Tem sido frequentes, e muito animados, os almoços que reúnem o ex deputado José Priante (PMDB) e seu correligionário deputado estadual Martinho Carmona.
Gourmands, têm dado preferência ao Kamikaze, reputado como um dos melhores japoneses da capital.
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Bem mais modesto, e sem hashi, o poster vai almoçar agora uma simples e bela galinhada.
7 comentários:
Ah, mas se for pra ficar assim anunciando o cardápio, vamos reviver os anos Pierre Beltrand. Aí eu vou ter que contra-atacar contando o sabor de um belo tucunaré (legítimo de Santarém)assado na brasa...
rsrs...aí não tem concorrência.
Cobiçar o sushi do próximo é pecado venial.
Dom Juca
existe o Miako???era em cima do Cine Olímpia , lembras???Nele me ambientei nos sashimis e sushis da vida e tinha tb o Hakata
Abs
Tadeu
Opsss! Franssinete. O Tucunaré é de Marabá mana. Lá no Tapajós é Tambaqui.
Se tem tucuna em Santarém, certamente é produto de tráfico ambiental grave. Hehhehehehe.
Assado então...Uuh! Lá, lá!!
Ei, Val-André, mas como então você acha que os tucunarés foram parar em Marabá? Subindo as corredeiras do Itaboca ou através das eclusas de Tucuruí? O tucunaré é um predador típico da Amazônia, e não sobe o rio, a não ser com escada de peixe. Antes do lago de Tucuruí ser povoado com a espécie, infelizmente as belas praias e o luar de Marabá não eram cenário para uma pescaria desse lindo e delicioso peixe, farto e original na minha (dá licença) deslumbrante Santarém, onde ele pulula, para gáudio dos santarenos e visitantes. Aliás, devo registrar, ainda, que o sabor do tucunaré no Baixo Amazonas é inigualável. Mas não fique triste, vou convidá-lo para degustar um legítimo tucunaré, para você perceber a diferença. Tenho certeza de que o Juca sabe muito bem qual é. Beijos.
Oba! Levo o vinho.
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