A disputa entre os Maiorana e Jader Barbalho se transformou numa guerra suja. Os dois contendores perderam o próprio controle e descambaram para uma agressão tão rasteira que passou a ofender o decoro público. Se não pararem, como será aproxima batalha? Durante 20 anos o Jornal Popular, de Silas Assis, foi o padrão da imprensa marrom no Pará. Hoje, O Liberal e o Diário do Pará disputam essa posição. Praticam o jornalismo sensacionalista, para o qual não interessa a apuração dos fatos e a elucidação da verdade. O objetivo é atingir, ofender e sangrar o adversário, nem que para isso seja preciso derrubar todas as pedras éticas e morais existentes no caminho, deixando como saldo uma terra arrasada.
Assim começa o artigo da mais nova edição do Jornal Pessoal, de Lúcio Flavio Pinto, publicado na edição de sexta que passou pelo Estado do Tapajós e só hoje aqui no Quinta.
10 comentários:
Para quem leu o novo livro do Lúcio Flávio, a atual troca de ofensas entre os dois grupos de “comunicação” reedita uma guerra de mais de vinte anos atrás, quando o Diário do Pará, Hélio Gueiros à frente da redação, publicou ofensas e calúnias contra o Lúcio e contra Déa Maiorana. (Hélio Gueiros fazendo jus ao chiqueiro baratista onde foi criado, sem ao menos considerar o fato de Déa ser sobrinha de Barata).
A imoralidade dos contendores tem que ser repelida pela sociedade, nem que seja com o boicote aos dois jornais. O pior hoje é que a desinformação se combina a uma certa morbidez, um gosto pelo escândalo alimentado por algumas pessoas. Dou um exemplo: conheço pessoas que acharam “folclórico” o lixo lançado pelo Hélio contra o Lúcio, em 1991, sem ao menos entender o contexto em que se deu aquele triste fato da história da imprensa paraense. Até hoje, muitos preferem valorizar o lado “engraçado” do Hélio Gueiros, esquecendo toda a nocividade de uma pessoa desse tipo para a sociedade.
Temos salvação?
Juva, tô aguardando um comentário sobre o artigo de Romulo Júnior, domingo, no Liberal. Abs
Luís Sampaio
Já dizia o mestre Edyr Proença: "opinião não se discute".
Não custa, porém, externar o que penso: Rômulo Junior fez colocações que só podem ser contestadas com documentos que provem o contrário. Existem?
Por outro ldo, seria salutar para a imprensa do Pará que essa disputa entre O Liberal x Diário do Pará ficasse numa "briga" sadia.
É possivel? Sim, é possível desde que as ofensas pessoais fiquem fora disso tudo. Não há como tolerar o que o Diário publicou no domingo, dia 04/02 - foi uma posição covarde e inqualificável e isso tem que parar.
Juvêncio, falta você !
Falta eu? Aonde? rsrsrs
Paulo Bandeira, quem (faz) falta é voce que não aparece por aqui há meses.
Desça mais um pouco, até o post Rodízio de Canalhas. Esta lá o Juvencio...eheh.
Abs Paulo.
Ainda nesta semana Luís Sampaio, comentarei o editorial de Romulo Jr.
Só falta você revelar quem é o seu patrão Juvêncio Dias,será que estaria no Campus Universitário?Ou quem sabe nos trens da Vale?
Pobre de nós,leitores, que temos que aguentar ,além da imprensa dita de massa, ainda os alternativos, santos e salvadores da pátria!!Só quem não tem informação é que consegue engolir essa imparcialidade "virtuosa".Deus nos salve de todos voces.
Meu patrão é o Estado, anonimo covarde! Sepof, cedido à UFPA há 17 longos anos, atravessando administrações.
Agora ninguém nos salva dos ladrões como voce.
Por isso, porrada! Cada vez mais porrada!
Luluquefala comenta:
Esse é o Juvêncio que eu gosto!
Por favor anônimo das 12:53, peça a conta e saia de fininho, ou então vai levar mais palmada no bumbum.
Incivilidade e pobreza gramatical são marcas da mistura de coronéis & jagunços. Juntam-se a arrogância e desprezo pela sociedade daqueles com a boçalidade e primitivismo convenientes destes, para ameaçar e intimidar os críticos. Por isso tem anônimo que cata milho para, a título de protesto, arrotar uma falsa revolta. É curioso que um porta voz dos coronéis procure ler o blog para fazer seu ataque. Eles já sabem que mais uma trincheira está funcionando na - bem rebatizada- Nova Déli.
Palmada no bumbum é bom, para colocar o anônimo em seu lugar: o dos que têm a mente tão aleijada, que não vão muito além dos balbucios infantis, com todo o respeito às crianças, é claro.
Obrigado pelos comentários,Artur.
E voce observou bem: coronéis e jagunços estão andando pela blogosfera.E pegando porrada, se me desculpa pelos termos.
É daí prá pior!
Postar um comentário