21.6.07

Porto do Espadarte

A Frente parlamentar Pro Hidrovias, que reúne 38 dos 41 deputados estaduais paroaras, pediu a governadora um estudo de viabilidade geológica, ecológica, econômica e social da região da Ponta da Romana, em Curuçá, a 140 km de Nova Déli.
Pelo calado do local, 25 metros, a Frente acha que pode abrigar o Terminal Off-Shore do Espadarte, e os estudos poderão subsidiar o governo federal na hora da escolha do local do porto, inevitável, pelo congestionamento do porto da Ponta da Madeira, no Maranhão.
Mas o deputado Luis Cunha (PDT), presidente da Frente, adverte: "A decisão sobre construir o porto é política"

12 comentários:

Anônimo disse...

Ali não dá... vão por mim que nada sei!

Anônimo disse...

na romana????? não dá mesmo. seria ato de lesa-pátria

Anônimo disse...

Acho que não dá mesmo, existe uma RESEX em Curuçá,a Mãe grande, criada em 2002, e se não me engano a área em questão está dentro da resex, e a legislação não permite construção deste tipo em resex´s.

Anônimo disse...

A Ponta da Romana tem calado de 25 metros – o maior da América Latina -, onde navios com mais 300 mil toneladas podem atracar, além de se encontrar em área livre de assoreamentos, com dragagem natural permanente. E o melhor: não há necessidade de intervenção humana para dragar o canal.
Outro fator estimulante é uma jazida estimada em 159 bilhões de toneladas de ferro no Estado de Tocantins. A capacidade produtiva equivale a dez vezes o tamanho de Carajás. Também passarão a explorar as reservas de manganês localizadas na região. Uma das preocupações é com a infra-estrutura de escoamento desses minérios e o Porto de Espadarte integra o processo de logística necessário ao projeto.
Claro que preocupação com o fluxo migratório desenfreado, o não aproveitamento da mão-de-obra local e os impactos ambientais decorrentes de sua instalação devem existir. É preciso ensinar às pessoas que vivem nas margens dos rios a importância de protegê-los, encontrar uma forma para conjugar o crescimento do Pará e, com ele, o do País, com o desenvolvimento sustentável e a proteção ambiental. Afinal, a área prevista para Espadarte está em uma Resex – Reserva Extrativista, portanto, é protegida. Mas há, por exemplo, o EIA-Rima – Estudo de Impacto Ambiental/Relatório de Impacto do Meio Ambiente para compensações ambientais e sociais.

Anônimo disse...

não tem eia-rima em resex: é proibido e ponto. só quem pode explorar economicamente a área são os moradores da própria resex.

Anônimo disse...

Essa resex, criada em 2002, tem coisa!

Anônimo disse...

Deve ter os dedos dos Sarney, pai e filho, e talvez algum espirito...de porco!

Anônimo disse...

E ainda tem paraense que cai nessa estória de purismo ambiental. O estado tem de desenvolver e os agenbtes têm de ter responsabilidade ambiental. Portanto, portos, hidrelétricas, etc devem ser bem vindos, sempre, complanejamento e responsabilidade ambiental. O resto é pura ideologia de quem quer impedir o Pará e a Amazônia de crescer.

Anônimo disse...

A criação da resex não tem o dedo de Sarney nenhum, e acho incrível como certos políticos escondem as informações para capitalizarem em cima de situações que sabem não poderem prosperar. Por exemplo, o ex-presidente da CDP realizou reunião em Curuçá ano passado, com a presença do MP da união, se não me engano, para tentar convencer os moradores da resex a encamparem a idéia do porto, pois sem eles, nada feito, mas a mídia e os políticos que defendem o porto não tocam nesse assunto em ocasião alguma, e quando houver uma negativa final para a construção, a culpa será do IBAMA e dos "exageros" para defender o ambiente, e não das falsas expectativas criadas de construção de um porto em área ambientalmente proibida.

Anônimo disse...

