Galinheiro de Raposas

Nassif e eu meditamos agora à tarde sobre o IVC, instituto que mede a circulação das revistas. O IVC, como se sabe, atesta a tiragem da Veja à base da informação “juramentada” que a Veja presta. Há vários exemplos de assinantes que deixaram de ser assinantes e continuam a receber a Veja.
É o caso de uma amiga, que mandou cancelar a assinatura. Não aconteceu. Todo domingo, percebe um odor de matéria putrefata na porta da sala de jantar. É a Veja que chega.


Trecho do post de Paulo Herique Amorim que fala da promoção do jornalista Eurípedes Alcântara na revista da editora Abril.
Mas reproduzo o excerto por causa da conversa sobre o IVC, pois recebemos em casa a revista QuantoÉ, digo, IstoÉ, desde novembro, sem nunca tê-la assinado. E nem pretendemos.
Vou reenviar a QuantoÉ na embalagem para o IVC, pra ver se eles se mancam, a revista e o instituto. Coisa difícil, pois o IVC é uma comandita de agências, revistas e jornais.
Ou seja, só de raposas.
Ou de só de galinhas, como prefiro.
Só assim entende-se como é possível, mesmo depois de uma fraude tipo a de O IVCezal, o jornal voltar a ser auditado pelo instituto, mantendo o mesmo credo.
Credo!