No blog Página Crítica.
Afasta de mim esse cálice, parece dizer a nata do empresariado nacional reunido hoje na Fiesp. Diante da crise que começa da se tornar mais aguda, os maiorais da indústria, tendo a poderosa Vale à frente, tem um discurso bem afinado: que os trabalhadores, sempre eles, paguem o pato, que a lucratividade que andou tão alta nos últimos anos não pode ser ameaçada. O coro dos barões da avenida Paulista prega a redução da jornada de trabalho com corte de salários em até 25%. Estabilidade no emprego, nem pensar. E, ainda, o empresariado derrama caudalosas lágrimas em busca de mais crédito oficial. Aquele dinheiro bom e barato que decorre do suor e do sangue da grande maioria que jamais é chamada a participar do eterno e farto banquete dos de cima.
2 comentários:
E redução nos juros escandalosos dos patrões, nada? O que falta ao empresariado brasileiro é o mínimo de vergonha na cara!
Juca, atacando de economista eu digo:
O nariz do Scaff só n cresce mais com as coisas que ele brada pq n tem como. É dificil imaginar que empresas grandes, em uma economia que cresce em torno de 5% a mais de 3 anos estejam pirigando tudo o que ele e o Agneli reclamam.
A verdade é que além de querer meter a mão na grana do FAT e FGTS (a sobra dos trabalhadores...), a choradeira desse povo só tem um objetivo, rasgar a suadamente conquistada CLT!
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