O ex-ministro-chefe da Casa Civil da Presidência da República, José Dirceu, acaba de ser excluído de um dos processos que lhe foram movidos em relação ao episódio que ficou conhecido como mensalão. O Ministério Público Federal (MPF) ingressou com a ação às vésperas de Dirceu perder o mandato de deputado federal, cassado pela Câmara (dezembro/2005), mas agora a Justiça Federal considerou "não haver quaisquer indícios de ato de improbidade" praticada pelo ex-ministro.
Na íntegra aqui, no blog do Noblat.
5 comentários:
Pra ficar "milhó", só faltaria um "autógrafo" do grande Gilmar Mendes!
Tavendo seu Juca como o homem é forte e não descarte a possibilidade de o mesmo vim a ser o sucessor do proprio LULA.
É por isso que a Justiça está cada dia mais desacreditada.
Pra quem tem um Lula como presidente o que é um Zé Dirceu mexendo seus pauzinhos.
Caríssimo Juvêncio:
Preciso sair agora, mas mesmo assim, deixo meu sucinto comentário, mas sem a necessária revisão.
Podem achar que isto é purismo lingüístico, ortográfico, ou qualquer outra acepção que queiram dar ao assunto.
Na minha modesta opinião, e s.m.j. dos doutos estudiosos do assunto, não existe ninguém que precise ou deva ser classificado como "Honestíssimo".
Há certos adjetivos que não permitem ou admitem superlativos.
As pessoas são, ou não, simplesmente, honestas ou desonestas, cada um com seu pessoal juízo de valor, sobre os entendimentos e limites da honestidade.
Você conhece alguém “meio-grávida”, “um pouco veado”, (desnecessário dizer que abomino e me irritam os preconceitos) “mais ou menos de porre”, etc.?
E mais, honestidade é obrigação de todos nós, não é algo que as pessoas possam se vangloriar de sê-lo.
Sem alusão, direta ou indiretamente, a ninguém, penso que quem sai por aí dizendo que é honesto, sem que ninguém lhe pergunte, seu (dele) subconsciente deve estar cutucando-o, por alguma razão.
Já basta essa ridícula reforma ortográfica, que eu, decididamente, não seguirei.
Como sexagenário, leitor (ou ledor, como queiram) e escritor contumacíssimo (aqui cabe o superlativo), com muitos textos escritos, mas pouquíssimas publicações, e outros que estão prelados (este “prelado” não é título honorífico ou dignitário eclesiástico, está apenas no prelo), por razões de foro íntimo e falta de tempo – recuso-me, peremptoriamente, a seguir as orientações dessa ridícula “reforma”, coisa de desocupados. Vou continuar a escrever da mesma forma que sempre escrevi.
Um abraço
Marcos Klautau
rsrs...vc tem toda razão, caríssimo Marcos Evangelista. Pergunte ao não menos caríssimo Afonso de Ligório, seu irmão, nosso irmão, o porque deste superlativo.
Vc vai ouvir uma engraçadíssima história de outro irmão, que infelizmente já se foi: o Euclides "Chembra" Bandeira.
Ou entre neste link aqui:
http://quintaemenda.blogspot.com/2005/11/quem-duvida.html
Abs e apareça sempre.
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