Ei, pessoal... (como diria uma sobrinha minha de 6 aninhos: -Ei, rêlooou!!!)

Não dá não é porque é resex (aliás, que nome mais sex... porra, parece nome de preservativo... e o feminino!).

Ou seria resex uma expécie de ressaca, só que não alcoólica, mas, sexual??? rsrsrsrs

Voltando...

Não dá para a Ponta do Espadarte (Ponta da Tijoca ou Praia da Romana - como queiram) por um simples motivo, aliás, dois:

O 1º) Já foi dito (em outras palavras) aqui: SERIA A MAIOR SACANAGEM COM A NATUREZA, BELA E PRIVILEGIADA DO LOCAL. QUAL SERIA O FUTURO DA BELISSIMA ILHA DOS GUARÁS???

O 2º) A mesma natureza, bela e maravilhosa do local, NÃO DEIXARIA.

Já ouvi falar em 2 projetos: Um que o porto seria lá no banco do Espadarte propriamente dito. Desse não vou nem falar, pois é impossível.

O outro é um porto normal, na Ponta da Tijoca (Praia da Romana, pro mais chegados). Também num dá.

Além de ser uma área enorme de manguesais, furos e praias, distante até a terra firme (o que demandaria uma grande quantidade de aterro, obras estruturais - e devastação do meio ambiente, é claro), igualamente lá fora, em alto mar, a Mãe Natureza é violenta por ali. Quem conheceu (e olha que não é de muito tempo atrás) as dunas e praias do local, e vê agora, o que restou, o que o mar levou, sabe que ali nada, mas nada mesmo, ficaria de pé por muito tempo.

É inviável, vão por mim que nada sei destas cousas!

Anônimo disse...

Só faltava essa: os delírios da antiga quadrilha da CDP (que no fundo só via os $$ da obra orçada em mais dr 150 milhões disputando com os delírios da turma ecochata. Entre mortos(a quadrilha ADEMIR/SIMAS) e feridos (os eternos ecochatos) esqueceram que o Pará não tem cacife político, nem moral pra pleitear uma obra dessa que só seria feita com recursos federais... Quem sabe, após a operação de limpeza em curso pela PF (mesmo com relevantes deslizaes) o que sobrar possa pensar em por em prática ações e programas em prol do Pará... Enquanto isso, ficamos a "ver" navios nos portos do Maranhão.

Unknown disse...

Vcs paraenses são uns imbecis mesma.hahahaha!!!!!!!Ficam discutindo se devem ou não construir um porto para exportação de suas riquezas e se o porto vai danificar um pedaço da natureza.hahahaha. Idiotyas!Enquanto isso a riqueza do Pará é enviada para outro estado que, em retribuição envia miséria e violência e ainda ocupam suas terras e destroem suas exuberantes florestas sem terem que que se preocupar com EIAS/RIMAS. Só para se ter uma idéia: Um Assentamento de Reforma Agrária ocupa uma área 100 vezesmaior que a área do porto de espadarte e pouco tempo depois não resta nada de floresta e os rios estão todos assoreados. A área do porto de Espadarte não representa nem 0,001%do território paraense. Ficamos felizes aqui pelo fato de vocês serem burros, aliás, é bom mesmo q não construam esse porto porque só assim continuaremos nos beneficiando das riquezas "paraenses?" ou maranhenses?. Afinal a maioria dos trabalhadores em carajás são maranhenses e os investimentos da vale em decorrência da mineração em carajás são maiores no maranhão que no pará. Cara vcs são burros mesmos. A previsão é que o maranhão instale mais siderúrgicas que o pará para beneficiar o minério de ferro adivinhem da onde otários. hahahha. Essassiderúrgicas elevarão o maraca a condição de liderança regional no norte e São Luíz já vive uma revolução imobiliária causada pela avalanche de investimentos graças ao minério de ferro do pará. Dioscutam bobos e não cheguem a lugar algum. Enquanto isso geraremos mais de 100 mil empregos aqui e vcs ficarao desempregados aí em Belém. aqbraços