O jornalista Lucio Flavio Pinto responde a pergunta do anônimo do post ?, de ontem.
Caros amigos:
Quando me agrediu, quatro anos atrás, dizendo-se movido por impulso de indignação contra matéria que escrevi no meu Jornal Pessoal (sob o título "O Rei da Quitanda"), Ronaldo Maiorana era simplesmente o presidente da comissão da OAB/PA encarregada de defender a liberdade de imprensa.
Mesmo antes do ato de violência, com a cobertura de dois PMs, transfigurados em guarda-costas, Ronaldo já não era adequado para o cargo, por suspeição. Afinal, é dono de um dos veículos - e o mais poderoso, pela afiliação à Rede Globo - que lhe incumbia fiscalizar.
Depois da agressão, um grupo de 41 advogados pediu formalmente o afastamento dele da comissão.
O pedido foi rejeitado pela seccional paraense. O conselho federal manteve a decisão com base na jurisprudência firmada pelo então presidente da OAB/PA, Ophir Cavalcante Júnior, agora apontado como candidato a presidente nacional da entidade: de que não estava em causa a liberdade de imprensa, mas uma rixa de família (provavelmente aplicação automática do "julgado de Exu" et caterva).
Ronaldo Maiorana foi reconduzido ao cargo e mantido na atual gestão da Ordem.
Um abraço a todos,
Lúcio Flávio Pinto
4 comentários:
Lendo esse comentário, a dona OAB nem pisca.
A Dra. Angela nem pisca.
O Dr. Ophir nem pisca.
ô OAB...
Valeu, LFP!
E o "bobo da quitanda", apesar de advogado, não deve saber redigir nem um requerimento pedindo "vistas" de processo.
Lembro que na época a faculdade o mesmo só aparecia na época da prova. Até hoje não sei como fez para garantir a frequência e as notas! Alguém arrisca? rsrsrs
E ainda, imagina o mesmo tendo que se pronunciar durante uma Sessão da Comissão? Seria hilário!
É Juca, Santa OAB!
Abs.,
O Vigiador is back.
Bem vindo, Vigiador.
Ainda tira uma de professor, o moço. Putz!
Abs
É? Putz, dessa não sabia!
Abs
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