Diligente e discreto, o jornalista e compositor Avelino do Valle colhe depoimentos raros sobre a história do carnaval paraense. Ontem, no Quenzão, ouvia a porta-bandeira Margarida, lenda viva da escola do Umarizal.
8 comentários:
Anônimo
disse...
Grande Margarida, trabalhava no consultório do meu tio Luís Guilherme, que na época era o presidente da escola.
Passei muitas tardes da minha infância enchendo a paciência dela.
E Juve o tão falado diretor do renato chaves resistiu e ainda não caiu.Além disso ta caaaçando quem escreveu em seu blog coisas sobre ele.É amigo seu blog pode ser motivo o motivo de um PAD.heheh
8 comentários:
Grande Margarida, trabalhava no consultório do meu tio Luís Guilherme, que na época era o presidente da escola.
Passei muitas tardes da minha infância enchendo a paciência dela.
Dá-lhe, Quenzão!
Pois continua doce e linda, falando baixinho e contando histórias.
Luís também tambémtem lugar destacado na história da escola.
Sorte sua, Doda.
Avelino também estará no debate de sexta, 23, na EGPA sobre Dalcídio Jurandir.
Eu vou estar lá, na bateria do Quenzão.
Disfarçado de Pedro Paulo, o negão cracaço que dirige a bateria... rs
Então, há um negão dentro de ti? Rsrsrs...
O Nelito já me avisou que a verve é de família...rs
É história do cabeção...
E Juve o tão falado diretor do renato chaves resistiu e ainda não caiu.Além disso ta caaaçando quem escreveu em seu blog coisas sobre ele.É amigo seu blog pode ser motivo o motivo de um PAD.heheh
abração
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