está prosa.
Eu voto nele!!!
Juva, essa Bia é demais!
Com esses virtuais candidatos atuais, eu voto no Paulo Chaves.
O Paulo Chaves como candidato vai fazer com que, nessa campanha, se tenha uma discussão de nível sobre a cidade que queremos. Belém tá precisando e muito de uma discussão mais apurada, de propostas mais audaciosas e responsáveis e sair da mesmice que vem acontecendo nas últimas campanhas na capital.
A inteligência bem aplicada é sempre bem-vinda.
Obrigada, Yudice.
Vamos à tapioquinha!
O Juca tem meu e-mail.
Abraço
A discussão entre visões antagônicas como da Bia e do Yúdice já está valendo a pré-candidatura do PC. Que bom seria se o espaço da blogosfera se estendesse e nós saíssemos para uma campanha eleitoral com discussões sérias sobre o futuro da nossa cidade.
Em tempo: fico pensando aqui com meus botões. Caso o esquartejamento do Pará venha a se concretizar, o que vai restar para o nosso pedaço de Estado senão as obras "faraônicas" de Paulo Chaves na Capital e a Ilha do Marajó, com seu transporte deficiente? Livre pensar é só pensar.
Se o PC cumprir só uma das coisas que já afirmou que faria caso fosse prefeito eu VOTO nele com prazer: ordenar a bagunça em que se transformou o centro de Belém, ocupado pelos camelôs, que agora fazem a população de refém.
A situação de Belém é tão séria, mas tão séria, que só um "maluco" como o Paulo Chaves pra dar jeito. Eu voto nele e vou pra rua fazer campanha de porta em porta.
Juvêncio e comentaristas do Quinta
Escrevi artigo hoje sobre a indicação tucana para a Prefeitura de Belém em meu blog. Quem quiser saber mais, visite www.blogdoparaense.blogspot.com.
Abraços
Antônio Paraense
Obrigado pela informação, paraense, e está feita a sugestão.
Abs prá vc.
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