A semana que vem vai encontrar os integrantes da CPI da Pedofilia mergulhados nos documentos fornecidos na audiência do dia 14 último pelo bispo do Marajó, Dom José Luis Azcona.
Novos relatórios, no entanto, já são aguardados pelo relator da CPI, deputado estadual Arnaldo Jordy (PPS), com entrega marcada para a semana que vem. Virão de entidades ligadas ao tema, como SPDDH, Emaús, Movimento de Mulheres Eneida de Moraes e outras. Material explosivo sobre exploração infantil no Estado, como adiantou o blog no post Crime Sem Perdão, de sábado,17
No dia 26, os membros da CPI têm reunião marcada no TJE e no Ministério Público Estadual. Eles vão solicitar - prerrogativada CPI que se estende, inclusive, sobre processos que correm em segredo de justiça - cópias de todos os processos que tramitam no âmbito desses poderes, relacionados a abusos contra a infância e a adolescência.
E dia 4 de fevereiro mais uma audiência, quando serão ouvidas em depoimento a coordenadora do Pró-Paz, Eugênia Fonseca, e a coordenadora do DATA, delegada Socorro Maciel.
Os membros da Comissão devem pedir à delegada Socorro Maciel que informe à CPI qual a fundamentação da transferência do processo do caso Sefer do âmbito da DATA, para a Delegacia Geral.
3 comentários:
É a segunda vez que vc vem com essa história de reunião na Alameda Moreira da Costa que procura salvar o deputado Sefer.
Tá na hora de dar nome aos bovinos que partcipam da supostas reuniões. E o seu nome também.
A data também deve esclarecer por que a "notitia crime" contra o irmão ga Governadora, que é antes do caso do Dep.Sefer, "dormita" na gaveta da impunidade.
Juca, por que não vai a fundo nesse caso, queridão.?
Por que só o Dep.Sefer está servindo de bode expiatório?
Não seja incoerente ao comparar os dois casos. Há diferenças,na tipificação dos supostos crimes, e na condição pública dos acusados.
O que o blog sabe, e não corre em segredo de Justiça, diz ou linka.
Sefer não é bode de coisa alguma.
Carepa, para alguns leitores, deve ser?
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