A Comissão de Direitos Humanos do Senado, acaba de aprovar um requerimento de seu presidente, Paulo Paim (PT-RS), com aval dos senadores Eduardo Suplicy (PT-SP) José Nery (PSOL-PA) e Geraldo Mesquita ( PMDB-AC), convocando a secretária de segurança Vera Tavares, a delegada Flavia Verônica - responsável direta pelo encarceramento da adolescente - um representante da OAB, outro do MPE, mais um do Ministério do Justiça e do secretário especial de Direitos Humanos da Presidencia da República Paulo Vannuch, para uma reunião na próxima terça as 9,00 da manhã, em Brasília.
O caso chocou a opinião pública.
8 comentários:
Que coisa contraditória! Prisão criminosa.
É Talitovska, vc entendeu o espírito da coisa.
Abs
Boa tarde, Juca querido:
acompanho daqui da tela o caso da menina de Abaetetuba. Assisti à constrangida entrevista de Vera Tavares. Ouvi a resposta cretina do Delegado. Todos estão murchos.
A Governadora declara que desconhecia tudo isto. Boa aluna do presidente, embora eu até acredite que nem ela seria conivente com uma situação desta.
Em outras ocasiões, os companheiros bradaram contra todos os responsáveis, do rapaz do cafezinho da SEGUP ao governador de plantão. Tudo parecia "falta de vontade política". Agora são fatos lamentáveis. Entre o estilingue e a vidraça, muda muita coisa.
Mas, voltando à menina de Abaetetuba, que, com certeza haverá em outros municípios daqui e de todos os recônditos deste Brasil chinfrim, quanto tempo levaremos para esquece-la? Em quantos dias ela deixará de ser notícia do Jornal Nacional?
E os milhares de presos tratados como animais e reproduzindo este comportamento entre si? Só na próxima rebelião!
Beijão.
Olá, queridona.
Já estava com saudades de vc.
Vc tem razão em seu comentário.
Ninguém duvida do constrangimento, do desconhecimento, e da discordância - da secretária e da governadora - nesta questão.
O problema é que se tem certeza que ele não será resolvido.
O orçamento do estado para 2008 diz tudo.
E todos esses adjetivos que vc citou só transpareceram depois que a mídia arrebentou com a infausta notícia.
Entra a ciência dos fatos, após as primeiras denúncias, e sua publicização, pela mídia, um pesaroro silêncio se abateu sobre o governo.
Porque não tomaram as medidas de imediato?
Porque permitiram que delegados se manifestassem, tornando a situação pior do que já estava?
Cinco dias para tomar uma atitude?
Coisa de quem não sabe fazê-lo, ou se sabe, tem meda.
Inadmissível!
Até agora, em todos os casos onde o varejo deste governo fede, rigorosamente todos, o poder só se manifesta depois dos escândalos, na esteira deles, e na medida das reações que eles despertam.
Daqui a pouco nem mais as desculpas convencerão, serão engolidas.
Aí vc olha para o outro lado, vê o governo negociando emenda com a deputalhada, e perde a esportiva, a confiança, a esperança.
Bjão prá vc.
Eu também ando com saudades de você. E acho bom a gente ir comer aquelas empadas. Andamos muito arredios, né não?
Beijão
Qual nada queridona, é a faina que se abateu sobre minha cabeça que vc nem imagina.
Mas em dezembro melhora, já na primeira semana. Aí, arrede-se!...rs
Bjão
Juvêncio, acabo de voltar de um evento em Brasília, onde fizemos uma visita ao Ministério da Justiça e à Secretaria Especial de Direitos Humanos (SEDH). Quando me apresentei dizendo ser do Pará, quase a casa veio abaixo, virei atração e tive que tentar explicar "o que está havendo com o Pará?" A sub-secretária da SEDH me fez perguntas irrespondíveis e tentei de todas formas dizer que o governo Ana Júlia ainda não aconteceu. Foi barra, cara, explicar o absurdo. Mas espero que sirva de lição para esse governozinho de m... que temos que aturar. É f..., me livro do Santino e tenho que aturar essas coisas abomináveis. Tenho muuuuuito orgulho de não votar no PT. A Ana Júlia deve pensar seriamente em mudar de macumbeira (mas não colocá-la na folha de pagamento do funcionalismo, é claro)
Dedé Mesquita
Olá Dedé, quanto tempo!
Que coisa,hein!
O que está acontecendo com o Brasil?...rsrs
E oxalá ela não recorra a macumba, e reforçe o orçamento da área social, a única alternativa confiável de enfrentar o problema.
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